Absurdo! Blogueira processada por aliados de Sarney é multada em mais de R$ 1 milhão

Por Luís Pablo Política
 

Folha de S.Paulo

Senador José Sarney

Senador José Sarney

Processos movidos em 2006 pela coligação do senador José Sarney (PMDB-AP) resultaram em mais de R$ 1 milhão em multas a uma blogueira. Com juros e correção monetária, o valor hoje ultrapassa R$ 2 milhões, segundo a defesa dela.

Como Alcinéa Costa, 57, não tem bens, a Justiça Eleitoral do Amapá determinou, em primeira instância, o bloqueio da conta bancária dela, pela qual recebe R$ 5.000 mensais de aposentadoria como professora. O advogado recorreu e, por isso, ainda não houve o bloqueio.

O senador José Sarney disse que nunca a processou. Segundo ele, a ação foi movida pelo advogado do PMDB-AP.

A jornalista diz que o primeiro processo foi motivado pelo comentário de um internauta em seu blog.

A Justiça determinou que a publicação fosse retirada do ar. A blogueira cumpriu, mas comentou a decisão, o que lhe rendeu outro processo. A página foi retirada do ar, mas Alcinéa comentava o andamento do processo em outro blog e era acionada a cada publicação.

“A desproporção das punições acaba inviabilizando a atividade profissional”, disse Celso Schröder, da Federação Nacional dos Jornalistas.

Fábio Câmara presencia a triste realidade dos moradores da Vila Conceição

Por Luís Pablo Política
 

Na noite de hoje, dia 23, o líder da Oposição na Câmara de Vereadores de São Luís, Fábio Câmara (PMDB), olhou de perto a triste realidade dos moradores da Vila Conceição.

O peemedebista caminhou pelas ruas sub-humanas do bairro, que se encontram abandonadas pelo Executivo Municipal.

No registro abaixo, Fábio Câmara aparece com crianças descendo por uma escada improvisada pelos moradores da Vila Conceição, que estão sofrendo com resultado da péssima administração do prefeito Edivaldo Holanda Júnior.

Fábio Câmara

Nota do blog…

Por Luís Pablo Política
 

Correção do Blog do Daniel Matos

O homem morto em Pindaré-Mirim, ontem à noite, foi identificado como Sandro Ribeiro Sousa, vulgo Babão, e foi assassinado a golpes de facão em uma emboscada. Não se trata, portanto, de Coalhada, flanelinha que trabalhava em frente ao Sistema Mirante e que teve contato com o pistoleiro Jhonatan de Sousa Silva, assassino confesso do jornalista Décio Sá, na noite do crime.

A coincidência entre ambos é que Babão também já havia trabalhado como flanelinha na Avenida Ana Jansen, no São Francisco, nos arredores do Sistema Mirante, há alguns anos, segundo revelou ao blog um contemporâneo seu, fato que induziu a fonte a repassar a este repórter uma informação equivocada, publicada na manhã de hoje.

Coalhada, que ajudou a polícia a confeccionar o retrato falado de Jhonatan, chama-se João Batista Marques Cardoso e está vivíssimo, segundo informou um delegado que integrou a comissão designada pela Secretaria de Segurança Pública para investigar a execução do jornalista.

Pelo erro, o blog pede as mais sinceras desculpas.

Deu na Veja: Corajoso, juiz suspende projeto racista de Marta Suplicy, e Marta Suplicy chama a decisão de… racista!

Por Luís Pablo Brasil
 

Revista Veja / Por Reinaldo Azevedo

Juiz Carlos Madeira

Juiz Carlos Madeira

Está de parabéns o juiz José Carlos do Vale Madeira, da 5ª Vara da Seção Judiciária do Maranhão, que teve a coragem de defender a Constituição da República Federativa do Brasil. Vejam a que ponto chegamos: ter de parabenizar um juiz por… seguir a lei! O que Vale Madeira fez? Suspendeu editais do Prêmio Funarte de Arte Negra, do Ministério da Cultura, destinados apenas a projetos de “criadores negros”. Segundo o juiz, eles “abrem um acintoso e perigoso espectro de desigualdade racial”. Na mosca! O jornal O Globo não retrata a realidade ao afirmar que ele suspendeu os “editais de incentivo à cultura negra”. Errado! O problema não está em incentivar a cultura negra (na suposição de que ela exista, claro!, o que é falso). A odiosa discriminação — contra negros e não negros — está em restringir os projetos a pessoas que tenham uma determinada cor de pele.

