Isolado no partido, Aluísio Mendes fecha com Temer a favor do impeachment

Por Luís Pablo Política
 

Em primeira mão:

Deputado Aluísio Mendes

Deputado Aluísio Mendes

Após anúncio feito pela vice-presidente do PTN, Renata Abreu (PTN-SP), de que o partido votará pela continuidade do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff, o deputado maranhense Aluísio Mendes resolveu mudar de postura.

Aluísio Mendes fechou com o vice-presidente Michel Temer e decidiu apoiar o impeachment de Dilma.

Líder do PTN na Câmara Federal, o parlamentar sempre se colocou contra o processo e deixava claro a divisão do partido com relação ao tema. Mas, após determinação da legenda, jogou a toalha e votará a favor do impeachment neste domingo.

O deputado, que foi secretário de Segurança no governo Roseana e ex-segurança do ex-senador José Sarney em Brasília, teve consentimento do grupo político para tomar a decisão.

ESCÂNDALO! Governo Flávio Dino continua injetando milhões em empresa investigada por agiotagem

Por Luís Pablo Política
 

Governador Flávio Dino

Governador Flávio Dino

O governador Flávio Dino (PCdoB) só prega moralidade aos seus adversários, porque em seu governo a situação é bem diferente. Empresa investigada e denunciada por envolvimento com agiotagem continua faturando nos cofres públicos do Estado.

E o comunista parece não está nem aí.

Em fevereiro o Blog do Luis Pablo denunciou que a empresa Pactor Construções e Empreendimentos recebeu em dois meses a quantia de R$ 1 milhão em dois repasses. Reveja aqui.

Em um novo levantamento feito pelo Blog, através do Portal da Transparência, foi constatado que o governo continua injetando milhões na empresa. A Pactor Construções já faturou R$ 4.673.757,75.

Só no mês passado, os repasses do governo foram altamente superiores a janeiro e fevereiro. Foram depositados R$ 3.615.927,46 na conta da empresa. Ou seja, três vezes mais do que foi repassado em dois meses. Um absurdo.

O interessante é que a Pactor Construções foi citada com envolvimento em agiotagem através de uma investigação feita pelo secretário de Segurança do governo, delegado Jefferson Portela, que disse na época que “será a marca do Governo Flávio Dino combater esse crime [agiotagem], doa a quem doer”. Relembre.

Na relação das empresas que furtaram R$ 5 milhões dos cofres públicos, segundo a própria polícia, a Pactor Construções segue faturando no governo e, ao que parece, com a conveniência das Secretarias de Segurança e da Transparência, que deveriam ter a obrigação moral de barrarem esses repasses.

Governo Flávio Dino - Pactor Construções

Barra do Corda: justiça mantém os bens de Nenzin e Pedro Teles bloqueados

Por Luís Pablo Política
 
Ex-prefeito Nenzin ao lado dos filhos Rigo (deputado) e Pedro Teles

Ex-prefeito Nenzin ao lado dos filhos Rigo (deputado) e Pedro Teles

Na última segunda-feira, dia 11, o desembargador Jamil Gedeon manteve a decisão do juiz da Comarca de Barra do Corda, que bloqueou os bens do ex-prefeito da cidade, Manoel Mariano de Sousa, o Nenzin, e seu filho Pedro Alberto Teles de Sousa.

Os bens vão ficar indisponíveis até o cumprimento da sentença judicial, que determinou a devolução dos valores das inscrições de um curso anulado em 2019 que deveria ser realizado pela Prefeitura de Barra do Corda. O dinheiro das inscrições foi apropriado indevidamente.

No despacho, magistrado destacou que “consta da inicial (fls. 03/13) que o Municipio de Barra do Corda promoveu ação pública por ato de improbidade administrativa nº 1990-38.2013.8.10.0027 contra os ora impetrantes, e tendo como litisconsorte passiva SICOPE – Sandra Isabel Consultoria Pedagógica LTDA, alegando que os réus haveriam, em conluio, fraudado concurso público realizado naquele município no ano de 2009, para provimento de cargos na administração municipal”.

