O muro do Sistema Mirante de Comunicação localizado no bairro do São Francisco, em São Luís, amanheceu pichado por membros de facções criminosas.

No local, um recado, que é assinado pelo Bonde dos 40, mas também conta com a participação das facções Primeiro Comando da Capital (PCC), Comando Vermelho (CV) e Primeiro Comando do Maranhão (PCM), chama atenção para a opressão e humilhação que, segundo eles, estão enfrentando no Sistema Penitenciário.

“Atenção! B40, PCC, PV, C.O.M, PCM contra a opressão e humilhação Sistema MA. O bagulho vai fica doido (sic)”, diz.

O recado não está mais no muro da Mirante, que pintou o local e também preferiu não noticiar em seus veículos de comunicação o fato ocorrido na sede do grupo.

Há alguns dias, o Blog do Luis Pablo revelou com exclusividade o acordo feito entre líderes de facções para cobrar melhorias do sistema carcerário do estado. Eles fizeram uma espécie de trégua e a ordem foi paralisar tudo dentro dos sistema de forma pacífica até que sejam atendidos.

O deputado estadual e candidato a prefeito Eduardo Braide (PMN) tem sido alvo de ‘acusações rasteiras’ por parte da turma do candidato Wellington do Curso (PP).

Coordenadores-jornalistas da campanha do progressista têm divulgado em suas páginas na internet que o candidato do PMN está a serviço do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT).

Isso porque Eduardo Braide ganhou na Justiça o direito de participar do debate da TV Difusora, que seria realizada hoje (27), mas foi cancelado.

A Difusora alegou que a entrada do candidato ia alterar a logística do programa e contemplar outros candidatos, como Rose Sales, Valdeny Barros e Zé Luis Lago. Eles não iam participar do debate, somente Edivaldo, Wellington, Eliziane Gama e Fábio Câmara.

Desde que “destruiu” Wellington no debate da TV Guará, Eduardo Braide virou alvo da turma do progressista, que já chegou acusar ele e demais candidatos de serem “laranjas” do prefeito de São Luís.

Uma insanidade!

G1MA

Juiz Douglas de Melo Martins decidiu proibir saques na boca do caixa

O juiz Douglas de Melo Martins, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, decidiu proibir a retirada de dinheiro direto “na boca do caixa” por gestores de contas públicas no Banco do Brasil e Bradesco em todo o Maranhão. A medida visa coibir o uso de verba destinada à administração pública para outros fins.

A decisão atende a um pedido do Ministério Público que argumentou ser a prática mais comum para “escamotear a gestão irregular de recursos”. O órgão também disse que há uma imensa dificuldade de se recuperar os recursos desviados através dessa prática, pois os destinatários são desconhecidos.

O juiz disse que de acordo com Art. 37 e 70 da Constituição Federal, o Estado tem a obrigação da publicidade, transparência, moralidade, controle e com o dever de prestar contas na administração de recursos públicos.

Portanto, só poderão ser “retirados exclusivamente mediante crédito em conta corrente das pessoas que receberem os valores, as quais devem ter seus nomes, conta bancária e CPF/CNPJ identificados pelo banco, inclusive no corpo dos extratos”.

De acordo com a decisão, também fica proibida qualquer transferência de valores mantidos nas referidas contas “para a conta única do Tesouro Municipal, Tesouro Estadual ou quaisquer outras contas de titularidade de municípios maranhenses e do Estado”, bem como “operações como emissão de TED’s, DOC’s e transferências com destinação não sabida e movimentações por meio de rubricas genéricas, como “pagamento a fornecedores” e “pagamentos diversos”.

O descumprimento da decisão judicial acarretará multa de R$ 10 mil.

Deputado Edilázio Júnior

O grupo Sarney decidiu não esconder mais o apoio “oculto” que vinha dando ao deputado e candidato a prefeito Wellington do Curso (PP), na corrida eleitoral pela Prefeitura de São Luís-MA.

Ontem, dia 26, o deputado da família Sarney ocupou a tribuna e saiu em defesa de Wellington. Edilázio Júnior (PV) falou sobre o IPTU e a acusação de invasão de terreno envolvendo o progressista.

Em relação ao IPTU, Edilázio disse que “houve um vazamento seletivo para queimar o candidato Wellington do Curso”.

Sobre a questão da grilagem de terras, o parlamentar chegou a citar o jornalista que fez a denúncia em seu Blog, como justificativa as acusações contra Wellington. Um absurdo.

“O deputado Wellington não é legítimo, não é parte desse processo, uma vez que o legítimo proprietário do terreno em litígio é o irmão dele […] Esse processo com relação a esse terreno, o procurador geral do Estado pediu vistas […] Mas para piorar, o processo está perdido, mas o jornalista tem a cópia do processo na mão. O jornalista está aparecendo toda hora na televisão”, disse Edilázio.

Deputado Bira do Pindaré

Em um lúcido discurso, Bira do Pindaré disse que Wellington está nessa situação porque ele tentou ser proprietário do terreno. E isso é fato.

