G1

Por 38 votos a 27, a comissão especial do impeachment na Câmara dos Deputados aprovou na noite desta segunda-feira (11) o parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO) favorável à abertura do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff.

Agora, o resultado da votação na comissão deverá ser lido no plenário da Câmara nesta terça-feira (12) e publicado no “Diário Oficial da Câmara” na manhã de quarta (13).

Depois de respeitado um prazo de 48 horas, a expectativa é de que a votação no plenário da Câmara comece na próxima sexta-feira (15) e leve três dias, terminando no domingo (17).

Para ser aprovado e seguir para o Senado, instância à qual cabe julgar a denúncia, são necessários os votos de 342 dos 513 deputados.

Em seu parecer, Jovair Arantes sustentou haver indícios de que Dilma cometeu crime de responsabilidade ao editar decretos de crédito extraordinário sem autorização do Congresso Nacional e ao permitir a prática das chamadas “pedaladas fiscais”, que é o atraso no repasse pela União aos bancos públicos para o pagamento de benefícios sociais.

Época, com edição deste

Professor Sétimo ao lado do padrinho político José Sarney

Waquim não será o único peemedebista maranhense nos arredores de Berzoini. O também ex-deputado federal Chiquinho Escórcio, que chegou a trabalhar com Michel Temer na articulação política, está na secretaria comandada por Berzoini desde o ano passado.

Escórcio e Waquim têm amizade antiga com a família do ex-presidente José Sarney, que vem emplacando seus aliados no governo Dilma Rousseff.

As indicações de Sarney no Governo Federal deixa o seu adversário e governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), desmoralizado. O comunista, como se sabe, vem defendendo publicamente com unhas e dentes a presidente Dilma, que não tem mandado recurso para o Estado – maior exemplo são as BRs.

Escola fechada por falta de pagamento da Prefeitura

Na manhã desta segunda-feira (11), alunos, pais e professores da Escola Municipal Rubem Teixeira Goulart, localizada no bairro da Cohab, foram surpreendidos ao encontrar os portões da unidade de ensino fechados.

A proprietária do prédio onde funciona a escola informou que decidiu fechar porque a Prefeitura de São Luís ainda não pagou o aluguel.

No local, crianças que foram deixadas pelo transporte escolar não tinham como ir para casa e várias reclamações de pais, que denunciaram a precariedade do prédio em que a escola funciona.

Segundo eles, o telhado está cheio de goteiras, o local infestado de cupim e nem merenda para as crianças existe. Além disso, fardamento escolar teve que ser comprado pelos pais porque a Prefeitura não disponibilizou até hoje.

De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, que se pronunciou por meio de nota, o pagamento do aluguel já está sendo providenciando para que o quanto antes sejam retomadas as aulas. Sobre os relatos da falta de estrutura, de merenda escolar e fardamento na unidade, apenas foi dito que um projeto de requalificação estrutural nas escolas da rede municipal está sendo elaborado.

Enquanto isso, os estudantes seguem tendo que estudar com as mínimas condições e sendo surpreendidos com escolas fechadas por descaso da Prefeitura de São Luís. É lamentável!

Prefeito Edivaldo Holanda Júnior

Enquanto a margem de erro segue em 3 pontos, para mais ou para menos, com relação a quem deve ocupar a cadeira do Executivo Municipal em São Luís-MA, no caso da rejeição a história é totalmente outra e isso poderá mudar a disputa na capital.

Holandinha amarga o expressivo número de 39,3% de eleitores, que afirmam não votar nele em hipótese alguma. Seus adversários diretos, Eliziane e Castelo, juntos, somam 27% de rejeição popular.

Candidato à reeleição e com a máquina pública na mão, os números altos de rejeição trazem o reflexo da má gestão feita por Edivaldo e das promessas que não foram cumpridas durante todo mandato. Os aumentos sucessivos de tarifa de ônibus e a cidade cada vez mais esburacada parecem ter aberto os olhos da população.

Deputado estadual Wellington do Curso na disputa pela Prefeitura de São Luís

O resultado da Pesquisa Escutec trouxe uma grande supresa: os números apontaram uma imensa vantagem ao deputado Wellington Curso, que ainda não declarou oficialmente sua pré-candidatura à Prefeitura de São Luis-MA.

A pesquisa apontou Wellington com uma variação entre 5,5% e 8,6%. E com apenas 1% de rejeição.

O percentual do parlamentar surpreendeu os pré-candidatos a prefeito e os demais partidos que ainda não decidiram com quem vai compor.

