Buchecha nega envolvimento no Caso Décio e diz que não conhecia Gláucio

Por Luís Pablo Crime
 

Buchecha

Buchecha

Fábio Aurélio do Lago e Silva, o “Bochecha”, em depoimento, negou qualquer participação no homicídio de Décio Sá e em formação de quadrilha. Ele afirmou não fazer ideia de quem teria mandado matar Décio. “Bochecha” garantiu que estava em sua residência quando Décio foi assassinado.

Ele admitiu conhecer Júnior Bolinha, há oito anos, e que matinha negócios de venda de carros com ele. Segundo “Bochecha”, Bolinha era seu amigo e disse que nunca o viu envolvido com crimes, na verdade o considerava um homem muito trabalhador.

Sobre a acusação de ter cedido uma casa para abrigar Jhonatan, Fábio garantiu que a residência pertencia à sua mãe, que seu irmão teria negociado ela com Bolinha, e que não teve nenhuma relação nessa negociação e não faz ideia de como ela foi cedida para Jhonatan, e nem quem teria feito isso.

“Nunca entendi direito essa acusação sobre mim. Nunca fiz negocio com casa alguma. Não conhecia Gláucio, nem Miranda, nem Alcides e o Durans. Só fiz negócio com o Júnior, ganhei muito dinheiro com ele vendendo carros”, afirmou.

Fábio Capita se encontra em liberdade provisória, tanto pelo crime de Décio no Maranhão, como por suspeita de participar da morte do empresário Fábio Brasil no Piauí. Ele vai aguardar a decisão do juiz, para ver se vai ou não à julgamento.

Nesta quarta-feira (5), serão ouvidos os últimos acusados de participação no crime: Jhonatan de Sousa Silva, Marcos Bruno Silva de Oliveira e Elker Farias Veloso. Após o término das oitivas, o juiz terá alguns dias para decidir quem vai a julgamento.

(Com informações do Imirante)

Trapalhadas de Léo Coutinho fortalecem grupo Sarney em Caxias

Por Luís Pablo Política
 

Blog do John Cutrim

O desastre da gestão do prefeito Léo Coutinho, em Caxias, não tem sido só na área administrativa. Outra falha grave detectada é a falta de habilidade política de Léo.

Isso tem gerado grande desgaste na sua administração.

Governadora Roseana Sarney ao lado do prefeito Léo Coutinho

Governadora Roseana Sarney ao lado do prefeito Léo Coutinho

Entre os transtornos mais recentes na princesa dos Cocais destaca-se a indisponibilidade de Léo com os vereadores do município. Os alcaides reclamam da intransigência e da falta de diálogo do prefeito com os mesmos.

Fontes do município ouvidas pelo blog relataram que a realidade hoje é bem diferente de quando o prefeito era Humberto Coutinho. Articulador nato, Humberto, quando prefeito, tinha um excelente relacionamento com toda a classe política.

Entretanto, afastado do governo do sobrinho, as coisas andam de mal a pior, já que Léo não tem experiência alguma no ramo e muito menos trato.

O fato é que a insatisfação é grande por parte da base aliada.

Outra baixa do governo Léo Coutinho pode ser a saída do secretário de Esportes, Adelmo Soares. Ele pode pedir para deixar a pasta.

Enquanto isso, o grupo ligado ao governo do Estado, comandado pelo suplente de deputado federal Paulo Marinho Jr. avança em Caxias. Algo que é péssimo para a oposição maranhense.

Caso Décio Sá: Júnior Bolinha cita nome do deputado Marco Caldas nas oitivas

Por Luís Pablo Crime
 

Deputado Marcos Caldas

Deputado Marcos Caldas

Durante interrogatório sobre o Caso Décio Sá, o empresário Júnior Bolinha citou o nome do deputado estadual Marcos Caldas (PRB) na manhã de hoje, dia 4, no Fórum Desembargador Sarney Costa, em São Luís-MA.

Ao ser perguntado sobre o episódio no escritório do advogado Ronaldo Ribeiro, Bolinha disse que foi ao local para tratar somente do processo que tem com o deputado e que, por acaso, encontrou com o empresário e agiota Gláucio Alencar.

