O blog avisou: derrota de Edinho Lobão deixa grupo sem líder

Por Luís Pablo Política
 

Blog 1

O Blog do Luis Pablo avisou no mês de agosto, que se o senador Edinho Lobão perdesse a eleição de governador do Maranhão para o comunista Flávio Dino, o grupo governista ia ficar sem líder (conforme mostra a imagem acima).

Dito e feito. O próprio Edinho demonstrou, em entrevista ao O Imparcial, que não tem mais vontade de fazer política. E ainda anunciou que deverá deixar o Senado para que o pai, ministro Edison Lobão (Minas e Energia), retorne ao cargo.

Abaixo o trecho da entrevista, em que Edinho Lobão demonstra que vai pendurar a chuteira:

Esses quase um milhão de votos lhe credenciam para ser a liderança desse grupo. O senhor deseja ocupar esse posto?

Eu agora tenho que voltar pra minha casa. Eu agora vou refazer a minha vida. Eu não quero pensar em política agora. É claro que não posso abandonar as amizades e compromissos que fiz. Vou permanecer como cidadão, mantendo acesa essa chama da amizade construída ao longo desse caminho. Mas eu não tenho mais nem vontade de permanecer no Senado. Por mim, quero que meu pai volte a ocupar sua vaga e eu retome meus negócios. Então não tem essa visão de permanecer como oposição no Senado. Então deixa o quadro político se estabilizar para eu pensar melhor.

Crime eleitoral: Fábio Macedo é denunciado por pressionar liderança a devolver dinheiro

Por Luís Pablo Política
 
Ex-apoiador e advogado Mauro Guimarães ao lado do deputado eleito Fábio Macedo

Ex-apoiador e advogado Mauro Guimarães ao lado do deputado eleito Fábio Macedo

O deputado eleito Fábio Macedo (PDT), irmão do prefeito de Dom Pedro, Hernando Macedo, foi denunciado por crime de compra de votos.

O advogado e seu (agora) ex-apoiador no município de Timon-MA, Mauro Guimarães utilizou sua página do Facebook para denunciar o pedetista.

Segundo o advogado, Fábio estaria lhe pressionando a devolver o dinheiro que lhe deu para fazer campanha. E diz mais: “blasfemos agiotas, desconexos os asseclas”, se referindo a família Macedo.

O Blog do Luis Pablo apurou que o deputado eleito teria ficado revoltado com a votação que recebeu em Timon, diante do montante que disponibilizou para uma suposta compra de votos.

Agora Fábio Macedo, que arrumou maior confusão com o sobrinho do secretário Ricardo Murad e vice-prefeito de Peritoró, Jorginho Murad, tem que se explicar diante dessa gravíssima denúncia do seu ex-apoiador.

Direito de resposta:

Em contato com o titular do blog, agora há pouco, o advogado Mauro Guimarães negou que tenha colocado a denúncia sobre o deputado eleito Fábio Macedo, conforme aparece abaixo.

Segundo o advogado, ele não sabe como essa denúncia foi parar na sua página do Facebook. “Eu não sei quem foi que escreveu isso no meu Face. Por conta disso, eu deletei minha página. Sou amigo do Fábio”, disse.

Então tá!

Fábio Macedo

Acusado por várias irregularidades, prefeito de Bacuri tem bens bloqueados

Por Luís Pablo Política
 

Em atendimento a pedido do Ministério Público do Maranhão, em Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa, a Justiça determinou, no dia 7 de outubro, a indisponibilidade e o bloqueio dos bens do prefeito de Bacuri, Baldoino da Silva Nery, de membros da Comissão Permanente de Licitação, do pregoeiro do município e de empresários que prestam serviços à Prefeitura de Bacuri, por irregularidades em cinco processos licitatórios realizados em 2013.

Prefeito de Bacuri, Baldoino

Prefeito de Bacuri, Baldoino

As irregularidades foram constatadas em análise dos procedimentos licitatórios feita pela Assessoria Técnica da Procuradoria Geral de Justiça, requerida pela promotora de justiça Alessandra Darub Alves, da Promotoria de Bacuri.