O Blog do Luis Pablo apurou que Wellington do Curso recebeu ligações de vários líderes partidários, que parabenizaram seu desempenho. Alguns chegaram até garantir seu apoio.

Senador João Alberto ao lado do vereador Fábio Câmara

João Alberto declarou ao Jornal O Estado que o candidato do partido será o vereador e presidente municipal do PMDB, Fábio Câmara. Ele disse que a legenda se posicionará na convenção.

“O candidato é Fábio Câmara. Nós temos agora três meses até a convenção, quando se fará a avaliação final do posicionamento do partido”, comentou o senador.

Fábio Câmara também comentou sobre o resultado da pesquisa. Disse que os números mostraram que o seu desempenho tem sido reconhecido pela população.

“A pesquisa, muito mais do que medir o cenário eleitoral em São Luís, foi feita para consumo interno, para avaliar o nosso desempenho, o desempenho dos candidatos do PMDB”, disse Câmara.

O Instituto Escutec foi contratado pelo PMDB para a escolha de quem será o candidato do partido, Fábio Câmara ou a deputada estadual Andrea Murad, que teve uma pontuou abaixo do vereador. Ele teve índices que variaram entre 5,7% e 6,6%. Ela teve entre 3,7% e 4,2%.

A pesquisa ouviu 1001 pessoas em São Luís, entre os dias 5 e 7 de abril. Foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral, no dia 5 de abril, sob o número MA-01393/2016.

Prefeito Edivaldo Holanda Júnior e os deputado federais João Castelo e Eliziane Gama

O tão esperado resultado da Pesquisa Escutec foi divulgado hoje, dia 11, no Jornal O Estado. O Instituto, que ouviu 1001 pessoas entre os dias 5 e 7 de abril, mostrou a corrida eleitoral em São Luís-MA.

Como já era de se esperar, a pesquisa apontou que a eleição à prefeitura da capital terá 2º turno. A novidade foi que, faltando menos de seis meses para o pleito, ainda não tem favorito à vitória.

A deputada federal Eliziane Gama segue na frente, com variação percentual entre 21,9% e 26%, dependendo do cenário. No primeiro Gama aparece com 21,9% contra 16,3% do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Já no segundo cenário, a parlamentar tem 22,1% contra o deputado federal João Castelo com 15,7%.

O resultado, que tem como margem de erro 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, mostra que qualquer um dos três principais pré-candidatos podem chegar ou ficar fora do segundo turno. É claro, isso dependendo do andamento da campanha eleitoral.

A Pesquisa Escutec foi registrada pelo sistema Pesqele do Tribunal Superior Eleitoral, no dia 5 de abril, sob o número MA-­01393/2016.

Folha.com

Hotel Royal Tulip, onde Lula se hospeda em Brasília

Em uma uma mesa redonda de cinco lugares na antessala do quarto 4050, no segundo piso de um hotel de luxo em Brasília, o ex-­presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta fechar os termos de um acordo para salvar o governo Dilma Rousseff.

Pessoas que participaram dessas conversas resumem o discurso vendido por Lula em uma frase: “O que você precisa para ficar com a gente?”

A pergunta é acompanhada da promessa de que os que forem fiéis a ele agora serão recompensados em uma nova fase do governo, que estará sob sua coordenação.

O ex-­presidente afirma que vai mexer na condução da economia tão logo o governo consiga barrar o impeachment no plenário da Câmara e ajudará a restabelecer a interlocução do Executivo com o Congresso, uma das principais críticas dos parlamentares em relação à presidente.

Apesar da baixíssima popularidade de Dilma e de seu próprio desgaste pessoal, Lula se tornou o principal ativo da articulação política do Planalto desde que o processo de impedimento da petista se acelerou. No hotel, ele tem se reunido com presidentes e líderes de diversos partidos, além de deputados, senadores, governadores e até mesmo ministros de Estado.

Lula e Dilma

Além de traçar a estratégia para conseguir os 172 votos necessários para derrubar o impeachment, Lula acompanha pessoalmente um mapa de potenciais votos dividido por Estados.

“Ele tem conversado com todo mundo, de vários partidos, com as pessoas com quem tem relação, porque tem gente que é só com ele. Ele é o Lula”, disse o ministro Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), responsável direto pela articulação política do Planalto.

“Lula é uma referência dentro do governo ou fora dele, mas é claro que o preferimos dentro”, completa.

