Exclusivo: Mário Macieira se recusa a fazer transição de sua gestão para o presidente eleito da OAB-MA

 

Presidente da OAB-MA, Mário Macieira

Presidente da OAB-MA, Mário Macieira

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Maranhão, Mário Macieira, não aceitou fazer a transição de sua gestão para o próximo presidente da OAB-MA.

Inconformado com a derrota, Macieira vem se negando a fornecer qualquer informação sobre os atos de gestão para o presidente eleito, Thiago Diaz.

O Blog do Luis Pablo apurou que o jovem advogado Diaz decidiu não bater de frente com Mário, para evitar qualquer tipo de clima desagradável. Ele irá aguardar assumir o comando da Ordem.

A transição ia servir para Thiago Diaz planejar os primeiros dias de gestão, para não prejudicar os trabalhos na OAB com a troca de presidente. Mas Márcio Macieira não quer atender o pedido de informações.

Será que o atual presidente tem algo a esconder? Essa é a pergunta que fica.

Carta de Temer irrita Planalto e é vista como sinal de rompimento

Por Luís Pablo Brasil / Política
 

Folha.com

Michel Temer e Dilma a um passo do rompimento

Michel Temer e Dilma a um passo do rompimento

O Palácio do Planalto avalia que o vice-­presidente Michel Temer (PMDB), com sua “dura” carta recheada de críticas à presidente Dilma Rousseff, “quer forçar que o governo rompa com ele” para que o peemedebista fique mais livre para se posicionar sobre o processo de impeachment.

Segundo assessores presidenciais, Temer não quer ficar com o “ônus” do rompimento e tenta fazer com que ele venha do Palácio do Planalto. A orientação tirada na noite de segunda-feira (7) em reunião da presidente com sua equipe, quando a carta de Temer foi divulgada, é que o governo não reaja ao documento exatamente para não dar ao vice os “argumentos” que ele busca para se distanciar ainda mais da petista.

Para auxiliares presidenciais, o peemedebista adotou uma postura, nos últimos dias, de distanciamento e de silêncio para provocar uma reação negativa da presidente Dilma. Um auxiliar diz que a carta foi apenas o “fecho” desta estratégia.

Dentro do governo, a avaliação é que o tom pesado do documento escrito por Temer “não combina com o estilo do vice” e “assustou” o Palácio do Planalto porque não esperava que o peemedebista “chegasse a este ponto”.

A carta, segundo auxiliares presidenciais, praticamente inviabiliza qualquer tipo de diálogo daqui para a frente e é um último passo do grupo de Temer na direção do rompimento.

Do lado do vice-­presidente, ele insistiu na noite de segunda que sua carta não significa um rompimento. A amigos, Temer disse que o documento escrito por ele foi um “desabafo”, porque a presidente Dilma buscava divulgar uma versão que não combina com os fatos: o de que confia nele, numa estratégia, vista pelo grupo do vice, como uma forma de constrangê-­lo a criticar o processo de impeachment.

DISTANCIAMENTO

A decisão de Temer de enviar a carta foi o ponto alto de mais um dia conturbado nas relações entre ele e a petista. Antes da divulgação do texto, o ex­-ministro Eliseu Padilha, um dos principais aliados do vice, disse que Temer está fazendo uma “aferição” do sentimento do PMDB sobre o impeachment.

Padilha foi o primeiro grande aliado de Temer a abandonar o governo. Ele chefiava a Aviação Civil até a semana passada.

Para Flávio Dino, salários atrasados no Ciops “é problema de Jefferson Portela”

Por Luís Pablo Política
 

Secretário Jefferson Portela e o governador Flávio Dino

Secretário Jefferson Portela e o governador Flávio Dino

Todo mundo sabe como o governo Flávio Dino e os membros de sua equipe reagem mal quando são criticados ou indagados pela mídia que não é alinhada à sua gestão. Nesta segunda-feira (07), durante visita do governador na Secretaria de Segurança, mais uma prova disso foi dada.