De acordo com o parecer dos técnicos da PGJ, foram desrespeitados vários comandos legais obrigatórios, como a não publicação do resumo do edital de licitação e o resultado do processo, conforme determina as Leis 8.666/1993 e 10.520/2002.

“Nos referidos pregões não consta o termo de referência, documento que deverá conter elementos capazes de propiciar a avaliação do custo pela administração, diante de orçamento detalhado, considerando os preços praticados no mercado, a definição dos métodos, a estratégia de suprimento e o prazo de execução do contrato”, acrescenta o parecer.

No caso do bloqueio e indisponibilidade dos bens do prefeito e dos membros da CPL, o valor atingido deve ser de RS 2.795.743,16, que equivale ao montante dos contratos decorrentes das licitações com irregularidades.

Já as empresas tiveram bens bloqueados e colocados em indisponibilidade no valor de cada contrato dos quais foram vencedoras das licitações. Somente a empresa Adson Carlos Silva Oliveira e A.C.S. Oliveira Comércio teve bens bloqueados no valor de R$ 1.707.687,16.

Também foram atingidos os empresários Moises da Silva Feitosa – representante da empresa Oliveira e Silva Ltda-ME (R$ 550 mil), Diego Roberto Assunção dos Santos (R$ 475.636,00) e João Francisco Mafra ( R$ 611.870,00).

Na decisão, o juiz Marcelo Santana Farias, titular da Comarca de Bacuri, determinou que “o bloqueio dos valores deva ser feito via Banco Central nas contas-correntes, contas poupanças e demais investimentos financeiros de titularidade dos requeridos através do CPF e/ou CNPJ, as quais somente poderão ser movimentados por determinação deste juízo, salvo os créditos de natureza alimentar e os valores que ultrapassem a referida quantia bloqueada”.

(As informações são do MPMA)

Marcos Caldas vai brigar pelo mandato na Justiça para exigir anulação dos votos da filha de Arnaldo Melo

Por Luís Pablo Política
 

Deputado Marcos Caldas

Deputado Marcos Caldas

O deputado estadual Marcos Caldas está disposto a comprar uma briga feia com o presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão e candidato derrotado a vice-governador, Arnaldo Melo (PMDB).

Sem conseguir se reeleger, Caldas pretende buscar seu mandato na Justiça. Para isso, ele articula a ‘cassação’ da médica e deputada eleita Nina Ceres Couto de Melo, filha do presidente da Assembleia.

Marco Caldas teve uma votação expressiva de 30.834 mil votos, ficando em 4º lugar e como primeiro suplente da coligação PRP/PTN/PSDC.

Com a anulação dos votos da filha de Arnaldo, a coligação de Caldas faz mais um deputado e ele garante sua reeleição.

Presidente da Assembleia, Arnaldo Melo, ao lado da filha Nina Melo

Presidente da Assembleia, Arnaldo Melo, ao lado da filha Nina Melo

Nina Melo corre um grande risco de ter seu mandado barrado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por ter escondido que é diretora de uma clínica, que mantém contrato com o Governo Estado. Mas tudo depende da decisão do Tribunal Regional Eleitoral, que depois irá encaminhar o processo ao TSE.

E é justamente nisso que Marcos Caldas aposta. Ele, inclusive, já mandou seu advogado acompanhar todo desfecho do processo da filha do presidente da Assembleia.

A briga promete ser de foice no escuro. Ainda mais quando envolve muito dinheiro só para conseguir um mandato.

Bomba! Deputado eleito Fábio Macedo agride sobrinho de Ricardo Murad e diz: “agora é a gente que vai mandar no MA”

Por Luís Pablo Política
 

Flávio Dino ao lado de Fábio Macedo

Flávio Dino ao lado de Fábio Macedo

O deputado eleito pelo PDT, Fábio Macedo, arrumou uma grande confusão na última sexta-feira, dia 10, em uma boate em São Luís-MA.