Júnior Bolinha, como se sabe, foi sócio do deputado Marco Caldas em uma concessionária de veículos na capital maranhense.

A ex-sociedade entre Caldas e Bolinha foi revela por Gláucio em seu depoimento à polícia. “Júnior Bolinha na época que tinha uma loja de veículos na Avenida dos Africanos, e que salvo engano a empresa era uma sociedade com o atual deputado estadual Marcos Caldas”.

Além disso, Marcos Caldas foi citado também no depoimento de Patrícia Aranha, como uma das 60 pessoas que emprestaram dinheiro para Fábio Brasil, que foi executado a mando da mesma quadrilha que mandou matar Décio Sá, segundo apontou a polícia.

Apesar da estreita relação, o deputado estadual negou qualquer envolvimento com o crime.

Assim como os outros acusados, Júnior Bolinha nega envolvimento no Caso Décio

Por Luís Pablo Crime
 

Júnior Bolinha chegando na audiência do Caso Décio Sá

Júnior Bolinha chegando na audiência do Caso Décio Sá

“Eu nunca mandei matar ninguém”. Foi com esta frase que Junior Bolinha, acusado de ter participado da morte do jornalista e blogueiro Décio Sá, se defendeu durante interrogatório sobre o caso. Bolinha foi ouvido na manhã desta terça-feira (4) no Fórum Desembargador Sarney Costa, no Calhau.

Indagado sobre sua participação no assassinato de Décio Sá, ocorrido no dia 23 de abril de 2012, Bolinha negou qualquer tipo envolvimento no crime e disse até que nem conhecia o jornalista.

“Eu nunca mandei matar ninguém. Eu nem conhecia esse rapaz [Décio Sá]. Me falaram que ele tinha postado alguma coisa com meu nome uns seis anos atrás, mas nunca o vi. Eu vi no jornal, mas não sei se foi ele quem escreveu. Eu nem olho blog. Não tenho ligação nenhuma com isso. Não conhecia esse rapaz. Ele não fede e nem cheira”.

Bolinha explicou, ainda, que não sabe quem seria o mandante pelo assassinato de Décio Sá. Tanto que, ele só soube da morte do jornalista no dia seguinte ao “ouvir as notícias pelo rádio” quando se encontrava em sua residência.

Junior Bolinha também falou em seu depoimento que nunca tratou com Glaucio ou com o pai dele sobre morte de ninguém. Chegou a afirmar que nem mesmo conhecia o pai do Glaucio e fez questão de dizer que também não estaria envolvido na morte de Fábio Brasil, em Teresina.

(Com informações do Imirante)

Prefeitura de Guimarães faz contratos por quase R$ 2 milhões em medicamentos

Por Luís Pablo Política
 

Prefeita Nilce Farias

Prefeita Nilce Farias

Pelo visto, em Guimarães, interior do Estado do Maranhão, o que não vai faltar é Saúde de qualidade e bastante medicamentos para atender a demanda da população.

A prefeita Nilce de Jesus Farias Ribeiro (PMDB) realizou dois contratos num valor total R$ 1.987.018,76 para aquisição de medicamentos e insumos hospitalares.

As empresas contratadas para o fornecimento são a S.E. Representação de Produtos Farmacêuticos Ltda. e a Distribuidora de Medicamentos Maximus Ltda.

A primeira empresa receberá dos cofres públicos o valor de R$ 1.290.416,66. Já a segunda com o valor menor de R$ 696.602,10.

De acordo com o Diário Oficial do dia 28 de maio, as contratas terão o prazo de execução de nove meses a contar com o dia da assinatura do contrato, que foi no dia 25 de março deste ano.

Se a prefeita de Guimarães realmente exigir das empresas a execução correta – de acordo com os valores dos contratos – todo fornecimento de medicamentos e insumos hospitalares, a população não terá mais que reclamar do caos na Saúde Pública que o município vem enfrentando.

D.O - 5

D.O - 4

Caso Décio Sá: se Júnior Bolinha abrir o jogo poderá ficar em uma situação melhor

Por Luís Pablo Crime / Polícia
 

Júnior Bolinha

Júnior Bolinha

O promotor de Justiça Luis Carlos Correia disse que se o empresário Junior Bolinha – acusado de contratar o assassino que matou o jornalista Décio Sá, abrir o jogo sobre tudo que aconteceu, poderá ficar em uma situação processualmente melhor com à Justiça.

