Homem que fazia os saques para Aragão do IDAC mora na periferia de São Luís

Por Luís Pablo Polícia
 
Casa do funcionário de Aragão do IDAC

Casa do funcionário de Aragão do IDAC

O funcionário do Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania – IDAC, Valterleno Silva Reis, era uma especie de “faz-tudo” de Antonio Aragão, dono do Instituto e presidente estadual do PSDC.

Valterleno mora numa casa humilde na periferia de São Luís, localizada no bairro da Vila Passos (conforme mostra a imagem acima).

Segundo a Polícia Federal, ele que fazia os saques na boca do caixa para entregar o dinheiro para Aragão e seus diretores do IDAC.

O “faz-tudo” estava sendo monitorado, em tempo real, pela PF que acompanhava todas transações financeiras realizadas. O monitoramento durou cerca de 70 dias.

Valterleno Silva foi preso em flagrante hoje, dia 2, durante Operação Rêmora. Ao ser preso com uma quantia em dinheiro, ele disse para os agentes federais que seria entregue para o dono do IDAC.

Aragão, Valterleno e mais duas pessoas tiveram prisão preventiva decretada pela 1ª Vara Criminal da Justiça Federal. Todos foram encaminhados para o Complexo de Pedrinhas.

Abaixo imagens do cheque usado por Valterleno e dele fazendo saque no banco da Caixa Econômica Federal:

Aragão do IDAC e mais quatro pessoas foram presas pela PF; saiba quem são

 
Presidente do PSDC, Antonio Aragão

Presidente do PSDC, Antonio Aragão

A Operação Rêmora, deflagrada hoje (2) à tarde pela Polícia Federal, prendeu cinco pessoas envolvidas num esquema que desviou milhões da saúde pública do Maranhão.

Os alvos da PF foram o presidente estadual do PSDC e dono do IDAC, Antonio Aragão, Valterleno Silva Reis (funcionário do IDAC que fazia os saques na boca do caixa), Mauro Serra Santos (diretor do IDAC), Bruno Balby (diretor do IDAC) e Paulo Rogério (motorista Aragão).

A Polícia Federal acompanhou, em tempo real, todas transações financeiras realizadas pelos investigados. O monitoramento e ação controlada realizada pela PF durou cerca de 70 dias.

Durante esse período, foi possível reunir indícios de que parte dos valores sacados pelo funcionário Valterleno Silva eram entregues a Antonio Aragão e os diretores Mauro Serra e Bruno Balby.

VÍDEO: Polícia Federal apreende grande quantidade de dinheiro no IDAC

Por Luís Pablo Polícia
 
Dinheiro encontrado no cofre do IDAC

Dinheiro encontrado no cofre do IDAC

O Blog do Luís Pablo divulga mais um vídeo sobre a Operação Rêmora, que foi deflagrada hoje (2) à tarde pela Polícia Federal.

No vídeo aparece um grande volume de dinheiro que a PF apreendeu no Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania – IDAC.

A Polícia Federal ainda não informou a quantia apreendida. Clique e veja:

Com carro descaracterizado, Polícia Federal tranca Aragão e dá voz de prisão

Por Luís Pablo Polícia
 
Aragão, presidente do PSDC e dono do IDAC, sendo preso pela PF

Aragão, presidente do PSDC e dono do IDAC, sendo preso pela PF

O presidente estadual do PSDC no Maranhão e dono do Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania – IDAC, Antonio Aragão, foi preso na tarde de hoje, dia 2, pela Polícia Federal, durante a Operação Rêmora.

Aragão foi preso próximo de casa, no bairro da Cohama, onde também fica a sede da PF. Em carro descaracterizado, agentes federais trancaram o veículo do dono do IDAC e deram voz de prisão.

Os veículos chegaram a bater, conforme mostra a imagem acima.

Antonio Aragão é acusado de desviar milhões da saúde pública do Maranhão, os quais deveriam ser empregados, com exclusividade, na administração de diversas unidades hospitalares estaduais.

Ele e mais outros dirigentes do IDAC serão encaminhados ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

VÍDEO: PF flagra funcionário do IDAC levando dinheiro em mochila

Por Luís Pablo Política
 
Dinheiro estava numa mochila

Dinheiro estava numa mochila

O vídeo abaixo é de um flagrante que a Polícia Federal fez agora à tarde, durante a deflagração da Operação Rêmora, que faz parte da 4ª fase da Operação Sermão aos Peixes (saiba mais detalhes aqui).

Nas imagens, um do funcionário do Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania – IDAC, é preso com uma quantia em dinheiro dentro do carro, que seria para entregar aos gestores do IDAC.

No momento da prisão, um policial federal pergunta: “Quanto tem aqui macho?”. Em seguida, o homem responde: “71 (setenta e um mil reais)”. O PF então diz: “você está preso”.

