Gestão de Rui Filho avança na ação social beneficiando várias famílias em Arari

Por Luís Pablo Política
 
Prefeito Rui Filho entrega cesta básica para morador da Zona Rural

Prefeito Rui Filho entrega cesta básica para morador da Zona Rural

O prefeito do município de Arari-MA, Rui Filho, deu início à sua gestão focando nas famílias carentes que foram prejudicadas com o impacto da pandemia.

Preocupado, o gestor deu sequência às ações assistenciais com distribuição de cestas básicas, na sede e na zona rural do município.

Rui Filho também realizou a distribuição de cestas da merenda escolar, com ações periódicas em bairros e povoados.

A iniciativa do prefeito deixou a população satisfeita. O morador Chagas Mendes Dutra comentou: “é um prazer receber o prefeito pessoalmente em nossa comunidade, trazendo benefícios a nossa população”.

O gestor fez questão de destacar o trabalho que vem realizando no município. “Esse é um programa de iniciativa minha realizando junto com a Defesa Civil e os vereadores, indo de casa em casa, fazendo essa distribuição, em atendimento dos problemas sociais das comunidades, levando ajuda humanitária”, disse Rui.

Falsa a notícia de que um deputado foi flagrado fazendo sexo na orla de São Luís

Por Luís Pablo Política
 

Site Luís Pablo constatou que a história não é verdadeira

Viralizou nas redes sociais uma notícia de que um deputado estadual do Estado do Maranhão teria sido flagrado por agentes da Blitz Urbana fazendo sexo oral dentro de um veículo na orla de São Luís.

Ainda de acordo com os relatos, teria sido apreendido a quantia de R$ 3mil, vários cartões de crédito, 4 cigarros de maconha e 1 vibrador de quase 22 cm de comprimento.

O site Luís Pablo foi procurado por diversos leitores para saber se a informação era verdadeira. Diante da repercussão, a reportagem procurou as autoridades para saber sobre o fato e constatou que se tratava de uma Fake News, ou seja, uma notícia falsa.

Vereadores da base detonam o prefeito Eduardo Braide

Por Luís Pablo Política
 

A situação está bem delicada entre o Executivo e o Legislativo

A intransigência e o autoritarismo do prefeito Eduardo Braide (Podemos) têm incomodado até mesmo os vereadores da sua base. Um dos parlamentares que externou seu descontentamento com o chefe do Executivo Municipal de São Luís foi o vereador Francisco Chaguinhas, que é do mesmo partido de Braide.

Chaguinhas disparou que Eduardo Braide está arrumando uma briga desnecessária fazendo tudo do seu jeito, sem levar em consideração a voz dos vereadores e da própria população ludovicense por eles representada.

Chaguinhas chegou a chamar o prefeito de São Luís de “um novo imperador”. A falta de diálogo entre os vereadores e a Prefeitura de São Luís tem incomodado muito os parlamentares que se sentem de mãos atadas.

“Queremos destinar as emendas para um Posto de Saúde, uma Unidade Mista ou outro ponto de saúde, que esteja precisando de acordo com o que ouvimos por parte da população e não só balançando cabeça”, diz Chaguinhas.

Os vereadores da base não querem ser marionetes na mão do prefeito. A situação está bem delicada entre o Executivo e o Legislativo Municipal de São Luís, e quem sofre é a população.

Supremo extingue cargos de capelão criados por Flávio Dino

Por Luís Pablo Política
 

O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade de normas do Estado do Maranhão que criam cargos em comissão de capelão religioso na administração pública estadual.

A decisão, unânime, ocorreu na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6669, julgada na sessão virtual encerrada em 8/10.

Na ação, o procurador-geral da República, Augusto Aras, argumenta que dispositivos das Leis estaduais 8.449/2006, 8.950/2009, 10.654/2017 e 10.824/2018 contrariam a norma constitucional que prevê a aprovação prévia em concurso para investidura em cargo ou emprego público (artigo 37, inciso II) e admite cargos comissionados apenas para funções de chefia e assessoramento.

As normas instituíram cargos comissionados de capelão religioso nos quadros da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar, da Polícia Civil e das secretarias estaduais de Administração Penitenciária e Segurança Pública.

Em fevereiro deste ano, o relator, ministro Nunes Marques, deferiu liminar para suspender a eficácia das normas questionadas.

Relação de confiança

Em seu voto no mérito, o ministro Nunes Marques, relator da ADI, observou que, de acordo com a jurisprudência do Supremo, a nomeação em cargos comissionados é admitida apenas para funções de direção, chefia ou assessoramento, que exigem relação de confiança que justifique a livre nomeação e exoneração do servidor.