Segundo informações repassadas ao Blog do Luis Pablo, o pedetista chegou altamente embriagado na festa, quando avistou o vice-prefeito de Peritoró, Jorginho Murad (PMDB), sobrinho do secretário Ricardo Murad (Saúde).

Fábio se aproximou da mesa de Jorginho e deu dois empurrou no peito do vice-prefeito e disse: “vocês são uns derrotados, agora é a gente que vai mandar no Maranhão”.

Os seguranças que estavam próximo da situação, conseguiram evitar a confusão. O sobrinho de Ricardo estava acompanhado do empresário Maurício Nono e Augusto Barcelar, filho do ex-prefeito de Barreirinhas, Albérico Filho, primo da governadora Roseana Sarney.

E não para por aí: Fábio Macedo ainda teria arrumado mais confusão com outras pessoas que estavam na festa. O deputado eleito teve que ser retirado da boate. Quem presenciou tudo, disse até que ele estava com aparência de quem havia usado drogas.

Fábio é irmão do prefeito de Dom Pedro, Hernando Macedo, e filho do empresário Dedé Macedo, um dos fortes patrocinadores da campanha de Flávio Dino.

Correção: o Blog do Luis Pablo foi informado pelo gerente da boate Pink Elephant São Luís, Cleyton Macedo, mais conhecido com Jack Chan, que a casa noturno não pertence mais ao empresário Dedé Macedo. Há dois meses que o pai do ‘deputado brigão’ vendeu a sua parte ao grupo de Teresina dos empresários Joaci Pinto e Raniere.

Flávio Dino acaba de anunciar Rodrigo Maia como Procurador Geral do Estado

Por Luís Pablo Política
 

Rodrigo Maia

Rodrigo Maia

Em comunicado pelas redes sociais, mais uma vez, o governador eleito Flávio Dino (PCdoB) fez o segundo anúncio de quem deverá compor sua equipe de governo.

Dino anunciou o procurador Rodrigo Maia para chefiar a Procuradoria Geral do Estado, órgão responsável pela representação judicial e consultoria jurídica do Maranhão.

O novo procurador do Estado é atualmente secretário de Meio Ambiente da Prefeitura de São Luís, comandada pelo desgastado prefeito Edivaldo Holanda Júnior.

Na semana passada, Flávio Dino anunciou outros dois nomes: o deputado estadual Marcelo Tavares para comandar a Casa Civil e do jornalista Márcio Jerry para a pasta de Articulação Política.

Dino 4

Definido: Bringel e Anna Graziella vão coordenar equipe de transição

Por Luís Pablo Política
 

Secretários João Bernardo Bringel e Anna Graziella

Secretários João Bernardo Bringel e Anna Graziella

A governadora do Maranhão, Roseana Sarney, já definiu sua equipe de transição para fornecer as informações solicitadas pelo governador eleito Flávio Dino (PCdoB).

Roseana escalou a chefe da Casa Civil, Anna Graziella Neiva, e o secretário Planejamento, João Bernardo Bringel, para responderem aos questionamentos da equipe do novo governador.

Agora Anna Graziella e João Bernardo Bringel aguardam Flávio Dino encaminhar a lista completa da sua equipe de transição. Por enquanto, o comunista só escalou o deputado estadual Marcelo Tavares (PSB) para ser o coordenador de transição.

Até o momento, o Governo Roseana ainda não foi procurado por ninguém ligado à Dino.

Edinho Lobão detona Roseana: “Eu fiz uma campanha sozinho…faltou apoio do governo”

Por Luís Pablo Política
 

Imparcial

Edinho Lobão

Edinho Lobão

De forma serena, o senador Lobão Filho (PMDB), recebeu a reportagem de O Imparcial esta semana para falar do resultado final das urnas no Maranhão. Em primeiro lugar, ele afirma que não é possível dizer que ele saiu derrotado das urnas, afinal ele recebeu um milhão de votos, segundo ele, os quais são exclusivamente dele, pois lhe faltaram diversos apoios, principalmente do governo, que acabou não se tornando parceiro, por conta de problemas internos.