Segundo o promotor, Júnior Bolinha era o coração da quadrilha e o intermediador de pessoas do baixo e do grande escalão.

“Ele [Júnior Bolinha] particularmente era o coração de todo a quadrilha. Ele que intermediava o pessoal de baixo escalão e o mais acima. Se ele realmente tiver a possibilidade de querer abrir o jogo em relação a tudo que aconteceu e isso tiver logicidade, aí sim ele poderá ficar em uma situação melhor processualmente falando”, disse o promotor de Justiça em entrevista ontem, dia 3, a TV Mirante (reveja aqui).

O Blog do Luís Pablo foi informado que, caso Júnior Bolinha fale tudo, o nome de figurões – inclusive desafetos de Décio Sá, deverão ser citados nas oitivas.

Prefeita de Rosário é afasta pela Câmara por improbidade administrativa

Por Luís Pablo Política
 

Prefeita Irlahi Linhares

Prefeita Irlahi Linhares

Por 6 votos a 5, durante a sessão que teve início às 19:30 e só terminou por volta das 23:30 de ontem, dia 3, a Câmara Municipal de Rosário decidiu pelo afastamento da prefeita Irlahi Linhares (PMDB) por 90 dias do comando da Prefeitura.

Em clima tenso, a decisão de afastar a peemdebista do cargo foi decidida pelo presidente da Câmara, vereador Luis Carlos, o Kiko (PP), que desempatou a votação.

O vereador, que faz(ia) parte da base aliada, surpreendeu com seu voto a favor do afastamento da prefeita.

Irlahi Linhares foi acusada de prática de improbidade administrativa e não cumprimento dos dispositivos da Lei Orgânica do Município. Ela firmou contratos com empresas de parentes, que “ganharam” algumas licitações da prefeitura.

Plenário da Câmara de Vereadores de Rosário

Plenário da Câmara de Vereadores de Rosário

Em contato com o titular do Blog do Luís Pablo, o vereador Sandro Marinho (PSD) disse que após publicação do decreto Legislativo o vice-prefeito Douglas Sena assumirá o comando do Executivo Municipal de Rosário.

“Assim que sair a publicação, a Câmara empossará o Douglas Sena como prefeito da cidade”, disse Marinho.

A peemdebista, segundo este blog apurou, deverá recorrer à Justiça para se manter no cargo. Abaixo os nomes dos vereadores que votaram contra e a favor pelo afastamento de Irlahi Linhares:

Votaram a favor: Jardson Rocha (PP); Francimar Oliveira – Preto (PP); Sandro Marinho (PSD); Ademar do Sindicato (PRP); Jorge do Bingo (PTdoB) e Luis Carlos – kiko (PP).

Votaram contra: Pedrosa Necó (PSB); Carlos do Remédio (PTC); Nazareno Barros (PTdoB); Josias Santos (PMDB) e Agenor Brandão (PV).

Falta de políticas para o tratamento do lixo em São Luís preocupa organização

Por Luís Pablo Política
 

Igor Leonardo / Portal 180 Graus

Aterro da Ribeira

Aterro da Ribeira

A seis meses do fim do prazo final para desativação do Aterro da Ribeira, a cidade de São Luís-MA ainda não definiu um plano para a destinação dos resíduos sólidos produzidos na capital. O plano de manejo está previsto na Lei n° 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

O Ministério do Meio Ambiente estipulou o mês de agosto de 2012 como data limite para que estados e municípios entregassem seus plano de resíduos sólidos. No entanto, na capital maranhense não há qualquer indício do plano e ações previstas para solucionar a problemática do lixo.

Sem o Plano, São Luís fica sujeito a várias penalidades civis, administrativas e criminais. Os municípios que não elaboraram seus planos ficam impossibilitados, por exemplo, de receber recursos da União para a limpeza urbana.

Caso Décio Sá: quem é o advogado que ofereceu R$ 10 milhões para Gláucio incriminar o pai Miranda?