No caso das leis maranhenses, os cargos em comissão criados se destinam a funções que não pressupõem relação de confiança entre a autoridade nomeante e o servidor nomeado. Na sua avaliação, embora sejam de grande relevância, os cargos de capelão religioso não se enquadram nesses requisitos.

Liberdade religiosa

Sob outro aspecto, o ministro destacou que a Constituição Federal protege a liberdade religiosa, sem exceção, à medida que estabelece a laicidade do Estado e veda sua interferência na liberdade de crença.

Nesse contexto, ele considera que o provimento de cargos de capelão mediante concurso constitui garantia de que o Executivo não vai interferir nem na fé nem na liberdade religiosa dos servidores.

Para o relator, o concurso público é a forma de ingresso no serviço público mais segura e prudente, a fim de que os ocupantes do cargo de oficial capelão sejam livres para professar a sua fé sem interferências indevidas que poderiam ocorrer se o provimento se desse por nomeação para cargo de confiança pelo chefe do Executivo.

Modulação

O colegiado também acolheu a proposta do ministro Nunes Marques de modular os efeitos da decisão em relação aos capelães já contratados, para que a declaração de inconstitucionalidade tenha eficácia após 31/12/2022.

Ele ressaltou que a necessidade de auxílio espiritual e assistencial, “sobretudo em momento delicado como o da pandemia”, recomenda evitar a interrupção abrupta na prestação desse serviço a servidores e detentos.

Observou, ainda, que esse prazo é necessário para que a administração pública se adapte à decisão do STF, inclusive para efeito de publicação de editais e realização dos necessários concursos, sem prejuízo da manutenção dos serviços religiosos.

Promotoria investiga contrato de Felipe dos Pneus em Santa Inês

Por Luís Pablo Política
 
Prefeito Felipe dos Pneus, Santa Inês-MA

Prefeito Felipe dos Pneus, Santa Inês-MA

O Ministério Público do Maranhão investiga um contrato sem licitação da gestão do prefeito de Santa Inês, Felipe dos Pneus (Republicanos), com o escritório Costa Sociedade Individual de Advocacia, de São Luís, que tem como sócio-administrador José Eloi Santana Costa Filho, advogado pessoal do gestor municipal.

Celebrado por inexigibilidade de licitação em fevereiro, o contrato pode custar aos cofres públicos mais de meio milhão de reais, e foi assinado, segundo MP, apesar da PGM (Procuradoria-Geral do Município) possuir mais de R$ 2,8 milhões de dotação orçamentária para atuar no mesmo tipo de serviço.

O inquérito civil foi aberto pela promotora Larrisa Sócrates de Bastos, da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Santa Inês, no último dia 6 de outubro, a partir de indícios de irregularidades indicadas no procedimento de contratação do escritório, citados em uma ação popular sobre o mesmo caso.

À reportagem, por meio do Departamento de Comunicação da Prefeitura de Santa Inês, a gestão municipal negou que os processos licitatório e de contratação tenham sido maculados.

“O inquérito civil é um procedimento investigatório instaurado pelo Ministério Público para apurar se um direito coletivo foi violado. Trata-se de um procedimento de praxe dentro do Direito Público. No que tange o processo licitatório e a contratação em comento, todo os atos foram regidos pela mais clara transparência e legalidade, princípios basilares da administração pública e seguidamente obedecidos pela administração Felipe dos Pneus. Toda a documentação solicitada pelo Parquet será prontamente encaminhada, assim como é feito sempre que solicitado. O arquivamento do inquérito civil supracitado é medida que se cabe”, disse.

Entre as solicitações que a prefeitura terá de prestar ao Ministério Público, segundo providências preliminares adotadas pela promotora Larissa Bastos, estão: listagem contendo nome, qualificação, cargo e atribuição de todos os servidores lotados na PGM de Santa Inês; dotação orçamentária prevista para a Procuradoria Geral do Município de Santa Inês para o exercício financeiro de 2021; fotocópia da folha de pagamento da PGM referente aos meses de janeiro a setembro de 2021; fotocópia do ato de nomeação e termo de posse da secretária municipal de Administração de Santa Inês, Talihina Rodrigues de Carvalho, bem dos atos normativos que estabelecem as suas atribuições; e ato normativo que rege a distribuição de atribuição dos secretários municipais, bem como eventual delegação de suas atribuições destes para prática de atos típicos de ordenador de despesas.

Também foi expedida requisição ao presidente da CPL (Comissão Permanente de Licitação) do município, a fim de que encaminhe à 1ª Promotoria de Justiça de Santa Inês fotocópia do procedimento licitatório de inexigibilidade de licitação que resultou na contratação do escritório Costa Sociedade Individual de Advocacia, devidamente acompanhado dos processos de pagamento (nota de empenho, nota de liquidação, ordem de serviço, nota fiscal e comprovante bancário) referentes ao contrato.