O candidato a governador pelo PMDB, ainda aponta a crise da Petrobras, os ônibus incendiados e a falta de pagamento de convênios como fatores determinantes na sua derrota. Porém ele afirma, que apesar da não parceria do governo, não fica nenhuma mágoa com a governadora, mas sim um sentimento de compreensão. Já Dilma, ele diz que a presidente foi injusta com ele, ao contrário de Lula que adotou uma postura fantástica.

O senhor acredita que a crise da Petrobras lhe atrapalhou, mas por qual motivo não acabou interferindo na votação da Dilma Rousseff?

Boa pergunta. Nós vínhamos numa crescente na campanha. Monitorávamos os números, principalmente em São Luís e em Imperatriz. Quando a saiu a pesquisa Ibope, no sábado estávamos a 10 pontos do nosso adversário, no mesmo eclodiram as denúncias em relação a Petrobras. Nos quatro dias seguintes, eu caí mais de 20 pontos em São Luís e em Imperatriz mais de 20, a diferença na capital chegou a ser de 4 pontos, antes da denúncia. Então aqui impactou demais minha eleição, principalmente nesses dois centros. O fato de ter sido o meu pai citado naquela delação e não a Dilma, impactou diretamente a minha candidatura e não a dela.

Existiram outros motivos para a sua derrota?

Depois disso vieram várias ocorrências, ônibus pegando fogo, o problema de Pedrinhas. Mas acredito que o que mais me atrapalhou foi a expectativa dos convênios que foram firmados com o governo e não foram cumpridas este ano. Tanto que surgiu o discurso de que não podia se empenhar na minha campanha, pois os recursos para as obras não estavam chegando e assim não teriam como defender o governo e a minha candidatura que estava vinculada. Aí você soma tudo isso, ao desejo de mudança e chega ao resultado que foi apontado pelas urnas. Eu fiz uma campanha leonina, sem dinheiro, corajosa, em um estado que tinha um sentimento pró-Flávio Dino e eu andei cerca de 40 municípios por mês, totalizando 160.

O senhor poderia então afirmar que faltou empenho da governadora na sua candidatura? Faltou ajuda dela?

Não posso dizer isso. O que posso dizer é que ela enfrentou problemas muito grandes em seu governo, o que lhe impediu de estar comigo na campanha. Ela foi comigo em três comícios. Eu fiz uma campanha sozinho.

E mesmo fazendo sozinho, o senhor acredita que saiu derrotado?

Eu não saí derrotado, eu tive quase 1 milhão de votos. Dentro dessas condições que já lhe apresentei, acredito que esses votos são meus e não do governo, que foram depositados em minha confiança, por conta do meu trabalho. Agora ninguém mais pode dizer que eu sou um senador sem votos.

Esses quase um milhão de votos lhe credenciam para ser a liderança desse grupo. O senhor deseja ocupar esse posto?

Eu agora tenho que voltar pra minha casa. Eu agora vou refazer a minha vida. Eu não quero pensar em política agora. É claro que não posso abandonar as amizades e compromissos que fiz. Vou permanecer como cidadão, mantendo acesa essa chama da amizade construída ao longo desse caminho. Mas eu não tenho mais nem vontade de permanecer no Senado. Por mim, quero que meu pai volte a ocupar sua vaga e eu retome meus negócios. Então não tem essa visão de permanecer como oposição no Senado. Então deixa o quadro político se estabilizar para eu pensar melhor.

Daqui dois anos teremos eleição para prefeito. Sua votação dentro de São Luís foi expressiva. O senhor se considera credenciado para entrar nessa disputa?

Jamais.

Qual o motivo do desinteresse nesse cargo?

