Governador Flávio Dino

O pior de tudo é que o governador Flávio Dino (PCdoB) faz mistério sobre o pagamento do mês atrasado, demonstrando nenhuma preocupação com centenas de pais de famílias, que sequer matricularam seus filhos na escola por causa da dívida do final de ano que se acumulou.

Em todas as entrevistas, Flávio tem dito que a culpa pelo atraso é problema do governo passado. E ao invés de solucionar o problema e determinar o pagamento dos servidores, o comunista prefere acusar o seu inimigo número 1°, ex-secretário Ricardo Murad (Saúde), de ter deixado o caixa da Saúde sem dinheiro.

“Aquilo que deveria ter sido pago no dia 15 de dezembro não foi pago e o dinheiro também não ficou em caixa. Daquilo que foi retido foi feita uma análise e aquilo que estava de acordo com a lei foi liberado já”, disse Flávio Dino, deixando os servidores mais apreensivos ainda se vão ou não receber o atrasado.

OSWALDO VIVIANI / Jornal Pequeno

Júnior Bolinha e o empresário Marcão Regadas

A audiência será presidida pelo juiz Antônio Luiz de Silva Almeida, que quer saber de “Bolinha” – que era representante comercial de bebidas em Santa Inês e está preso no Presídio São Luís 3, acusado de ter intermediado a contratação do pistoleiro que matou Décio – se ele mantém as acusações feitas contra o empresário Regadas em uma carta supostamente enviada em 20 de fevereiro de 2013 ao ex-secretário de Segurança Pública do Maranhão Aluísio Mendes e publicada por quatro blogueiros de São Luís (Luis Pablo, Luis Cardoso, Marco D’Eça e Neto Ferreira).

A publicação deu origem a um processo contra os quatro blogueiros, processo este que agora tem à frente o juiz Antônio Luiz Almeida.

De acordo com “Bolinha”, Marcos Regadas participou de uma reunião num restaurante no Olho d’Água, na capital maranhense, onde teria sido arquitetado um consórcio para mandar matar o jornalista. O consórcio também pretenderia assassinar um promotor, segundo “Bolinha”.

Deputado Raimundo Cutrim

CRIME – O jornalista Aldenísio Décio Leite de Sá, conhecido como Décio Sá, que trabalhava nos Sistema Mirante, foi assassinado a tiros em 23 de abril de 2012, num restaurante da Avenida Litorânea, em São Luís.

Treze pessoas foram apontadas pela Justiça como envolvidas no crime, mas até agora apenas duas foram julgadas e condenadas, em fevereiro de 2014: Jhonathan Souza Silva (executor; 25 anos e 3 meses) e Marcos Bruno Silva de Oliveira (piloto da moto que conduziu o executor; 18 anos e 3 meses).

A cara de espanto de Flávio Dino ao saber que nomeou uma indiciada

Como governador, Flávio Dino está demonstrando ser um excelente ator. Em entrevista ao jornalista-blogueiro Gilberto Léda, o comunista disse não “saber” que pessoas indiciadas pela Justiça foram nomeadas no seu governo.

Puro teatro.

Como é que um ex-juiz federal e chefe do Poder Executivo não sabe o que está assinando? Quer dizer então que o governador do Maranhão assina documento sem ler?

Nomeação

Acidente que morreu várias crianças em Bacuri

A Promotoria de Bacuri responsabilizou Célia Neri pela tragédia ocorrida no dia 29 de abril de 2014, em que alunos eram irregularmente transportados em uma caminhonete D­20 improvisada, quando voltavam da escola. Na época, o caso chocou a população maranhense.

A nomeação da ‘indiciada’ Célia Vitória Neri Silva foi assinada por Flávio Dino e pelo ­chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares, no dia 15 de janeiro. O ato publicado no Diário Oficial do Estado foi com efeitos retroativos ao dia 1º do mesmo mês.

E o governador ainda diz ter conhecimento só agora. “No caso dessa pessoa de Bacuri, eu estou tomando conhecimento agora. Vou apurar a situação e se, de fato, for esta [dela ser uma indiciada], claro que nós vamos tomar providências”, disse Flávio.