Os recursos impetrados por Nenzin e Pedro Teles para o desbloqueio de seus bens foram negados pela justiça. O último foi um Mandado de Segurança nº 0002094-09.2016.8.10.0000, também indeferido. Veja a decisão abaixo:

documento Barra do Corda

Em inserção, Edilázio Jr. fala sobre a perseguição do governo Flávio Dino

Por Luís Pablo Política
 

Deputado Edilázio Júnior

Deputado Edilázio Júnior

O deputado estadual Edilázio Júnior gravou a inserção do PV, que vai ao ar neste sábado, dia 16. Na propaganda partidária, o parlamentar aproveitou para criticar o governo Flávio Dino por perseguir servidores.

“Um governo que persegue quem mais faz pelos maranhenses: os funcionários público, os policiais, os servidores da justiça, os professores, os procuradores”, criticou.

Edilázio também falou sobre o caos que encontra-se na saúde pública, nas estradas e na segurança do Estado. “Um governo inoperante, onde não temos estradas, a saúde piorou, a insegurança nos assola, e o desemprego presente em todas as famílias”, detonou.

Clique e veja a inserção do parlamentar:

Prefeitura de Centro Novo vai torrar mais de R$ 2 milhões com aluguéis de veículos

Por Luís Pablo Política
 

Prefeito Arnóbio Rodrigues dos Santos

Prefeito Arnóbio Rodrigues dos Santos

O prefeito de Centro Novo do Maranhão, uma das cidades mais pobres do Estado, vai gastar mais de R$ 2 milhões com aluguéis de máquinas pesadas e veículos para o município.

Segundo informações publicadas no Diário Oficial de ontem (12), foram celebrados dois contratos entre a Prefeitura e as empresas P B B Mendanha Eireli e MP Empreendimentos Ltda – ME, nos valores de R$ 957 mil e R$ 1.177.320,00, respectivamente.

Ambos os contratos, assinados no dia 04 de abril pelo próprio prefeito Arnóbio Rodrigues dos Santos, possuem prazo de 12 meses.

Acionado

Em 2013, Arnóbio Rodrigues foi acionado pelo Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA), juntamente com membros de sua equipe, por desviar recursos no valor de R$ 288 mil destinados à saúde.

É bom o MP também abrir o olho para esses contratos exorbitantes!

centro novo

Acusado da morte de Décio Sá é condenado a 18 anos de prisão

Por Luís Pablo Crime
 
Marcos Bruno, o piloto da moto que concedeu fuga ao réu confesso do crime

Marcos Bruno, o piloto da moto que concedeu fuga ao réu confesso do crime

18 anos e 3 meses foi a pena concedida pelo corpo de jurado a Marcos Bruno Silva de Oliveira por formação de quadrilha e participação no assassinato do jornalista e blogueiro, Décio Sá, no dia 23 de Abril de 2012, no bar Estrela do Mar, na Avenida Litorânea, para ser cumprido em regime fechado. A sentença foi proferida pelo juiz titular da 1º Vara do Tribunal do Júri de São Luís, Osmar Gomes, após o julgamento ocorrido nesta quarta-feira (13), no Fórum Desembargador Sarney Costa, no Calhau.

O corpo de jurado acreditou que Marcos Bruno teria sido o piloto da moto que concedeu fuga ao réu confesso desse crime, Jhonatan de Sousa Silva, e acatou com a tese do Ministério Público. O julgamento, além de ser presidido pelo juiz Osmar Gomes, ainda contou com a participação dos promotores, Luis Carlos Duarte, Benedito Coroba e Rodolfo Reis. A defesa do réu foi feita pelos advogados Pedro Jarbas e José Berilo.