Toda documentação deve ser encaminhada no prazo de 10 dias, contados a partir da data de intimação.

Uma das diligências determinadas pela promotora de Justiça do Ministério Público estadual é a realização de buscas pela Secretaria das Promotorias da Comarca de Santa Inês a fim de identificar se o escritório de advocacia contratado pela prefeitura ou o seu proprietário participou da campanha eleitoral de Felipe dos Pneus em 2020, enquanto doador ou mesmo procurador.

(Com informações do Atual7)

Flávio Dino demite aliado de Josimar e entrega secretaria para o PT

Por Luís Pablo Política
 
Flávio Dino e Josimar

Flávio Dino e Josimar

O governador Flávio Dino (PSB), na noite de ontem, dia 13, iniciou a retirada de espaços do deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL) de seu governo.

Dino exonerou Sérgio Delmiro da Secretaria de Estado da Agricultura (Sagrima). Para o lugar do aliado de Maranhãozinho, que comandou a Sagrima desde 2019 quando indicou a sobrinha, a advogada Fabiana Vilar para o cargo, Flávio colocou o petista Henrique Sousa, que até mês passado estava como deputado estadual no lugar de Zé Inácio, que se licenciou por 120 dias.

Além de Sérgio Delmiro, deverá ser exonerado ainda o indicado do Patriota – partido ligado a Maranhãozinho – que comanda o Instituto de Metrologia e Qualidade Industrial do Maranhão (Inmeq-MA).

Motivos

Josimar de Maranhãozinho, desde a Operação Maranhãoz Nostrum, do Ministério Público Estadual, tem acusado o governo de ter usado a estrutura policial para realizar a operação que teve mandado de buscar e apreensão na casa e no escritório do deputado federal.

Maranhãozinho disse que houve motivação política devido a decisão dele de ser candidato ao governo estadual sem o aval do Palácio dos Leões.

(Com informações do Imirante)

Operação contra Josimar apreendeu jóias, cheques, dinheiro, arma e lancha

 
Jóias foram apreendidas

Jóias foram apreendidas

Autoridades divulgaram o resultado da Operação “Maranhão Nostrum” deflagrada ontem, dia 6, pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial no Combate às Organizações Criminosas) do Ministério Público do Maranhão, em parceria com a Polícia Civil do Maranhão, por meio da Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção (Seccor), Centro Tático Aéreo (CTA) e outras unidades.

Mais de 60 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal da Comarca da Grande Ilha de São Luís, foram cumpridos em 14 municípios do Maranhão e na cidade de Várzea Alegre no Ceará.

Lanchas também foram apreendidas; dinheiro em espécie e cheques foram encontrados

Lanchas também foram apreendidas; dinheiro em espécie e cheques foram encontrados

Durante a operação, que teve como alvo principal o deputado federal Josimar de Maranhãozinho, foram apreendidos documentos, computadores, cheques, dinheiro, joias, veículos e lanchas.

Em Pinheiro, um dos municípios onde as equipes atuaram, um homem foi preso por posse ilegal de arma de fogo. Todo o material será analisado pelo Gaeco.

Decisão judicial determinou apreensão de veículos

Decisão judicial determinou apreensão de veículos

A decisão judicial também determinou o bloqueio de contas e aplicações bancárias dos envolvidos até o limite de quase R$ 160 milhões, total de recursos públicos que teriam sido movimentados pela organização. Além disso, o juiz Ronaldo Maciel determinou o afastamento de Irismar Cunha Rodrigues e de Herbeth Costa Penha dos cargos que ocupam junto à Prefeitura de Zé Doca.

Um homem foi preso por posse ilegal de arma

Um homem foi preso por posse ilegal de arma

Polícia prende homem por cometer estupro contra criança de 7 anos no MA

Por Luís Pablo Polícia
 

Foto ilustrativa de campanha contra abuso e exploração sexual de crianças

Foto ilustrativa de campanha contra abuso e exploração sexual de crianças

Um homem foi preso preventiva pela Polícia Civil do Maranhão na tarde dessa quarta-feira (6), suspeito de ter praticado o crime de estupro de vulnerável contra criança de sete anos de idade no município de Bacabal, a 240 km de São Luís.

Segundo as investigações da polícia, os fatos ocorreram quando a criança, atualmente com 11 anos, possuía apenas sete anos de idade.

O inquérito policial pertinente encontra- se em andamento na Delegacia Especial da Mulher de Bacabal, onde as investigações continuam no sentido de se averiguar se os abusos persistiram no decorrer desse período de quatro anos.