Ao ser questionado por um repórter do jornal O Estado do Maranhão sobre a falta e atrasos de pagamentos dos funcionários do Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), Flávio Dino foi curto e grosso em sua resposta ao dizer que “isso é um problema do secretário de Segurança, Jefferson Portela. Pergunte para ele qual a solução”.

Jefferson, que acompanhava o governador, limitou-se a dizer que “este assunto não é para ser tratado agora”. Grosseiro e arrogante como de costume, sequer respeitou os funcionários que estavam presentes e que ainda não receberam os salários de novembro e muito menos a primeira parcela do 13º.

A crise e os atrasos de salários e tickets já são problemas antigos no Ciops. A situação tem prejudicado o funcionamento das atividades e ninguém resolve.

É lamentável que o governador não assuma um problema que é seu, para jogar a responsabilidade exclusivamente em um secretário.

A GUERRA ESTÁ DECLARADA! “Dilma nunca confiou em mim”, diz Temer

Por Luís Pablo Política
 

Dilma e Temer cada vez mais distantes

Dilma e Temer cada vez mais distantes

“Ela nunca confiou em mim.” Foi essa a reação, em conversa com amigos neste domingo (6), do vice-presidente Michel Temer (PMDB­SP) às declarações da presidente Dilma Rousseff de que espera “integral confiança” do peemedebista durante a tramitação do processo de impeachment contra ela.

Desde a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB­RJ), de aceitar o pedido de afastamento da petista, Temer evitou dar declarações públicas em defesa de Dilma, o que gerou reclamações do governo federal e até desentendimentos entre os dois lados.

Nesta segunda-feira, dia 7, Temer enviou uma carta a Dilma na qual apontou episódios que demonstrariam a “desconfiança” que o governo tem em relação a ele e ao PMDB.

A mensagem, segundo a assessoria da Vice-Presidência, foi enviada em “caráter pessoal” à chefe do Executivo e, nela, ele não “não propôs rompimento” com o governo ou entre partidos, mas defendeu a “reunificação do país”. (Com informações da Folha e do G1)

Leia abaixo a íntegra da carta obtida pela GloboNews:

São Paulo, 07 de Dezembro de 2.015.

Senhora Presidente,

“Verba volant, scripta manent” (As palavras voam, os escritos permanecem)

Por isso lhe escrevo. Muito a propósito do intenso noticiário destes últimos dias e de tudo que me chega aos ouvidos das conversas no Palácio.

Esta é uma carta pessoal. É um desabafo que já deveria ter feito há muito tempo.

Desde logo lhe digo que não é preciso alardear publicamente a necessidade da minha lealdade. Tenho-a revelado ao longo destes cinco anos.

Lealdade institucional pautada pelo art. 79 da Constituição Federal. Sei quais são as funções do Vice. À minha natural discrição conectei aquela derivada daquele dispositivo constitucional.

Entretanto, sempre tive ciência da absoluta desconfiança da senhora e do seu entorno em relação a mim e ao PMDB. Desconfiança incompatível com o que fizemos para manter o apoio pessoal e partidário ao seu governo.

Basta ressaltar que na última convenção apenas 59,9% votaram pela aliança. E só o fizeram, ouso registrar, por que era eu o candidato à reeleição à Vice.

Tenho mantido a unidade do PMDB apoiando seu governo usando o prestígio político que tenho advindo da credibilidade e do respeito que granjeei no partido. Isso tudo não gerou confiança em mim, Gera desconfiança e menosprezo do governo.

Vamos aos fatos. Exemplifico alguns deles.

1. Passei os quatro primeiros anos de governo como vice decorativo. A Senhora sabe disso. Perdi todo protagonismo político que tivera no passado e que poderia ter sido usado pelo governo. Só era chamado para resolver as votações do PMDB e as crises políticas.

2. Jamais eu ou o PMDB fomos chamados para discutir formulações econômicas ou políticas do país; éramos meros acessórios, secundários, subsidiários.

3. A senhora, no segundo mandato, à última hora, não renovou o Ministério da Aviação Civil onde o Moreira Franco fez belíssimo trabalho elogiado durante a Copa do Mundo. Sabia que ele era uma indicação minha. Quis, portanto, desvalorizar-me. Cheguei a registrar este fato no dia seguinte, ao telefone.