“Quem tem que explicar esta situação efetivamente é o candidato colega Deputado Wellington do Curso, o fato é: O terreno existe ou não existe? Que ele não é proprietário eu não tenho dúvida nenhuma, ele não é proprietário, mas a acusação é de que ele tentou ser proprietário, esta é a acusação e não é que ele é proprietário, se ele fosse proprietário estava tudo resolvido, mas o problema é que a acusação que é feita é de que ele tentou ser proprietário de um terreno, ilegalmente. Se tem o nome do irmão, não sei se o irmão é o mesmo que é sócio dele ou sócio da mãe, dono de uma empresa [Curso Wellington] que ele diz que é dono”, finalizou Bira.

O secretário de Articulação Política e de Comunicação, Márcio Jerry, respondeu as declarações nervosas do ex-secretário Ricardo Murad, que esculhambou o governador e o secretário de Segurança.

Jerry chamou Murad de louco no seu Twitter: “É absolutamente visível o estado de grave enfermidade mental do malfeitor Murad.”

Márcio Jerry falou que no dia da votação, neste domingo (2), Ricardo Murad vai ficar mais louco ainda. “Destrambelhou totalmente. E quando chegar domingo, 02/10…”

Ex-secretário Ricardo Murad

Sem medir as palavras, Murad chamou o secretário Jefferson Portela de “ordinário”. Disse ainda que ia ser governador do Maranhão e que Flávio ia bater continência para ele.

Sobrou até para delegados e policiais militares, que também foram chamados de ordinários.

“A minha polícia ordinária, a minha polícia baixa. Eu vou ser governador do Maranhão e o senhor vai bater continência pra mim como governador e eu vou lhe enquadrar para você respeitar o povo. Este Jefferson Portela é ordinário, secretário de Segurança que é chefe desses 10 delegados que não tem o que fazer aqui”, disse Ricardo.

Clique e ouça:

Candidata à Prefeitura de Presidente Dutra, Irene Soares, agora conta com um grande reforço em sua campanha.

A Família Sá, incluindo Fernando Sá e a ex-deputada Priscylla Sá, resolveu declarar apoio a Irene.

As caminhadas e os contatos direto com o povo têm sido um dos principais eixos da campanha da candidata, que tem enfrentado a utilização da máquina pública em prol do atual gestor e candidato à reeleição,Juran Carvalho.

Com a força dos novos apoiadores na região e a intensificação da campanha, Irene deverá sair vencedora no próximo domingo, dia 02.

Caiu como uma bomba as declarações feitas pela irmã do candidato a vice-prefeito de Brejo, José Renato Araujo Pessoa, o Gó.

Em áudios que já se espalharam nas rede sociais e foram encaminhados ao Blog do Luis Pablo, Maria Duca, como é conhecida, afirma que o irmão é agiota.

“Se meu irmão empresta dinheiro é porque ele tem. Quem vai pedir é quem está precisando. Banco não dá dinheiro não, banco empresta. Ele é um banco, banco Gó(…) E ele empresta mesmo porque ele tem dinheiro é pra emprestar, não é pra dar não”, afirma.

No áudio, a irmã do candidato ainda chama o candidato da oposição de bandido e diz que tudo não passa de inveja.

Na tentativa de sair em defesa do irmão, que tem fama de agiota na região, Maria acabou foi confirmando tudo.

Confira os áudios abaixo:

Um caso grave de crime eleitoral envolvendo o candidato a prefeito e um vereador do Partido Socialista Brasileiro (PSB) em Imperatriz deverá estourar em breve.

Foi descoberto um esquema de compra de votos em troca de bolsas da Faculdade Pitágoras. As bolsas prometidas pelos candidatos na verdade nem existem. As supostas 500 bolsas acordadas seriam distribuídas por um funcionário da Escola Coelho Neto.

Alguns dos estudantes “contemplados”, os mesmo que têm trabalhado na campanha do partido, já estão frequentando até aulas dos cursos de Direito, Contabilidade e Administração, há quase duas semanas. Sendo que alguns deles nem ensino médio completo possui.

Após denúncia, o esquema foi descoberto pela diretoria nacional do grupo Kroton, que é a responsável pela Faculdade Pitágoras. Ao investigar, a Kroton encontrou placas e banner com a identificação da Faculdade dentro da Escola Coelho Neto.

O caso foi denunciado à Polícia Federal e a estrutura já foi transferida para outro local.Agora, os alunos acreditam que foram ludibriados com a bolsa de estudos e ameaçam entregar todo o esquema.

A confusão é grande e muita coisa promete vir à tona antes do dia 02 de outubro.

Secretário Márcio Jardim segurando uma sacola de long neck

O petista e secretário de Esporte do Governo do Estado, Márcio Jardim, passou dos limites ontem, dia 25, durante cavalgada no município de Arari, interior do Maranhão.

Jardim participou de um ato político com uma long neck na mão e uma sacola cheia de cerveja. Quem presenciou tudo disse ao Blog do Luis Pablo que o secretário estava distribuindo bebida.

Márcio Jardim estava tão fora de si – como a própria imagem mostra, que ele participou da cavalgada do atual prefeito Djalma Melo (PTB) com o adesivo no peito do outro candidato da oposição, Rui Filho.

E o que é pior: Rui é do PSDB, partido totalmente contra o PT.