A OPERAÇÃO

O nome da Operação é uma referência ao peixe RÊMORA, que seria pequeno, mas possuiria uma grande força para influenciar os acontecimentos.

O peixe é uma espécie que costuma se agarrar a tubarões e vive das sobras dos alimentos deixados pelo peixe maior.

No contexto da investigação, o nome Rêmora é uma referência ao funcionário do IDAC, que foi preso em flagrante transportando dinheiro em uma mochila dentro do seu carro.

Esse funcionário representa o menor dos investigados, mas sozinho realizou saques que permitiram o desvio de mais de R$ 18 milhões em recursos públicos destinados ao sistema de saúde do Maranhão.

Clique e veja o flagrante:

Bomba, Bomba e Bomba! PF deflagra 4ª fase da Operação Sermão aos Peixes e faz busca e apreensão na sede do PSDC

Por Luís Pablo Política
 

PF encontra dinheiro da sede do partido

PF encontra dinheiro da sede do partido

A Polícia Federal (PF) deflagrou na tarde de hoje, 2/6, a 4ª fase da Operação Sermão aos Peixes – OPERAÇÃO RÊMORA, para apurar os indícios de desvios de recursos públicos federais destinados ao sistema de saúde do Estado do Maranhão, os quais eram geridos pelo Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania – IDAC, organização social sem fins lucrativos.

A ação conjunta contou com a participação do Ministério Público Federal (MPF), do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) e da Receita Federal do Brasil (RFB).

Estão sendo cumpridos 19 mandados judiciais, que foram expedidos pela 1ª Vara Criminal Federal da Seção Judiciária do Maranhão, sendo: 4 mandados de prisão preventiva, 1 mandado de prisão temporária, 9 mandados de busca e apreensão.

Além disso, foi determinado o bloqueio judicial e sequestro de bens num total que supera a cifra de R$ 12 milhões.

Entenda o caso:

Durante as investigações conduzidas na denominada Operação Sermão aos Peixes, foram coletados diversos indícios de que recursos públicos destinados ao sistema de saúde estadual, os quais eram geridos pelo IDAC, estariam sendo desviados por meio de vultuosos saques em espécie, que estariam sendo realizados por um funcionário da organização social diretamente das contas do Instituto.

Após firmar contratos de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde do Maranhão, o IDAC passou a receber centenas de milhões de reais dos cofres públicos, os quais deveriam ser empregados, com exclusividade, na administração de diversas unidades hospitalares estaduais, tais como: Hospital Regional de Carutapera, Hospital Geral de Barreirinhas, Hospital Aquiles Lisboa, Hospital de Paulino Neves, AME Barra do Corda, AME Imperatriz e, recentemente, passou a administrar também a Unidade de Pronto Atendimento do município de Chapadinha/MA.

A CGU investiga ainda os indícios de que alguns contratos firmados pelo IDAC com a Secretaria Estadual de Saúde foram aditados com a finalidade de permitir o saque dos valores acrescidos ao contrato de gestão.

Parte da trama delitiva foi percebida pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), órgão especializado na prevenção à lavagem de dinheiro, que detectou que um funcionário do IDAC estaria realizando constantemente saques de grandes quantias em espécie.

O funcionário chegou a realizar dezenas de saques no valor de R$ 200 mil e saía da agência levando os valores em dinheiro vivo.

A partir da deflagração da Operação Sermão aos Peixes, em novembro de 2015, os investigados passaram a fragmentar os saques na tentativa de enganar o COAF, conduta que, no entanto, foi percebida pela PF.

Com o avanço da pesquisa investigativa, verificou-se que os investigados continuavam em plena atividade delituosa e que os saques de grande quantia de dinheiro em espécie tinham a finalidade de dificultar o rastreamento dos recursos públicos supostamente desviados. A investigação ingressava então em sua fase mais difícil: o rastreamento de valores em espécie.

A partir de então, após representação da Polícia Federal e parecer favorável do Ministério Público Federal, foi autorizado pela Justiça Federal a aplicação de técnicas especiais de investigação, notadamente da denominada AÇÃO CONTROLADA, que permitiu o acompanhamento, em tempo real, das transações financeiras realizadas pelos investigados.

O monitoramento e ação controlada realizada pela Polícia Federal durou cerca de 70 dias, oportunidade em que foi possível reunir indícios de que parte dos valores sacados pelo funcionário eram entregues ao Presidente do IDAC e seus diretores.

Além disso, foram identificados fortes indícios de distribuição de valores a agentes políticos, que serviam como padrinhos da Organização Social e auxiliavam o IDAC na obtenção de contratos públicos.

Ressalte-se que a ação controlada é uma técnica investigativa que permite que a Polícia retarde sua atuação sobre a prática delitiva a fim de melhor compreender a forma como o crime é praticado.