4. No episódio Eliseu Padilha, mais recente, ele deixou o Ministério em razão de muitas “desfeitas”, culminando com o que o governo fez a ele, Ministro, retirando sem nenhum aviso prévio, nome com perfil técnico que ele, Ministro da área, indicara para a ANAC. Alardeou-se a) que fora retaliação a mim; b) que ele saiu porque faz parte de uma suposta “conspiração”.

5. Quando a senhora fez um apelo para que eu assumisse a coordenação política, no momento em que o governo estava muito desprestigiado, atendi e fizemos, eu e o Padilha, aprovar o ajuste fiscal. Tema difícil porque dizia respeito aos trabalhadores e aos empresários. Não titubeamos. Estava em jogo o país. Quando se aprovou o ajuste, nada mais do que fazíamos tinha sequência no governo. Os acordos assumidos no Parlamento não foram cumpridos. Realizamos mais de 60 reuniões de lideres e bancadas ao longo do tempo solicitando apoio com a nossa credibilidade. Fomos obrigados a deixar aquela coordenação.

6. De qualquer forma, sou Presidente do PMDB e a senhora resolveu ignorar-me chamando o líder Picciani e seu pai para fazer um acordo sem nenhuma comunicação ao seu Vice e Presidente do Partido. Os dois ministros, sabe a senhora, foram nomeados por ele. E a senhora não teve a menor preocupação em eliminar do governo o Deputado Edinho Araújo, deputado de São Paulo e a mim ligado.

7. Democrata que sou, converso, sim, senhora Presidente, com a oposição. Sempre o fiz, pelos 24 anos que passei no Parlamento. Aliás, a primeira medida provisória do ajuste foi aprovada graças aos 8 (oito) votos do DEM, 6 (seis) do PSB e 3 do PV, recordando que foi aprovado por apenas 22 votos. Sou criticado por isso, numa visão equivocada do nosso sistema. E não foi sem razão que em duas oportunidades ressaltei que deveríamos reunificar o país. O Palácio resolveu difundir e criticar.

8. Recordo, ainda, que a senhora, na posse, manteve reunião de duas horas com o Vice Presidente Joe Biden – com quem construí boa amizade – sem convidar-me o que gerou em seus assessores a pergunta: o que é que houve que numa reunião com o Vice Presidente dos Estados Unidos, o do Brasil não se faz presente? Antes, no episódio da “espionagem” americana, quando as conversar começaram a ser retomadas, a senhora mandava o Ministro da Justiça, para conversar com o Vice Presidente dos Estados Unidos. Tudo isso tem significado absoluta falta de confiança;

9. Mais recentemente, conversa nossa (das duas maiores autoridades do país) foi divulgada e de maneira inverídica sem nenhuma conexão com o teor da conversa.

10. Até o programa “Uma Ponte para o Futuro”, aplaudido pela sociedade, cujas propostas poderiam ser utilizadas para recuperar a economia e resgatar a confiança foi tido como manobra desleal.

11. PMDB tem ciência de que o governo busca promover a sua divisão, o que já tentou no passado, sem sucesso. A senhora sabe que, como Presidente do PMDB, devo manter cauteloso silencio com o objetivo de procurar o que sempre fiz: a unidade partidária.

Passados estes momentos críticos, tenho certeza de que o País terá tranquilidade para crescer e consolidar as conquistas sociais.

Finalmente, sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã. Lamento, mas esta é a minha convicção.

Respeitosamente,

\ L TEMER

A Sua Excelência a Senhora

Doutora DILMA ROUSSEFF

DO. Presidente da República do Brasil

Palácio do Planalto

IMAGEM DO DIA: Othelino Neto na inauguração do laboratório contra lavagem de dinheiro

 

A imagem abaixo pode ser resumida em poucas palavras. Basta colocar no Google o nome Othelino Neto e saberá quem é o aliado que o governador Flávio Dino (PCdoB) fez questão de convidar para inauguração do laboratório contra lavagem de dinheiro.

