Senador João Alberto ao lado do filho deputado João Marcelo

Ninguém entendeu o posicionamento do deputado federal João Marcelo, filho do senador João Alberto, sobre a redução da maioridade penal.

João Marcelo, que quase não fala e nem usa a tribuna da Câmara Federal, votou contra a redução da maioridade, sendo a favor dos menores assassinos que ajudam a aumentar os índices de violência e criminalidade no Brasil.

Para quem é filho de João Alberto, ninguém acreditou no posicionamento de João Marcelo. Até por que quando o pai foi governador em 1990 liderou a famosa Operação Tigre – depois de Cafeteira deixar o governo do Estado para se candidatar à única cadeira do Senado.

Como todos sabem, na época João Alberto foi responsável pela morte indiscriminada de criminosos e pessoas sem passagem criminal em Imperatriz e região, na primeira tentativa de derrotar o crime organizado no Estado que agia desde final dos Anos 70 (que só foi desmantelado em 1999, com prisão dos primeiros líderes e integrantes em 1998). A operação deixou cerca de 300 mortos.

Durante a votação da redução da maioridade penal, deputados levantaram cartazes e panfletos defendendo seus pontos de vista. Os favoráveis estavam com faixas e plaquinhas “#euvoteisim”. Parlamentares contrários também aderiram à guerra de hashtags, e seguram as mensagens: “#golpedoCunha” e “Cunha, respeite o plenário”.

Deputado Hildo Rocha

Ao encerrar sua fala, o deputado Hildo Rocha (PMDB­MA) o provocou questionando que tipo de delito seriam os citados. O peemedebista disse, então, que talvez eles não fossem enquadrados na nova regra.

Por muito pouco Hildo e o deputado comunista não saíram no tapa no meio do plenário. Eles foram contidos pelos seguranças da Casa.

(Com informações da Coluna Panorama Político – Ilimar Franco)

Foi realizada na sexta-feira, a solenidade de aposição do nome do desembargador federal Leomar Amorim ao fórum da Subseção Judiciária de Caxias-MA. Estiveram presentes, o presidente do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, Cândido Ribeiro, o ministro do STJ Reynaldo Soares da Fonseca e o diretor do Foro da Seção Judiciária do Maranhão, Ronaldo Castro Desterro e Silva.

Também prestigiaram o evento os desembargadores federais Kassio Marques, Maria do Carmo Cardoso, Hércules Fajoles e Gerson Oliveira do TRT. Os desembargadores maranhenses Jorge Rachid, Jamil Gedeon e Ricardo Dualibe; e o desembargador Jatahy Junior, que representou a presidência do TJ da Bahia.

Advogado Gustavo Amorim, filho do desembargador federal Leomar, discursando para os presentes

Muitas autoridades do Poder Judiciário do Maranhão, Piauí e Brasília estiveram presentes na homenagem, que foi marcada pela emoção. Os filhos do homenageado Gustavo, Gabriel e Geovanne Amorim discursaram para os presentes.

Leomar Amorim faleceu no dia 5 de março de 2014, no Hospital São José, em São Paulo, onde estava internado para tratamento de um câncer no pâncreas.

Flávio Dino em entrevista no município de Coroatá

O governador Flávio Dino (PCdoB) se precipitou durante sua visita ontem, dia 3, ao município de Coroatá.

Em entrevista a uma equipe de reportagem local, quando questionado pela inauguração da estrada de Coroatá a Vargem Grande, que já estava pronta em 2014, Flávio Dino disparou: “Nós estamos cuidando das coisas erradas antigas do Maranhão. Coisas erradas porque estavam roubando o dinheiro das estradas, agora não rouba mais (sic)”.

Na tentativa de culpar o governado passado, Flávio acabou acusando seu próprio aliado, o ex-secretário Luis Fernando Silva, hoje no PSDB, de desviar dinheiro público.

Dino esqueceu que Luis Fernando foi o secretário de Infraestrutura do Governo Roseana, responsável pela Ordem de Serviço para a execução da estrada de Coroatá a Vargem Grande, durante solenidade em 12/07/2013, conforme mostra imagem abaixo.

Então secretário Luis Fernando assinado a ordem de serviço em Coroatá

A acusação de Flávio Dino é grave, porque como todos sabem, o ex-secretário Luis Fernando foi responsável pelo maior programa de pavimentação de estradas do Maranhão, elaborando, planejando e executando várias obras beneficiadas pelo empréstimo de R$ 2,7 bilhões feito em 2012 junto ao BNDES.

A pergunta que fica é: será que o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) vai se silenciar, deixando o governador chamar um tucano de “ladrão”?

Clique e veja a entrevista de Flávio Dino:

Deputado João Castelo

Em todas as estimuladas a deputada federal Eliziane Gama (PPS) sai em disparada, mas parece ser questão de tempo para esse percentual descer, uma vez que, o perfil da candidata se assemelha com o do atual prefeito e candidato a reeleição Edivaldo Holanda Júnior.

Ambos são evangélicos e pregam o mesmo discurso cansativo da mudança. Outro fator que favorece sua queda é o fato de que Eliziane, mesmo diante de tantas imoralidades e ilegalidades que vem ocorrendo no Estado, tem se posicionado de forma silenciosa para atender os desejos de Flávio Dino.

Comendo pelas beiradas, o ex-prefeito João Castelo no primeiro cenário fica com 17% dos votos. Assim como nos demais cenários, essa segunda colocação nas pesquisas, demonstra que a população está querendo um modelo de gestão e não mais discurso da mesma ladainha de mudança.