Na presente investigação, a ação controlada autorizada judicialmente permitiu que a PF aguardasse o melhor momento para intervir na prática delituosa e, nesta tarde, após acompanhar mais um dos saques realizados pelo funcionário investigado, policiais federais flagraram a entrega dos valores aos gestores do IDAC, oportunidade em que a operação foi deflagrada, a fim de permitir a apreensão dos recursos e o cumprimento dos mandados judiciais, com a consequente prisão dos investigados.

O montante dos recursos públicos federais desviados por meio dos saques realizados em espécie ainda está sendo contabilizado, mas até o presente momento a cifra já supera a quantia de R$ 18 MILHÕES.

Tratam-se de recursos públicos que deveriam ser empregados em prol da parcela mais carente da população maranhense, que depende exclusivamente do sistema de saúde público.

Os crimes investigados correspondem aos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, previstos, respectivamente, nos artigos 312, c/c art. 327, §1º do Código Penal, art. 1º da Lei nº 9.613/98, além do artigo 2º, §4º, inciso II, c/c o artigo 1º, §1º, da Lei 12.850/2013, dentre outros.

Após os procedimentos legais, os investigados serão encaminhados ao sistema penitenciário estadual, onde permanecerão à disposição da justiça federal.

RÊMORA (o nome da operação)

O nome da Operação é uma referência a um trecho do Sermão do Padre Antônio Vieira (1654), que ficou conhecido como o “Sermão aos Peixes”, no qual o Padre toma vários peixes como símbolos dos vícios e corrupção da sociedade. O peixe RÊMORA seria pequeno, mas possuiria uma grande força para influenciar os acontecimentos.

Na natureza, o peixe Rêmora é uma espécie que costuma se agarrar a tubarões e vive das sobras dos alimentos deixados pelo peixe maior.

No contexto da investigação, o nome Rêmora é uma referência a um funcionário da Organização Social, que, representa o menor dos investigados, mas sozinho realizou saques que permitiram o desvio de mais de R$ 18 milhões em recursos públicos destinados ao sistema de saúde estadual.

A maior parte dos recursos sacados não ficava com o funcionário, pois os valores teriam sido entregues ao Presidente do Instituto, ou seja, o funcionário investigado seria apenas uma Rêmora, que se apegava ao Tubarão, que se beneficiou dos recursos públicos desviados.

FASES ANTERIORES

A primeira fase da Operação Sermão ao Peixes foi deflagrada em 16/11/2015, quando foram cumpridos mais de 60 mandados judiciais e presos os gestores das duas principais entidades responsáveis pela terceirização do sistema de saúde à época, a Organização Social INSTITUTO CIDADANIA E NATUREZA – ICN e a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público BEM VIVER ASSOCIAÇÃO TOCANTINA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SAÚDE.

As segunda e terceira fases foram deflagradas simultaneamente em 06/10/2016, e resultaram na Operação ABSCONDITO, que apurou o embaraço a investigação criminal decorrente do vazamento da operação Sermão aos Peixes, e na Operação VOADORES, que apurou o desvio de R$ 36 milhões que haviam sido sacados diretamente das contas dos hospitais por meio de cheques de pequeno valor.

Governo terá que explicar ao STF “inchaço” na folha do Procon

Por Luís Pablo Política
 

O  Supremo Tribunal Federal (STF) pediu explicações ao Governo do Maranhão, ou melhor, ao governador Flávio Dino e ao diretor do Procon, o advogado Duarte Júnior referente ao “inchaço” na folha de servidores do órgão.

A tentativa de emplacar 347 pessoas sem a prestação de concurso público foi por água abaixo. A ação foi barrada pelo ministro Alexandre de Moraes, que não aceitou o descumprimento da lei que exige os requisitos e condições para o preenchimento dos cargos por servidores concursados para ocupar as vagas no órgão.

A intenção do governo foi preencher os cargos por indicações, satisfazendo assim os pedidos dos “apadrinhados”. A notícia foi divulgada pelo jornalista e colunista Cláudio Humberto.

A nomeação dos funcionários comissionados foi analisada como irregular pelo ministro Alexandre Moraes, uma vez que, o governador é candidato a reeleição e o diretor do órgão candidato a deputado estadual, ambos filiados no PC do B.

Indagado pela imprensa, Duarte Júnior se justificou alegando perseguição por parte do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Privado que estaria contra alguns interesses do consumidor, além da junção dos órgãos Procon e Viva necessitando assim da contratação de mais funcionários.

O governador Flávio Dino, até então, não se manifestou sobre a ação do Supremo.