A coisa é de tal sorte estúpida que a Funarte se recusou a receber o projeto de dez negros que, sob direção do dançarino Irineu Nogueira, também negro, tentaram inscrever o espetáculo “Afro Xplosion Brasil”. Ana Claudia Souza, diretora do Centro de Programas Integrados (CEPIN) da Funarte, informou que o grupo foi vetado porque está sendo representado pela Cooperativa Paulista de Dança, cujo presidente, o bailarino Sandro Borelli, é branco!!! Tratava-se de mera questão burocrática. O grupo apresentou a proposta por intermédio de uma pessoa jurídica para evitar o desconto de 27,5% do Imposto de Renda na verba pedida, de R$ 150 mil.

Marta Suplicy, a artífice genial da ideia, não teve dúvida: no programa “Bom Dia, Ministro”, desta quarta, classificou a decisão do juiz de “racista” e anunciou que o governo já recorreu. Essa grande pensadora institui um projeto que discrimina as pessoas pela cor da pele, em flagrante desrespeito à Constituição, mas chama de “racista” o ato que restabelece o império da lei.

O primeiro edital foi lançado no dia 20 de novembro do ano passado. O prazo teve de ser dilatado duas vezes porque os projetos não apareciam. No rádio, afirmou a preclara:

Ministra Marta Suplicy

Ministra Marta Suplicy

“No começo tivemos poucas pessoas apresentando projetos. Então nos demos conta de que os criadores negros não tinham acesso a esse edital. Quando pedimos para as regionais do Ministério da Cultura fazerem seminários, irem atrás das comunidades, das instituições negras, de 18 projetos chegamos a mais de dois mil (foram, no total, 2.827). Hoje temos o problema inverso, de selecionar para as poucas vagas que temos.”

É parolagem das grossas. Até os beneficiários do Bolsa Família (com suposta renda entre R$ 70 e R$ 140) têm acesso, como reconhece o governo, a telefone celular e redes sociais! São os excluídos sociais digitalmente incluídos, uma nova categoria criada pelo petismo, entendem?… Por que os “criadores negros” não teriam acesso aos editais? O que o governo fez foi buscar uma solução para o problema que ele próprio criou. Como os projetos não apareciam — e não porque negros sejam incapazes disso, é óbvio —, o ministério teve de dar um jeito de pari-los. E por que não apareciam? Porque o Brasil é menos racista do que o governo. País afora, apenas uma minoria extrema de criadores negros rejeita a presença de brancos.

De resto, “cultura negra”, assim como “cultura indígena” ou “cultura branca” são mistificações criadas pelo pensamento politicamente correto. Não existem! Mas deixo para outro post.

Felipe Camarão ainda aguarda liberação da AGU

Por Luís Pablo Política
 

Felipe Camarão

Felipe Camarão

Após a substituição das titulares das Secretarias de Trânsito e Transporte (SMTT) e da Criança e Assistência Social (Semcas), o prefeito Edivaldo Holanda Júnior efetivou, na noite desta quarta-feira (22), o secretário adjunto de Urbanismo e Habitação, arquiteto Antonio Araújo, como titular da pasta.

A decisão foi tomada em função da demora no processo de liberação do servidor federal Felipe Camarão pela Advocacia Geral da União (AGU), órgão em que é lotado. Desde janeiro, Camarão aguarda despacho no processo para que possa ser efetivado como secretário.

Caso a AGU efetue a liberação de Felipe Camarão, ele será imediatamente nomeado pelo prefeito para a pasta de Urbanismo e Habitação.

Assassinado flanelinha que ajudou a fazer retrato falado do matador de Décio Sá

Por Luís Pablo Crime
 

Blog do Daniel Matos

Foi assassinado ontem à noite, em Pindaré-Mirim, o flanelinha conhecido como Coalhada, que descreveu à polícia características físicas do pistoleiro Jhonatan de Sousa Silva, assassino confesso do jornalista Décio Sá. As informações prestadas por Coalhada foram fundamentais para a confecção do retrato falado do matador. Em agosto do ano passado, blogs e alguns órgãos de imprensa chegaram a divulgar a morte do flanelinha, mas a informação era falsa.

Retrato falado de Jhonatan, produzido com a ajuda de Coalhada

Retrato falado de Jhonatan, produzido com a ajuda de Coalhada

Segundo uma fonte do blog, o flanelinha foi morto a tiros na porta da casa onde estava morando, em Pindaré-Mirim, por homens que passaram no local em um veículo. Até o momento, os autores não foram identificados, mas a polícia já está no encalço dos assassinos.