Após os procedimentos o preso, que não teve a sua identidade revelada, foi encaminhado à unidade prisional de Bacabal, onde permanecerá à disposição da Justiça.

(Com informações do G1MA)

Josimar de Maranhãozinho é apontado como chefe de organização criminosa com poder em diversos municípios

 
Deputado federal Josimar de Maranhãozinho

Deputado federal Josimar de Maranhãozinho

O deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL) é visto pela polícia como um chefe de uma organização criminosa com poder em diversos municípios e com o controle da máquina pública para malversação de recursos e práticas ilegais que beneficiam também seu grupo político.

A origem do nome da operação realizada nesta quarta (06) contra o parlamentar faz referência ao seu comando em vários prefeituras do Estado.

Como todos sabem, Josimar manda e desmanda em vários municípios que cortam pela rodovia federal 316, por isso ficou conhecido no Maranhão como o “Moral da BR”.

Não é a primeira vez que o deputado federal é alvo de uma operação. Em dezembro do ano passado, a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão na sua residência e no seu escritório, em São Luís. A PF apura desvio de dinheiro de emendas parlamentares da área da saúde no estado. Estima-se que a fraude pode ter gerado prejuízo de R$ 15 milhões aos cofres públicos.

Na operação de hoje realizada pela Polícia Civil e pelo Gaeco, Josimar de Maranhãozinho é suspeito de comandar um esquema que movimentou R$ 159 milhões nas Prefeituras de Araguanã, Carutapera, Centro do Guilherme, Maranhãozinho, Pedro do Rosário e Zé Doca, entre os anos de 2014 a 2018.

BOMBA, BOMBA E BOMBA! Empresas do deputado Josimar de Maranhãozinho são alvos de operação do Gaeco

Por Luís Pablo Polícia / Política
 
Deputado federal Josimar de Maranhãozinho

Deputado federal Josimar de Maranhãozinho

O Grupo de Atuação Especial no Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão realiza, na manhã desta quarta-feira, 6, a Operação Maranhão Nostrum, com apoio da Polícia Civil do Maranhão, por meio da Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção (Seccor), Centro Tático Aéreo (CTA) e diversas outras unidades.

Mais de sessenta mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal da Comarca da Grande Ilha de São Luís, estão sendo cumpridos em 13 municípios do Maranhão (São Luís, Maranhãozinho, Zé Doca, Araguanã, Carutapera, Centro do Guilherme, Pedro do Rosário, Pinheiro, Santa Inês, Miranda do Norte, Presidente Médici, São José de Ribamar, Parnarama) e na cidade de Várzea Alegre, no estado do Ceará.

Participam da operação 54 equipes da Polícia Civil, além de promotores de justiça e servidores do Gaeco integrantes dos núcleos de São Luís, Imperatriz e Timon, bem como promotores de justiça das Comarcas de Maracaçumé, Zé Doca, Santa Inês e Guimarães, além de servidores públicos.

Gaeco e Polícia Civil atuam em conjunto

Gaeco e Polícia Civil atuam em conjunto

INVESTIGAÇÃO

A Operação Maranhão Nostrum é resultado do Procedimento Investigatório Criminal nº º 011660-750/2018, instaurado no âmbito do GAECO em 2018, para apurar possíveis fraudes em processos licitatórios para contratação da empresa Águia Farma Distribuidora de Medicamentos Ltda nos municípios maranhenses de Araguanã, Carutapera, Centro do Guilherme, Maranhãozinho, Pedro do Rosário e Zé Doca entre os anos de 2014 a 2018, período no qual foi movimentado o montante de R$ 159.745.884,37 originado de contratos administrativos pactuados entre as empresas investigadas e os Municípios relacionados.

Operação acontece em 13 municípios

Operação acontece em 13 municípios

Compôs o quadro societário da empresa Águia Farma Distribuidora de Medicamentos Ltda os investigados Josimar Cunha Rodrigues, mais conhecido como Josimar de Maranhãozinho, atualmente deputado federal e Irismar Cunha Rodrigues. Eles também são sócios de outra empresa, Construtora Madry que, embora não tenha contratado com nenhum Município, recebeu valores de outras empresas vencedoras de certames licitatórios.

ORIGEM DO NOME: A Operação Maranhão Nostrum recebeu esse nome em alusão ao “Mare Nostrum”, termo latino que significa “O Nosso Mar”, dado ao Mar Mediterrâneo pelos romanos, após a conquista de extensões territoriais que os tornavam dominadores da província romana da Hispânia até a do Egito.

No presente contexto, a tendência de dominação e poder em diversos municípios mostrou uma organização criminosa com controle da máquina pública para malversação de recursos e práticas ilegais que beneficiam ao mesmo grupo político.