Por Luís Pablo Crime / Política
 

Em depoimento hoje, dia 3, no Fórum Desembargador Sarney Costa, o empresário e agiota Gláucio Alencar revelou que recebeu a visita de um advogado que teria lhe oferecido R$ 10 milhões para incriminar o seu pai, José de Alencar Miranda.

O encontro entre Gláucio e o advogado, do qual ele não quis revelar o nome, teria ocorrido no Comando Geral do Corpo de Bombeiros, dias após ele ter sido preso pela acusação de ser o mandante do assassinato do jornalista e blogueiro Décio Sá.

Gláucio Alencar e Miranda

Gláucio Alencar e Miranda

Segundo Gláucio, o acordo oferecido pelo advogado ‘misterioso’ seria para que Miranda assumisse ser o mandante do assassinato do jornalista.

E mais: que por Miranda ter 73 anos – uma idade bastante avançada, poderia cumprir apenas prisão domiciliar.

O agiota disse que rejeitou de imediato a proposta porque não seria capaz de fazer isso com o pai.

Direção do Socorrão I abre processo contra servidor acusado de vazar informações

Por Luís Pablo Política
 

Blog do Daniel Matos

Em nota, a direção do Hospital Municipal Djalma Marques informa a abertura de processo administrativo contra um servidor acusado de fazer “denúncias infundadas” sobre o funcionamento da unidade de saúde, algumas com ampla repercussão na mídia. A medida, segundo servidores do hospital, é uma forma de intimidá-los, evitando, assim, a exposição negativa do hospital nos meios de comunicação.

Direção do Socorrão I quer evitar mais vazamentos com processo contra servidor

Direção do Socorrão I quer evitar mais vazamentos com processo contra servidor

O servidor alvo do processo administrativo é um enfermeiro, cuja identidade não foi revelada pela direção. No entanto, o blog apurou que trata-se de Cleydson Moraes, que na gestão passada coordenou alguns setores do Socorrão I e que na administração do diretor-geral Yglesio Moises é visto como desafeto. Tanto que desde a posse do atual gestor vem sendo mudado frequentemente de setor.

No último sábado, o blog revelou que Yglesio Moyses efetivou a enfermeira Juliana Brito, sua namorada, como chefa do Posto B do Centro Cirúrgico do Socorrão I. Em contato por telefone com este repórter, a Assessoria de Imprensa do Hospital informou que ela fora nomeada em 2 de janeiro deste ano, mesma data em que o atual diretor-geral assumiu o cargo, versão desmentida por mais de uma fonte.

Abaixo, a nota enviada pela direção do Socorrão I informando a abertura de processo administrativo contra o servidor:

Socorrão I abre processo administrativo contra servidor que fez falsas denúncias

Desde que assumiu a administração do Hospital Municipal Djalma Marques, a atual direção sempre prezou pela transparência de suas atividades. Diante disso a Coordenação de Enfermagem do Socorrão I solicitou a abertura de processo administrativo contra um servidor do referido hospital, que fez denúncias infundadas no último fim de semana, o que acabou levando o HMDM e seus colaboradores à exposição na mídia.

No dia 24 de maio, um enfermeiro, já identificado (sua identidade será preservada até a conclusão do processo administrativo), aponta que o Socorrão I estria supostamente sem testes biológicos. A informação não procede, inclusive sendo refutada pela própria direção e pelo laboratório bioquímico do HMDM, sendo provadas com imagens dos relatórios da realização dos testes como recomenda a Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Uma nova tentativa colocar em crédito a imagem do hospital e de seus colaboradores, no último sábado (01 de junho), o servidor do Socorrão I, sem provas, novamente insistiu na denúncia, levando a polícia e mais uma vez cometendo o erro de divulgar fatos inverídicos.

Vale lembrar que as dificuldades são imensas no principal hospital público de urgência e emergência da capital, ocasionadas pelo acumulo de problemas ao longo dos anos, porém toda a equipe do Hospital Municipal Djalma Marques vem conseguindo superar esses desafios e vem proporcionando a população um atendimento digno.

Com a seriedade e transparência da atual direção, todos os direitos serão dados para que o servidor se retrate e venha desfazer o equívoco cometido, botando em crédito toda uma estrutura montada para tentar oferecer uma resposta imediata a população maranhense que necessita do sistema público de saúde.