Essa era a segunda vez que Marcos Bruno sentava no banco dos réus para ser julgado por esse crime. O primeiro julgamento ocorreu em fevereiro de 2014 e chegou a ser condenado a 18 anos e 3 meses de reclusão, mas, recorreu da sentença ao Tribunal de Justiça (TJ). A 2º Câmara Criminal do TJ alegando que o áudio gravado durante o primeiro julgamento apresentou defeito anulou a pena. “Nesse novo julgamento, tivemos um cuidado especial para que não tivessem problemas técnicos durante a gravação dos depoimentos”, declarou o Osmar Gomes.

Sessão demorada

A sessão demorou mais de 13 horas e teve início a partir das 9h30. Logo no começo do julgamento foi suspenso pela defesa do réu alegando que o depoimento de uma das testemunhas de defesa, que não estava presente no fórum, seria de imprescindível, pois, teria presenciado toda a cena do crime. De imediato, o juiz Osmar Gomes expediu o mandado de condução coercitiva para buscar a testemunha faltosa, mas a polícia não conseguiu fazer a sua localização. “Não podemos dispensar a declaração dessa testemunhas, pois, é de suma importância nesse julgamento”, afirmou o advogado de defesa do réu, Pedro Jarbas.

Os trabalhos recomeçaram após uma hora e foi composto o corpo de jurado por 4 homens e 3 mulheres, segundo o juiz, oriundo da comunidade e não possuem contato com nenhum parente da vítima ou dos envolvidos nesse crime. O juiz leu a denúncia feita em agosto de 2013 pelo Ministério Público em que denunciou Marcos Bruno Silva como sendo o piloto da motocicleta, que deu fuga a Jhonatan de Sousa Silva, executou confesso e condenado a 27 anos e 5 meses de reclusão, no dia do crime.

Em seguida, a única testemunha de acusação foi ouvida. Ela declarou que no dia do fato estava nas dunas da Avenida Litorânea em companhia de um grupo de evangélico, mas, chegou a ver dois homens em uma motocicleta deixando o local do assassinato e indo em direção à Praça do Pescador.

A sessão mais uma vez foi suspensa e somente por volta das 13h30 recomeçou com a declaração das três testemunhas de defesa. Uma delas foi o garçom do bar Estrela do Mar, nome não revelado. Ele afirmou que Jhonatan Silva efetuou os seis tiros em Décio Sá e, logo após, teria fugindo sentando no garupa de uma motocicleta vermelha, mas, não afirmou que Marcos Bruno seria o autor desse veículo.

Também Elker Farias Veloso foi ouvido como informante e afirmou que conhecia Marcos Bruno. Já Jhonatan Silva, também foi ouvido como informante, declarou que conheceu Marcos Bruno em um bar, localizado na Avenida Litorânea, por intermédio do seu cunhado, Shirliano Graciano de Oliveira.

Ele ainda afirmou que um homem, identificado apenas como Neguinho Barrão ou Neguinho Barão, teria sido o piloto da moto que concedeu a sua fuga depois de ter assassinado o jornalista. Essa motocicleta era uma CG vermelha e foi comprada nas mãos de um terceiro, morador do bairro do Coroadinho.

Já os representantes do Ministério Público não quiseram fazer perguntas a Jhonatan Silva alegando que estava instruindo a não dizer a verdade. “Como Jhonatan Silva é réu confesso desse crime e a defesa declarou que não é obrigado a falar a verdade, então, dispensamos a sua declaração”, falou o promotor Rodolfo Reis.

Contradição

O réu Marcos Bruno ao ser indagado pelos promotores declarou apenas Shirliano de Oliveira e Jhonatan Silva fazem parte do laço de sua amizade, mas, os outros envolvidos nesse crime nunca teve nenhum tipo de contato. Ele ainda disse que teria confessado a sua participação nesse crime porque foi torturado pelos policiais durante o seu interrogatório na sede da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), no Bairro de Fátima.

Marcos Bruno falou que no dia do crime estava sozinho em sua residência, localizada na Vila São José, na cidade de Paço do Lumiar. A sua mulher, nome não revelado, teria saído com os seus filhos em companhia de sua irmã, nome não revelado, e morava na Região Metropolitana de São Luís desde o ano de 2010.