Coalhada, segundo consta nos autos processuais, estava em frente ao Sistema Mirante, onde costumava permanecer até 23 de abril de 2012, data do crime, quando Jhonatan e o comparsa que pilotava a moto chegaram procurando por Décio Sá. O flanelinha, ainda segundo o inquérito, chegou a conversar com os bandidos, apontando o carro e informando à dupla sobre a rotina de trabalho do jornalista na empresa.

Após prestar depoimento à comissão de delegados que apurou o crime e fornecer informações importantes para a investigação, ele auxiliou a Polícia Civil a confeccionar o retrato falado do pistoleiro, divulgado dia 31 de maio do ano passado.

No dia 5 de junho, Jhonatan foi preso. E no dia 13 do mesmo mês, os acusados de serem os mandantes e de agenciar a execução do jornalista também foram para a cadeia, na Operação Detonando.

O assassinato de Coalhada, em circunstâncias misteriosas, é um fato novo em meio às audiências com testemunhas e acusados do crime que vitimou Décio Sá, iniciadas dias 6 deste mês, no Fórum Desembargador Sarney Costa, e interrompidas semana passada, com previsão de reinício para o próximo dia 3 de junho.

Maria da Penha virá a São Luís

Por Luís Pablo Maranhão
 

Ícone da lei de combate à violência à mulher, Maria da Penha Maia Fernandes virá a São Luís pela primeira vez para a inauguração da Biblioteca que leva o nome dela, instalada no prédio da Secretaria de Estado da Mulher (Semu).

Maria da Penha

Maria da Penha

A solenidade será na próxima quarta-feira (29), às 15h. Na ocasião, Maria da Penha autografa o livro “Sobrevivi… posso contar”.

No mesmo dia, das 9h às 12h, acontece uma palestra sobre violência de gênero proferida pela juíza Sônia Amaral, titular do 7 º Juizado Especial Cível e das Relações de Consumo.

O evento, também, contará com a presença da homenageada Maria da Penha Maia Fernandes, que fará um depoimento pessoal. Será no auditório Fernando Falcão, na Assembleia Legislativa.

(Com informações do Imirante)

‘Loira fatal’ pode pegar de um a quatro anos de cadeia

Por Luís Pablo Polícia
 

A mulher que aplicou golpes em empresários, políticos, vários estabelecimentos comerciais, como lojas, salões de beleza e até em taxistas, pode pegar de um a quatro anos de cadeia.

Macyeli Coelho Trabulsi, que ficou conhecida nas redes sociais como ‘loira fatal’, vai responder também por ameaça, que costumava fazer após ser cobrada pelos serviços que não pagava.

‘Loira fatal’ foi preso ontem, dia 22, por volta das 16h, em seu apartamento no bairro do Renascença II. Ela teria recusado em abrir a porta do apartamento, mas após a polícia informar que poderia arrombar, a acusada resolver abrir.

Várias vitimas do golpe teriam feito o reconhecimento da loira na Delegacia de Defraudações, em São Luís. A delegada Ludimila Pimenta informou que quem se sentir lesado deve fazer o reconhecimento na delegacia.

Loira fatal na época dos golpes e em outro registro sendo presa

Loira fatal na época dos golpes e em outro registro sendo presa

Juiz Carlos Madeira suspende concurso direcionado exclusivamente a artistas negros

 

Juiz Carlos Madeira

Juiz Carlos Madeira

O juiz José Carlos do Vale Madeira, da 5ª Vara da Justiça Federal no Maranhão, suspendeu a realização de qualquer concurso do Ministério da Cultura direcionado exclusivamente a artistas negros.

Carlos Madeira justificou que os editais dos concursos violam princípios básicos da Constituição Federal como, por exemplo, a isonomia, a moralidade administrativa e a razoabilidade.

“O concurso que institui a cota – isso ocorrem em concursos públicos e em vestibulares, eles estabelecem fundamentalmente aquilo que se denomina de ação afirmativa, ou seja, se busca resgatar a sociedade que foi drasticamente fulminada por medidas preconceituosas para incorporar essas pessoas ao cenário da sociedade brasileira”., disse o juiz.

Ministra Marta Suplicy

Ministra Marta Suplicy

De acordo com o magistrado, “os concursos instituídos pelo Ministério da Cultura se destinam exclusivamente a etnia negra, não se tratam de concurso voltado para a heterogeneidade das etnias brasileiras”. Por essa perspectiva, o juiz federal entendeu que o concurso era “discriminatório”.

Outro lado

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, classificou a decisão da Justiça Federal do Maranhão como racista. Já a ministra da Igualdade Racial, Luíza Bairros, disse que fará um esforço juntamente com a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Ministério da Cultura para que a decisão da Justiça Federal do Maranhão seja revertida.