Deixa eu lhe explicar. Eu não escolhi esse caminho para mim. Do fundo da minha alma lhe digo com toda sinceridade, se eu não tivesse naquele hospital, naquele quarto, naquele estado de saúde, se não tivesse um conjunto de coisas, eu jamais teria sido candidato. Não é por conta da dificuldade, mas é por não entender que isso era pra mim. Aceitei, pois entendi como um chamado de Deus. Aí você pode me perguntar, se eu me arrependo, eu digo com toda clareza, não me arrependo. Agora também não posso negar a você, que ter andado pelo interior do meu estado como candidato majoritário, mexeu comigo. Ver as pessoas, as crianças, abraçando e chorando. Mulheres e homens. Essa experiência muda a gente e me mudou. Eu tinha um propósito de mudar o Maranhão de verdade. Mas essa não foi a vontade do povo e nem de Deus. Então vou fazer o que eu puder para ajudar. Agora eu me candidatar a prefeito não há menor hipótese.

O senhor acha que se tivesse descolado da família Sarney, teria uma votação melhor?

Só teria uma forma disso acontecer, se eu brigasse com Roseana. E eu não iria brigar com a governadora para me favorecer, afinal seria uma falta de caráter enorme. Existiam limites que eu não avançaria para me tornar governador. Me acusaram de forjar aquele vídeo. Eu jamais faria aquilo. Sobre hipótese nenhuma eu faria aquilo. Mesmo se prometessem a vitória, eu não faria. Eu saio dessa eleição com a consciência tranquila. Sai limpo dessa eleição. Não me comprometi com ninguém. A minha campanha foi pobre financeiramente, de apoios políticos dúbios e de 217 prefeitos, eu só tive de 10 a 15 me apoiando firmemente. Eu tive que sobreviver a isso tudo, mas foi meu destino e me rendo a ele.

Candidatos ao segundo turno não podem ser presos a partir de hoje

Por Luís Pablo Política
 

A partir de hoje (11) começam a valer os prazos mais importantes do calendário eleitoral para o segundo turno das eleições, que será feito no dia 26 de outubro.  Candidatos que vão  concorrer não podem ser presos, exceto em flagrante. O prazo para o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão também termina neste sábado.

Na terça-feira (21), cinco dias antes da votação até 48 horas depois do encerramento da eleição nenhum eleitor poderá ser preso, exceto em caso de flagrante e de sentença condenatória por crime inafiançável. Todas as regras estão fixadas na Lei Eleitoral  (Lei 9.504/97).

Com informações da Agência Brasil

Ministra do STF nega pedido para suspender auxílio-moradia para juízes

Por Luís Pablo Brasil / Judiciário
 

AGÊNCIA BRASIL

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, rejeitou pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) para impedir o pagamento de auxílio-moradia a todos os juízes do país. Nos três mandados de segurança impetrados pela AGU, a ministra entendeu que o instrumento não é adequado para derrubar a liminar do ministro Luiz Fux, que garantiu o benefício. O mérito do pagamento não foi analisado.

Ministra Rosa Weber

Ministra Rosa Weber

Na terça-feira (7), o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) regulamentou o pagamento de auxílio-moradia para juízes federais e estaduais. A regulamentação ocorreu depois de uma liminar (decisão provisória) do ministro Luiz Fux.

Em setembro, Fux determinou o pagamento do benefício com base na Lei Orgânica da Magistratura. Conforme o Artigo 65, além dos salários, os juízes podem receber vantagens, como ajuda de custo para moradia nas cidades onde não há residência oficial à disposição.

A liminar é resultado de ações da Associação dos Magistrados Brasileiros e Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho. As entidades alegaram que o benefício não é pago pela Justiça Federal, apesar de ser garantido pela lei.

Após o CNJ, o Conselho Nacional do Ministério Público (CMNP) também regulamentou o benefício para procuradores da república e promotores estaduais.

Conforme a AGU, o pagamento do benefício para juízes federais é ilegal e terá impacto de R$ 350 milhões por ano nas contas públicas.