Já o promotor Rodolfo Reis declarou que o réu estava entrando em contradição e omitindo com a verdade durante a sua declaração, pois, em seu depoimento feito no julgamento ocorrido em fevereiro de 2014 afirmou que a sua esposa na data do assassinato tinha viajado para o Espírito Santo e teria chegando ao Maranhão, no ano de 2012. “Marcos Bruno está faltando com a verdade neste julgamento”, frisou Rodolfo Reis.

O promotor Benedito Coroba afirmou que Marcos Bruno no dia do crime teria recebido uma ligação de Jhonatan Silva, nas imediações do bairro do São Francisco, e esse aparelho pertencia a sua irmã. Coroba ainda declarou que Neguinho Barrão ou Neguinho Barão foi criado como peça de defesa do réu. “O Ministério Público acredita na participação de Marcos Bruno nessa ação criminosa e pede ao corpo de jurado que o condene como ocorreu no primeiro julgamento”, disse Coroba.

A defesa do réu, o advogado José Berilo, afirmou que durante o período de investigação os policiais civis tentaram prender Neguinho Barrão ou Neguinho Barão, na cidade de Santa Inês e ainda ficaram cientes que a sua genitora, nome não revelado, residia no município de São Luís Gonzaga.

O outro advogado de defesa, Pedro Jarbas, frisou que Marcos Bruno não teve acesso ao celular da sua irmã, no dia do crime, e muito menos chegou a falar com Jhonatan Silva. “Acreditamos na inocência do nosso cliente, pois, de fato não há indícios que comprovam a sua participação nessa empreitada criminosa”, enfatizou.

Entenda o caso

O Ministério Público denunciou 12 pessoas pelo crime e, em agosto de 2013, o juiz titular da 1ª Vara do Tribunal do Júri de São Luís, Osmar Gomes dos Santos, pronunciou 11 para irem a júri popular: Jhonathan de Sousa Silva, Marcos Bruno Silva de Oliveira, Shirliano Graciano de Oliveira, José Raimundo Sales Chaves Júnior (Júnior Bolinha), Elker Farias Veloso, Fábio Aurélio doLago e Silva (Bochecha), Gláucio Alencar Pontes Carvalho e José de Alencar Miranda Carvalho (pai de Gláucio), além dos policiais Fábio Aurélio Saraiva Silva (Fábio Capita), Alcides Nunes da Silva e Joel Durans Medeiros. Todos acusados pelos crimes de homicídio e formação de quadrilha.

Os pronunciados recorreram da decisão de pronúncia ao Tribunal de Justiça (TJ) do Maranhão. A 2ª Câmara Criminal do TJMA despronunciou Fábio Aurélio do Lago e Silva, o Buchecha; os policiais civis Alcides Nunes e Joel Durans; o capitão da Polícia Militar, Fábio Aurélio Saraiva Silva, o Fábio Capita; e Shirliano Graciano no caso de Elker Farias Veloso (que se encontra preso no Estado de Minas Gerais, por outro crime), o colegiado decidiu pela anulação desde o oferecimento da denúncia, por ausência de individualização de sua conduta. Em relação aos recursos de Gláucio Alencar, José de Alencar Miranda Carvalho (pai de Gláucio) e José Raimundo Sales Chaves Júnior (Júnior Bolinha), o TJ manteve o pronunciamento para serem submetidos a julgamento pelo Tribunal do Júri. Os acusados recorreram ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e aguardam decisão. Os três estão presos e acusados dos crimes de homicídio e formação de quadrilha, sendo que José de Alencar cumpre prisão domiciliar devido a problemas de saúde.

Juiz federal Roberto Veloso é eleito presidente da Ajufe

Por Luís Pablo Judiciário
 

Jornal do Brasil

Juiz federal Roberto Veloso

Juiz federal Roberto Veloso

O juiz federal Roberto Veloso foi eleito, nesta terça-feira (12), presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) para o biênio 2016-2018. A chapa “Avançar Sempre” obteve 1.149 votos. Outros 29 associados optaram pelo voto em branco.