Adriano Sarney denuncia falta de transparência do Governo do Maranhão

Por Luís Pablo Política
 
Deputado Adriano Sarney

Deputado Adriano Sarney

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) cobrou explicações da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Sinfra), nesta quarta-feira (31), sobre o não fornecimento de informações das obras do Anel da Soja.

A falta de transparência ocorre desde dezembro do ano passado, depois de audiência pública ocorrida em Balsas, coordenada pelo parlamentar, quando foi protocolado na Sinfra um requerimento da Comissão de Assuntos Municipais da Assembleia Legislativa, então presidida por Adriano, solicitando relatório do andamento do projeto.

Em consequência da falta de informações, o parlamentar cogita levar o caso à Justica, por ato de improbidade administrativa.

“A Assembleia Legislativa está sendo desrespeitada constantemente, porque nós, deputados e deputadas, não conseguimos obter informações sobre as ações do Governo do Estado. O que o governo comunista está querendo esconder? Se o governo não quer responder à Assembleia, então terá que responder à Justiça”, declarou Adriano.

O deputado lembrou de ter cobrado do secretário Clayton Noleto (Sinfra), em fevereiro deste ano, em sabatina realizada na Assembleia, informações sobre o andamento das obras e que o mesmo havia prometido enviar as informações, mas não cumpriu.

O Anel da Soja é um importante projeto, que teve início no governo Roseana Sarney (PMDB), financiado com recursos do BNDES, que visa integrar a logística do agronegócio do Sul do Maranhão ao Porto do Itaqui, passando pela Ferrovia Norte-Sul.

TAÍ A PROVA! Vereadores detonam encontro promovido por Flávio Dino

Por Luís Pablo Política
 
Governador Flávio Dino em discurso aos vereadores do Maranhão

Governador Flávio Dino em discurso aos vereadores do Maranhão

O Blog do Luís Pablo revelou aqui que, durante “Encontro com Vereadores e Vereadoras” promovido pelo governo do Estado, foi um verdadeiro fracasso e que os parlamentares ainda fizeram comparação entre o governo Flávio Dino e o governo Roseana Sarney.

Taí a prova.

Os áudios abaixo são de vereadores do município de Chapadinha-MA, que ocuparam a tribuna ontem, dia 1, para criticar o evento promovido por Flávio Dino. Detalhe: os vereadores fazem parte de partidos aliados ao governo.

O primeiro a detonar foi o vereador Marcelo Meneses (PP). Ele classificou o encontro como um verdadeiro fracasso. Vários vereadores pediram um aparte e detonaram também.

Em seguida, o vereador Nonato Baleco (PDT) se pronunciou. “Eu vi in loco todos reclamando do encontro. Houve uma pregação política, um discurso de prestação de contas de governo”, disse Nonato, aliado do deputado federal Weverton Rocha.

A vereadora Nildinha (PRB) comparou os eventos dos governos de Flávio e Roseana. Ela disse que nem água teve no evento promovido por Flávio Dino.

“Como pode um evento tão grande como esse faltar água? Foi uma vergonha muito grande senhor governador do Maranhão. E a gente ainda se desloca da nossa cidade pra ir a um chamado e chega lá a decepção é bem grande. Era pra ter sido um grande encontro, mas foi uma vergonha na verdade”, disse Nildinha (PRB).

Clique e ouça os três áudios:

Comando da PM fica em silêncio sobre caso de agressão dentro do quartel

Por Luís Pablo Polícia
 
Quartel da Polícia Militar do Maranhão

Quartel da Polícia Militar do Maranhão

O Comando Geral da Polícia Militar do Maranhão permanece em silêncio sobre o grave caso de agressão que ocorreu dentro do quartel, na noite de quarta-feira, dia 31 de maio.

A equipe de reportagem do Blog do Luís Pablo entrou em contato com a assessoria de Comunicação da PM para falar sobre o caso. Informaram que não iam se pronunciar no momento.

O silêncio do comando compromete a seriedade de toda batalhão da PM. É inadmissível que um homem, por ser coronel, possa espancar uma mulher e ficar por isso mesmo.

A vítima, uma policial militar, disse em depoimento na Delegacia Especial da Mulher, que levou tapas no rosto, puxão de cabelo, apertões no braço e no pescoço.

O agressor foi o coronel Marco Antônio Terra, comandante da 5ª Seção do Estado Maior Geral da Polícia Militar do Maranhão.

O comandante geral da PMMA, José Frederico Gomes Pereira, o Coronel Pereira, tem o dever de se pronunciar publicamente. Ou então emitir uma nota sobre o caso. Do contrário, passará a impressão de corporativismo.

Até o momento, só quem se pronunciou foi a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-MA). Por meio de nota, a SSP informou que “o caso está sendo apurado pela Delegacia Especial da Mulher (DEM). A vítima já prestou depoimento e foi submetida a exames de corpo de delito. O suspeito de agressão também prestará depoimento”.