A ressalva para o discurso de Lula diante dos aliados veio nesta quinta­-feira (7), justamente quando o procurador-­geral da República, Rodrigo Janot, mudou sua avaliação e enviou parecer ao Supremo Tribunal Federal pedindo a anulação da nomeação do ex­-presidente como ministro da Casa Civil.

Publicamente e até mesmo nos bastidores aliados e integrantes do governo afirmam que Lula não está tratando de cargos para convencer os deputados a votar contra o impeachment, mas tem feito toda a amarração política para “dar esperança” de que “as coisas vão mudar”.

Para a oposição, a movimentação de Lula e dos governistas para angariar apoio a Dilma envolve mais do que cargos e verbas. Fala­-se abertamente de compra de deputados por valores que variam entre R$ 400 mil por uma ausência e até R$ 2 milhões por um voto pró­-governo. Nos corredores da Câmara, o assunto é corrente, mas até aqui não surgiu nenhum caso comprovado. O governo nega a prática.

Os dirigentes partidários contam que a tratativa de cargos é feita com Berzoini e com Jaques Wagner, que saiu da Casa Civil para abrir espaço a Lula e hoje é chefe de gabinete da Presidência.

DIA E NOITE

Para integrantes do governo e da base aliada, Lula pode perder força, visto que não há garantias de que o STF dará o aval para que ele ocupe a chefia da Casa Civil. Há, porém, quem ainda aposte na ascendência dele sobre o governo, mesmo de fora, e continue o périplo ao do hotel em que tem se hospedado.

O petista tem mantido uma rotina exaustiva nos três ou quatro dias por semana que tem passado em Brasília. Faz várias reuniões por dia, toma café da manhã, almoça e janta com aliados e, algumas vezes, ainda encontra Dilma.

Deputado Wellington do Curso cobrando do Diretor do DNIT melhorias nas estradas

Na manhã do último sábado (9), o deputado estadual Wellington do Curso (PP) participou de audiência com o Diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Valter Casemiro, tendo por objetivo esclarecer pontos importantes sobre as obras da BR-135, que posteriormente foram constatados “in loco” por uma comissão de parlamentares.

Além do Diretor do DNIT, estiveram presentes o Coordenador de Manutenção do DNIT, Fabio Nunes; o Coordenador de Engenharia, Glauco Henrique; a Supervisora de Operações Rodoviárias do DNIT, Carolina Mucci; o Superintendente do DNIT, Maurício Itapary; além dos deputados federais André Fufuca (PP) e Rubens Júnior (PCdoB); do Secretário de Infraestrutura do Estado, Clayton Noleto; e dos deputados estaduais Eduardo Braide (PMN) e Rogério Cafeteira (PSB).

A visita do Diretor-geral atendeu a uma solicitação feita pelo deputado Wellington durante Audiência Pública em Brasília, realizada no último dia 30 de março, pela Comissão de Serviços de Infraestrutura no Senado Federal.

Para o deputado Wellington, a vistoria realizada fortalece a esperança, embora calejada, de muitos maranhenses em ter uma rodovia trafegável.

“Os maranhenses e todos aqueles que passam pela BR-135, lamentavelmente conhecida por ‘rodovia da morte’, devido aos incontáveis casos de violência e acidentes, estão sofrendo com essa caótica situação que já repercutiu, inclusive, a nível nacional. Desde 2015, no início do nosso mandato, estamos cobrando providências e a atuação do DNIT para a conclusão dessas vergonhosas obras. Durante a visita, fizemos questão de mostrar e evidenciar a caótica situação da BR. Eis algo que fortalece nossa esperança, embora já calejada por tantos anos. Agora, temos prazos e estaremos cobrando que tais prazos sejam cumpridos. É um clamor não apenas meu, mas de todos os maranhenses que por ali passam”, declarou.

G1MA

Telma Aguiar

Telma chegou à capital maranhense no dia 30 de março, um dia depois realizou dois saques fraudulentos e no dia 5 de abril fez mais um, totalizando R$ 295 mil que foram sacados e depositados em contas de laranjas em Manaus, cidade natal da suspeita. Imagens dos circuitos de segurança do banco confirmaram a presença dela nos momentos dos saques.

Segundo a polícia, ela estava hospedada em um hotel da cidade em companhia de um comparsa que conseguiu fugir. O dinheiro roubado foi sacado e depositado em contas em nomes de “laranjas” na cidade de Manaus (AM).

A estelionatária foi autuada por uso de documentos falsos e estelionato tentado. Ela possui duas identidades emitidas pela Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (AM) com dados divergentes.

A suspeita estava com duas identidades emitidas pela SSP-AM com dados divergentes