Promotores de justiça e autoridades da Secretaria de Segurança Pública falaram sobre operação de agiotagem no MA
Parece que para a Polícia Civil do Maranhão, os cheques que foram encontrados no cofre do agiota Josival Cavalcante da Silva, o “Pacovan”, não são provas suficientes para pedir a prisão dos envolvidos no crime de agiotagem.
Nenhum dos aliados de Flávio Dino que tiveram cheques encontrados e relacionados diretamente com o agiota Pacovan foram presos. Estranho? Claro que não. No Governo Comunista, a polícia parece que só investiga aqueles que não rezam a cartilha de Dino.
Um exemplo disso é o prefeito Miltinho Aragão. Nas operações Morta-Viva e Mahajara realizadas em maio, a polícia encontrou cheque da Prefeitura de São Mateus que, segundo os próprios responsáveis pela investigação disseram, caracterizam fortes indícios para prisão dos envolvidos. Porém nada foi feito contra o prefeito.
Cofre do agiota Pacovan cheio de cheques de prefeituras aliadas do governador do MA
Além de Miltinho, Toca Serra é outro que também não deve temer a ação da polícia. Irmão do prefeito Pedro do Rosário, Irlan Serra (PTC), ele é também investigado pela polícia por envolvimento com o agiota Pacovan.
No cofre do agiota, durante Operação do Gaeco e da Polícia Civil, foram encontrados dois cheques do Banco do Brasil assinados por Toca Serra. Um no valor de R$ 1.060,000,00 (hum milhão e sessenta mil reais) e outro de R$ 1.500,000,00 (hum milhão de quinhentos mil reais).
Ao invés do pedido de prisão, Toca Serra assumiu foi uma vaga como deputado estadual no lugar de Edivaldo Holanda, que saiu de licença.
Como acreditar que realmente todos os envolvidos com os crimes de agiotagem serão investigados da mesma forma? Muito difícil…