Othelino Neto e Flávio Dino

Hildo e Sarney Filho estão confirmados na comissão do impeachment de Dilma

Por Luís Pablo Brasil / Política
 

Imparcial

Deputados Hildo Rocha e Sarney Filho

Deputados Hildo Rocha e Sarney Filho

Foi prorrogado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o prazo para que as bancadas indiquem seus representantes na comissão especial, que vai até as 18h. O colegiado terá 65 titulares e igual número de suplentes. As cadeiras serão distribuídas proporcionalmente ao tamanho de cada bancada.

O líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), já decidiu ao menos cinco dos oito deputados que o partido poderá indicar para a comissão especial que vai analisar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, deflagrado na última quarta-feira, dia 02, pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

São eles: o próprio Picciani e os deputados Hildo Rocha (MA), João Arruda (PR), José Priante (PA) e Washington Reis (RJ). Todos são do grupo de peemedebistas classificados pelo líder do partido como “moderados” e já se declararam, nos bastidores, contra o processo de impedimento da presidente.

Outro político maranhense confirmado até o momento foi Sarney Filho (PV-MA), único representante do Partido Verde indicado.

Logo após a confirmação das indicações, os deputados vão se reunir em sessão extraordinária para eleger o relator e o presidente da comissão.

Reforma no Governo Flávio Dino….

Por Luís Pablo Política
 

Governador Flávio Dino

Governador Flávio Dino

Já é dada como certa a reforma administrativa que deverá fazer o governador Flávio Dino em 2016. Neste ano, as trocas foram apenas nas secretarias de Gestão e Previdência e de Cultura, e no subcomando da Polícia Militar do Maranhão.

Lilian Gonçalves Guimarães, que já ocupava o cargo de secretária adjunta na pasta de Gestão e Previdência, assumiu o comando da pasta no lugar de Felipe Camarão, que substituiu Ester Marques na Secretaria de Cultura.

A troca de Ester era uma das mais aguardadas e previstas no governo. Após inúmeras reclamações da classe artística e até mesmo política sobre o temperamento e gestão da professora, ela saiu e passou a integrar a assessoria especial do governo, para atuar na execução do PAC Cidades Históricas.
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Na Polícia Militar, o coronel Sá foi substituído pelo coronel Ismael, que era comandante do Grupo Tático Aéreo (GTA). A exoneração teria ocorrido porque o coronel Sá não concordava com alguma determinações do governo.

As mudanças acima aconteceram em agosto e setembro, porém muitas outras, que também estavam na lista, não se concretizaram, pelo menos ainda não. A suspensão foi devido aos vazamentos de informações e para evitar especulação quanto a capacidade da equipe inicialmente definida.

Já em 2016, a ideia é que sejam trocados os membros da equipe que seguem apenas “cumprindo tabela” e acrescentar quem possa melhorar os índices mais criticados da gestão comunista.

Temer se recusa a articular contra o impeachment e diz não ser desleal

Por Luís Pablo Brasil / Política
 

Blog do Josias de Souza

Michel Temer

Michel Temer

A perspectiva de poder tornou o vice-presidente Michel Temer um personagem paradoxal. Ele se recusa a participar de qualquer articulação anti-impeachment. Simultaneamente, assegura: “Nesta situação tensa que existe no momento, não quero praticar deslealdade institucional. Isso eu jamais praticaria.”

Beneficiário direto do eventual impedimento de Dilma Rousseff, Temer se esquiva de tomar parte dos esforços para barrar o processo contra a presidente sob duas alegações: 1) esse tipo de atividade não se insere nas atribuições constitucionais do vice-presidente; 2) como o PMDB está dividido sobre a matéria, não poderia, como presidente da legenda, assumir a posição de um dos lados.

Submetido a uma espécie de degredo político, esquecido em seu gabinete no edifício anexo do Planalto, Temer foi subitamente revalorizado. Neste sábado (5), de passagem por Recife, Dilma dirigiu ao número dois do governo uma cobrança disfarçada de afago: “Espero integral confiança do Michel Temer e tenho certeza que ele a dará. Conheço o Temer como político, como pessoa e como grande constitucionalista.”