Ex-secretário e ex-prefeito Luis Fernando Silva

A oficialização da desfiliação de ex-secretário foi anunciada pelo presidente estadual da sigla, Remi Ribeiro, em sua página no Facebook.

A saída de Luis Fernando do PMDB deixa o partido enfraquecido com a possibilidade de ter um grande nome para disputar as eleições de 2016 – tanto em Ribamar quanto em São Luís-MA.

O Blog do Luis Pablo apurou que o anúncio da desfiliação de LF movimentou vários presidente de partidos, que querem o ex-peemedebista na sigla.

Os próprios governistas – que fazem parte do grupo do governador Flávio Dino, já convidaram Luis Fernando para fazer parte da base governo.

Ao titular do blog, o ex-secretário falou que ainda é cedo para definir o partido e que irá analisar as propostas que vem recebendo.

Secretário Geraldo Castro

O escândalo de propina na secretaria poderá resultar na demissão de Castro, que estaria envolvido no caso criminoso.

Áudios e conversas – via WhatsApp, de um assessor da Secretaria de Educação compromete o secretário do prefeito Edivaldo Holanda Júnior.

O braço direito de Geraldo Castro pede propina para um líder comunitário, que é pressionado a liberar o dinheiro.

As provas mostram claramente a cobrança de propina por parte do assessor, que cita o nome do secretário.

É Bomba, Bomba e Bomba!!!

Deputado-secretário Zé Reinaldo

Entre os que vão receber mais que Flávio Dino estão os secretários Neto Evangelista (Desenvolvimento Social), Bira do Pindaré (Ciência, Tecnologia e Ensino Superior), Julião Amim (Trabalho e Renda) e Zé Reinaldo Tavares (Minas e Energia).

A regalia concedida aos “supersecretários” está prevista na Constituição. Parlamentares podem se licenciar para assumirem cargos no Executivo, optando por receber salários o legislativo, mesmo que estejam desempenhando atividades distintas.

Deputado-secretário Bira do Pindaré

Ricardo Murad (PMDB), Victor Mendes (PV) e outros mantinham os ganhos de parlamentares mesmo estando no executivo.

Reeleitos em 2014, Neto Evangelista (PSDB) já se afastou da Assembleia Legislativa, dando lugar para Edivaldo Holanda (PTC), já Bira do Pindaré (PSB), vive uma situação inusitada, o socialista está despachando como secretário, mas não está licenciado do cargo de deputado estadual.

Deputado-secretário Neto Evangelista

Os parlamentares que optaram por receber os salários do legislativo, dizem que isso está previsto em lei e que ao assumirem os cargos no executivo, não estão renunciando suas vagas no legislativo.

Julião Amim diz que só faz o que a lei lhe garante e está embasado na Constituição. Por sua vez Neto Evangelista, afirmou: “estou optando por receber onde fui eleito que é no legislativo, no executivo estou cumprindo uma missão solicitada pelo governador Flávio Dino”.

Deputado-secretário Julião Amin

Caso optassem por receber os salários como os demais secretários, Neto Evangelista, Bira do Pindaré, Julião Amim e Zé Reinaldo receberiam R$ 10.800. Valor bem inferior aos que recebem atualmente.

Com a permanência de Zé Reinaldo na secretaria de Minas e Energia e Julião Amim na secretaria de Trabalho e Renda, recebendo salário de deputado federal, eles vão onerar em R$439.400 o Congresso Nacional, cada.

Já Neto Evangelista e Bira do Pindaré vão demandar gastos na faixa de R$ 323.867, cada.

(Com informações do Imparcial)

Por Antonio Dias

Governador Flávio Dino

Os relatos das ocorrências em municípios administrados por prefeitos que não rezaram na cartilha comunista, nas últimas eleições, são os piores possíveis. Perseguições, desmontes de hospitais e todas as práticas nefastas tão condenadas pelo discurso de campanha dinista agora são rotina da administração estadual.