O presidente eleito prometeu dedicação para que a Ajufe seja cada vez mais reconhecida e respeitada. “Iremos trabalhar e nos dedicar muito para que os juízes tenham a garantia de um tratamento respeitoso. É uma tarefa grande, por isso contamos com a união de todos os associados nessa busca”.

Veloso também destacou o ambiente de união vivenciado pela Ajufe nos últimos anos, que acabou resultando na candidatura única. “Há vinte anos não acontecia uma eleição na Ajufe com uma única chapa. Isso foi um motivo de satisfação, pois mostra que a Associação está unida para enfrentar os desafios que se apresentam no futuro da carreira”.

A comissão eleitoral foi integrada pelos associados Marcus Vinícius Reis Bastos, Valéria Caldi Magalhães, Otávio Henrique Martins Port, Paulo Paim da Silva e Alcides Saldanha Lima.

Conselho Fiscal

Para o biênio 2016-2018, o Conselho Fiscal da Ajufe será composto pelos seguintes membros: Claudio Kitner (441 votos), José Airton de Aguiar Portela (558 votos) e Marianina Galante (637 votos), como titulares, e Leonardo da Costa Couceiro (422 votos) e Marcelo Guerra Martins (402 votos), como suplentes.

Escândalo! Briga política em Governador Newton Belo envolve juiz

 

Juiz Clésio Coelho Cunha

Juiz Clésio Coelho Cunha

É grande a briga política no pobre município de Governador Newton Belo. De um lado o grupo político da prefeita afastada Leula Brandão, que luta pelo seu retorno ao cargo. Do outro os aliados do vice-prefeito Barrosinho, que querem sua permanência como prefeito da cidade.

Nos bastidores a guerra judicial tem envolvido até magistrado na confusão.

O juiz Clésio Coelho Cunha, que estava respondendo pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos, estaria usando sua influência em favor da prefeita.

Segundo o Blog do Luis Pablo foi informado, o magistrado vem ‘trabalhando’ por meio de conversas reservadas – principalmente pelo Whatsap, para tentar retornar Leula Brandão à prefeitura.

Além disso, advogados ligados à prefeita fizeram a praça de alimentação do Shopping Jaracaty como um ‘QG’, em reunião com o marido da gestora. Dizem que a movimentação por de baixo da mesa é grande.

O titular do Blog acredita na seriedade do juiz Clésio, que deve ter cuidado com o que andam falando sobre sua conduta.

Adriano anuncia audiência para discutir limites dos municípios da Ilha

Por Luís Pablo Política
 
Deputado Adriano Sarney

Deputado Adriano Sarney

Os limites territoriais dos municípios da Ilha de São Luís serão discutidos em audiência pública marcada para o dia 4 de maio deste ano. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (13) pelo deputado estadual Adriano Sarney (PV), presidente da Comissão de Assuntos Municipais e da Assembleia – após proposição dele e do deputado Wellington do Curso.

Serão convidados para a audiência pública representantes das prefeituras dos quatro municípios da Ilha (São Luís, Raposa, São José de Ribamar e Paço do Lumiar) e também do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC).

“Propor uma solução definitiva para esse impasse sobre os limites dos municípios é uma obrigação da Assembleia Legislativa. Esse problema não se restringe à Ilha de São Luís, por isso estamos programando na Comissão de Assuntos Municipais uma série de audiências para discutir essa questão em outras regiões do estado”, declarou o deputado.

Júnior Marreca na relação dos 36 deputados que respondem por crimes

Por Luís Pablo Política
 
Deputado Júnior Marreca

Deputado Júnior Marreca

O deputado federal maranhense Júnior Marreca (PEN) figura na lista dos 36 parlamentares que foram indiciados ou condenados por algum crime na justiça comum ou eleitoral e integram a comissão especial de impeachment na Câmara dos Deputados.

Marreca responde por ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Estadual. Ele é réu em ação penal por emprego irregular de verbas ou rendas públicas.

Júnior Marreca votou contra a abertura de processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff juntamente com outros 14, que também estão enrolados na justiça.