A tendência é o crescimento de João Castelo e uma briga pelo lugar no segundo turno entre Eliziane e Edivaldo. Vale lembrar que Castelo não foi essa perfeição de gestor, porém o povo parece querer alguém que já foi testado e que tem mais experiência com gestão pública.

Subsecretária Rosângela Curado ao lado do secretário Marcos Pacheco

Segundo o extrato de contrato disponibilizado no Diário Oficial, a empresa Brasileira de Tecnologia e Administração de Convênios Haag S/A , do Rio Grande do Sul, vai hiperfaturar R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais) por apenas doze meses.

A empresa prestará serviços especializados que utilize tecnologia da informação na administração e controle da frota de veículos da Secretaria de Saúde para manutenção preventiva e corretiva e fornecimento de peças, por meio de rede credenciada.

O contrato foi assinado pelo secretário Marcos Pacheco e por Julio Santos dos Santos, Marcelo Giovanni Munhoz e Juliana Simionovski, representantes da empresa. Veja abaixo a imagem do contrato que foi publicado na última quarta-feira, dia 1:

Elisabeth Castelo Branco, presidente do Sindeducação

O Instituto Educacional Reara, que fica localizado em Anajatuba, tem como representante Lídia Reara, que seria namorada do filho da presidente do Sindeducação ELizabeth Castelo Branco, Vinícius Ribeiro Castelo Branco.

A denúncia partiu da professora Fabrícia Roberta, administradora do Instituto Universitário Atlântico Ltda., responsável por oferecer cursos de pós-graduação concedentes ao mestrado e doutorado em 23 IES portuguesas.

A denunciante conta que Lídia Reara teria se apropriado de R$ 263 mil que deveriam ter sido repassados e não foram ao Instituto Atlântico. O Instituto Reara tentou justificar a ausência do repasse afirmando valor para pagar impostos.

Por conta da nota fiscal emitida de forma equivocada no valor acima citado, foi aberto o processo nº 25360/2015 corre na 9ª Vara Civil e do Trabalho, sob a tutela do juiz Raimundo Morais Bogea.

Veja a nota:

Além disso, Lídia Maria Rêgo de Araújo e Vinícius Ribeiro Castelo Branco (filho da presidente do Sindeducação), prestaram depoimento na Delegacia de Defraudações, onde foi aberto inquérito.

Fabrícia também denunciou o fato da presidente do sindicato, Elisabeth Castelo Branco, tentar se apropriar do curso junto as universidades portuguesas e, com isso, se livrar do repasse dos recursos ao Instituto Atlântico.

“A presidente do Sindeducação foi convidada para visitar as universidades portuguesas parceiras, isso com todas as despesas pagas, mas ele preferiu mandar duas pessoas que não são servidoras para irem a Portugal, isso com recursos do sindicato, coisa que caracteriza improbidade”, disse Fabrícia Roberta.

Abaixo os bilhetes de viagem para Portugal em nome de Lídia Maria Araújo e Vera Lúcia Menezes, além de procurações para ambas, dando total poder para representarem o Sindeducação.

Desembargador Lourival Serejo

Serejo concedeu uma decisão ‘relâmpago’ e cheia de suspeita em favor do vice-prefeito de Bacuri, Richard Nixon dos Santos (PMDB), que foi preso pela polícia por vender notas ‘frias’ à prefeituras maranhenses envolvidas com agiotas. Nixon passou a ocupar o cargo do prefeito Baldoino Nery.

A decisão de 15 laudas do magistrado em colocar o vice no cargo de prefeito levou apenas o tempo de 1h e 11min. Como pode!?

Ma,s o mais grave não é isso. É que o Blog do Luis Pablo apurou e descobriu que quando o processo subiu concluso (chegou no gabinete do desembargador no Tribunal de Justiça) e quando saiu a decisão, Lourival Serejo estava presente na sessão do Tribunal Regional Eleitoral.

Como pode!? O desembargador desafiou a lei da física, ou então é um The Flash – o homem mais rápido do mundo que é personagem de uma série da TV americana.

Lourival Serejo terá que explicar como estava em dois lugares ao mesmo tempo. Do contrário, cairá a forte suspeita de que a decisão já estava pronta, sem ele ter lido o processo, para apenas assinar uma liminar em favor de uma pessoa acusada de sagrar os cofres públicos.

Banda de Música do Bom Menino do Convento das Mercês

E o mais espantoso foi que o governador publicou por meio de seu perfil no Twitter que considerava esdrúxula a redução da maioridade penal, votada na madrugada de ontem em primeiro turno pela Câmara Federal.

Segundo o governador, a melhor forma de desenvolver o caráter de jovens e crianças é a educação. Mas como melhorar a educação sem apoiar essas instituições? Não seria contraditório o discurso com a prática do gestor atual?

Foi enviado ao Blog do Luís Pablo, e-mail de um excedente do concurso da Polícia Militar denunciando a injustiça que está sendo cometida pelo governo com os candidatos do interior do Estado.

Segundo o denunciante, que preferiu não ter seu nome revelado, na chamada recente realizada pelo governo que convocou pouco mais de 2200 excedentes, mais da metade foram da capital.

“Tem cidades que não houve chamadas como São João do Patos e cidades que foram chamados um número ínfimo como Açailândia, cidade que abrange uma população de mais de 400 mil habitantes, cidades que trabalham com escala incompatível com a folga, cidades do interior que trabalham com 1 policial apenas para garantir a segurança de mais de 1100 pessoas”, relatou o excedente ao Blog.

Ainda de acordo com a denúncia, o descaso com o interior entristeceu a população que vem sofrendo diariamente com a falta de segurança.