Um exemplo disto? O Diário Oficial do Estado traz a informação de que o governador vetou a criação de centros de ensino superior oferecidos pela Universidade Estadual do Maranhão (Uema).

Os municípios afetados com o veto são: Buriticupu, Joselândia, Bequimão, Igarapé do Meio, Porto Franco e Chapadinha. Coincidentemente, alguns são administrados por prefeitos que pertencem ao partido agora de oposição, o PMDB. É o caso dos prefeitos de Bequimão, Zé Martins, e de Buriticupu, José Gomes Rodrigues.

Prefeito de Bequimão, Zé Martins (PMDB)

Ainda durante a campanha, em 2014, Flávio Dino prometeu levar cursos de ensino superior e universidades nos demais interiores maranhenses, firmando parcerias com as universidades Federal e Estadual do Maranhão. ´

“Vamos levar educação técnica e universidades públicas para todas as regiões do Maranhão e trabalhar em parceria com os professores por um ensino de mais qualidade”, afirmou certa vez ainda em campanha eleitoral. Nem todas. O mandato do novo governo mal começou e a população das cidades administradas por prefeitos do PMDB já estão sendo prejudicadas.

É, meu camarada, serão tempos difíceis para aqueles que não arriarem suas calças para o comunismo em vigor! A conversa mole de “esperança” e “justiça social” só impressiona aqueles que não estão sabendo dos fatos.

Ministro de Esporte, George Hilton, secretário Márcio Jardim, secretário executivo do Ministério de Esportes, Ricardo Laser e a secretária adjunta da Sedel/MA, Joslea Rodrigues

Ao que parece, as nomeações imorais no atual governo devem continuar. Mesmo dentro da lei, o governador Flávio Dino (PCdoB) acha “normal” empregar familiares de seus auxiliares no Estado.

O que deveria ser o “fim dos privilégios” – como os aliados de Dino costumam falar, está sendo, na verdade, a continuação da mesma prática de governos passados.

A nomeação da judoca Joslea Rodrigues no cargo de secretária adjunta da Sedel/MA é um dos exemplos que no Governo Flávio Dino, há privilegiados.

Joslea é irmã da professora Joslene da Silva Rodrigues, chefe de Gabinete de Dino e mulher do secretário de Articulação Política, Márcio Jerry, que emplacou as duas (cunhada e mulher) no governo.

Dizer que não há mais privilégios é querer tentar enganar a população, que já começa a enxergar a falta de ética moral no atual governo.

Tudo que for relacionado à família Sarney, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), pretende ter ou destruir. E isso é fato.

O grande exemplo disso é a “proposta” de transformar o Convento das Mercês num Memorial às vítimas da ditadura militar.

Pura desculpa.

Na verdade, querem homenagear o pai do governador, Sálvio Dino, que já foi vítima da ditadura, quando teve seu mandato de deputado cassado em abril de 1964.

Como o objetivo é tirar tudo da família Sarney do Convento, o secretário Márcio Jerry vibrou com a “excelente” ideia de Bira do Pindaré em abrigar na ala que fica os quadros do senador e ex-presidente da República José Sarney, um memorial às vítimas da ditadura.

Parece inveja ou algo parecido.

Bira do Pindaré e Francisco Gonçalves observam obras do acervo da família Sarney mantido no Convento das Mercês

Bira do Pindaré e Márcio Jerry comemorando o novo “plano”

Ao invés de trabalhar para melhorar a qualidade de vida da população maranhense, os secretários do Governo Flávio Dino querem transformar o Convento das Mercês num Memorial às vítimas da ditadura militar.

Em conversar informal no interior do Convento, após uma reunião sobre a reestruturação da Fundação da Memória Republicana Brasileira, os secretário Márcio Jerry (Articulação Política) e Bira do Pindaré (Ciência e Tecnologia) ficaram confabulando sobre o destino que darão ao acervo.

Pela conversa dos auxiliares de Flávio, a próxima reunião sobre o que será feito no Convento das Mercês deverá ser bastante tensa – principalmente com quem for discordar em transformar o local num “Memorial de Guerra.”

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