Como político, Temer fareja a possibilidade de encerrar uma carreira de três décadas sentado na poltrona de presidente da República. Como pessoa, Temer se envaidece com a possibilidade de ascensão. E parece nutrir uma preferência por substituir Dilma em vez de ajudá-la. Como constitucionalista, Temer enxerga no impeachment uma ferramenta prevista na Constituição, não um golpe.

Trafegando na contramão do já esgarçado discurso petista do “nós contra eles”, Temer enrolou-se na bandeira da “pacificação”. Para que não o acusem de oportunismo, o vice-presidente recorda que vem afirmando há três meses que o país precisa de alguém capaz de promover uma reunificação.

“Seja sob o império da presidente Dilma ou de qualquer um que chegue ao poder, é preciso reunificar o país”, diz Temer. “Precisamos de uma aboluta pacificação nacional. Todas as mentalidades partidárias deveriam se unir. Seja agora, sob o império da presidente, ou sob qualquer outro império, tem que haver uma coalizão nacional. Até acho que, se a presidente Dilma fizesse essa coalizão nacional, com todos os partidos, o país sairia desse embaraço em que se encontra.”

Temer costuma realçar que o impedimento não é o único risco que ronda o Palácio do Planalto. “Tem também os processos do TSE, que podem cassar a chapa”, afirma, numa referência às ações que correm no Tribunal Superior Eleitoral, tendo como alvo a chapa de 2014, composta por Dilma e Temer. A cassação da chapa ocorrerá se for acolhida a denúncia do PSDB de que o comitê de campanha da presidente abusou do poder político e econômico, borrifando na caixa registradora da campanha verbas sujas da Petrobras.

Temer se equipa para sustentar no TSE a tese jurídica segundo a qual as contas de campanha de Dilma e a sua contabilidade eleitoral deveriam ser apreciadas separadamente. Alega-se que as verbas provenientes de propinas extraídas de negócios com a Petrobras não chegaram às contas de campanha do vice-presidente.

“Não se trata de golpe”, diz Thiago Diaz sobre impeachment da presidente Dilma

Por Luís Pablo Política
 

Advogado Thiago Diaz

O presidente eleito da Seccional maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o triênio 2016-2018, Thiago Diaz, contrapôs o que defende o governador Flávio Dino (PCdoB) sobre a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT).

Em declaração ao analista e marqueteiro político Felipe Klamt, Diaz evitou se posicionar de forma pessoal sobre o impedimento ou não da petista, mas deixou claro que a abertura do processo, feita pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), “não se trata de golpe”, mas “um instrumento constitucional republicano”, “a serviço da democracia”.

O contraponto é um verdadeiro petardo no comunista, que chama de “golpistas” todos aqueles que são favoráveis ao impeachment de Dilma pelas “pedaladas fiscais” de R$ 119,9 bilhões.

Abaixo, a declaração de Thiago Diaz:

“Com a abertura do processo de impeachment não resta mais qualquer dúvida de que vivemos uma das mais graves crises políticas pelas quais o país já passou, bem como corrobora a necessidade URGENTE de aprovarmos uma reforma política séria e moralizadora (bem diferente da que vem sendo comandada pelo congresso nacional), que acabe com as mazelas que corrompem nossas eleições e, por consequência, que viciam toda a administração pública durante os mandatos eletivos. O impeachment é um instrumento constitucional republicano, a serviço da democracia para garantir a segurança institucional nos casos em que o chefe do poder executivo é acusado de pratica de crimes de responsabilidade, julgado e condenado na forma da lei. Portanto, preenchidos os requisitos, não se trata de golpe”, declarou.

Deputado Sousa Neto continua em defesa dos policiais militares do Maranhão

Por Luís Pablo Política
 

O deputado estadual Sousa Neto continua na luta em defesa dos policiais militares do Maranhão.

Sousa tem ocupado constantemente a tribuna da Assembleia Legislativa para cobrar do Governo do Estado o cumprimento da PEC 300, que beneficia a categoria.

Mas, o governador Flávio Dino não demonstra a menor vontade de cumprir o que prometeu durante sua campanha. Veja abaixo a cobrança do parlamentar pelo Facebook:

Sousa Neto