Que vexame! Prefeita Gleide Santos é vaiada em festa junina de Açailândia

Por Luís Pablo Política
 

A desastrosa administração da prefeita Gleide Santos em Açailândia tem deixado a população a cada dia mais revoltada.

A insatisfação popular é tão grande que no primeiro dia deste mês, a primeira recebeu uma sonora vaia durante a abertura oficial do Arraial Municipal 2014.

No vídeo abaixo, Gleide Santos aparece sendo vaiada na festa junina que reuniu centenas de pessoas. A péssima administração da gestora tem resultado num alto índice de rejeição popular.

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Preso terceiro suspeito de matar vigilante no Angelim

Por Luís Pablo Polícia
 

Jornal Pequeno

Caio César Ferreira

Caio César Ferreira

A Polícia Militar capturou um dos integrantes do grupo suspeito de matar o vigilante Joílson Reis dos Passos, de 28 anos.

Caio César Ferreira foi preso após investigações. Ele estava depondo em uma delegacia por suspeitas de participação em um crime ocorrido no dia 25 de maio, mesmo dia do assassinato do vigilante.

O suspeito foi levado ao 14° Distrito Policial onde foi apresentado na manhã de hoje, dia 3, e ouvido pelo delegado Jefferson Portela, titular da delegacia.

Após a morte de Joílson, duas pessoas foram presas, mas Caio consegui fugir da polícia.

Greve dos rodoviários de São Luís completa 13 dias nesta terça-feira

Por Luís Pablo Maranhão
 

G1MA

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A greve dos rodoviários de São Luís chega ao 13º dia nesta terça-feira (3), o oitavo com 100% da frota nas garagens. De acordo com Gilson Coimbra, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Maranhãox (Sttrema), a categoria já diminuiu o percentual de aumento exigido, mas as empresas estão irredutíveis.

“Já oferecemos a proposta de menos de 9% de reajuste salarial e eles não aceitaram. Os patrões não estão nem aí. A culpa da greve é sempre dos empregados e ninguém culpa os empresários. Vamos continuar parados até que seja resolvido”, garantiu o presidente do Sttrema.

Nessa segunda-feira (2), os trabalhadores decidiram manter 100% da frota de ônibus parada, mesmo após a decisão da Justiça do Trabalho, que determinou a circulação de 70% dos coletivos.

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA) decretou, no domingo (1º), a ilegalidade da greve, em São Luís. A decisão do TRT atende a um pedido da Prefeitura de São Luís, e determina, ainda, a substituição temporária dos motoristas, cobradores e fiscais que estejam em greve, sob pena de multa diária de R$ 100 mil, em caso de descumprimento.

SET abre processo seletivo para funcionários temporários

Por Luís Pablo Política
 

Imparcial

Onibus

Aos poucos algumas empresas do transporte coletivo de São Luís começam a acatar a decisão do Tribunal Regional do Trabalho quanto a contratação de motoristas e cobradores temporários, enquanto o impasse entre o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário (Sttrema) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) mantém a paralisação de 100% da frota de ônibus da cidade.

A empresa Taguatur, responsável pelas linhas que abastecem a região do Itaqui-Bacanga, Paço do Lumiar e São José de Ribamar abriu processo seletivo para a admissão de novos funcionários que será iniciado a partir desta terça-feira (3) e quarta-feira (4), conforme anúncio fixado na porta da empresa.

A decisão foi tomada após decisão da desembargadora do TRT, Solange Cristina Cordeiro, que acatou o pedido da Prefeitura de São Luís e decretou o movimento paredista desencadeado pelos Rodoviários como ilegal. Ainda de acordo com o pronunciamento, a desembargadora liberou o SET a fazer novas contratações.

Ela explicou que a abertura de vagas pode acontecer se houver necessidade de demissões para fazer cumprir a determinação da justiça, de colocar pelo menos 70% da frota em movimento, além de garantir demanda emergencial para atender à população. Há uma semana toda a frota está parada por contra da greve dos rodoviários que já se estende por 12 dias.

Classe empresarial reclama de impasse entre rodoviários e SET

Por Luís Pablo Maranhão
 

G1MA

Onibus

Cinco entidades representativas da classe empresarial maranhense divulgaram nota, em conjunto, demonstrando insatisfação com o impasse entre empresários (SET) e trabalhadores dos transportes coletivos (Sttrema) de São Luís. Segundo o documento, a população tem sido penalizada com a greve, assim como os empresários do setor de comércio e indústria.

A nota é assinada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão (Fecomércio), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Maranhão (FCDL), Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL), Associação Comercial do Maranhão (ACM) e Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema). Nela, os empresários alegam que “estão observando as vendas e a produção caírem progressivamente devido às dificuldades enfrentadas pelos consumidores e trabalhadores para chegarem até o comércio da cidade, assim como aos seus locais de trabalho”.

Em cálculo realizado na semana passada, a CDL estimou que diariamente 60 mil pessoas passam pela Rua Grande, principal centro comercial de São Luís. No entanto, após a greve, pelo menos 40 mil pessoas deixaram de circular pelo local.

Segundo as entidades representativas, caso a situação perdure, pode criar conseqüências gravíssimas na economia da cidade como um todo.

“Considerando-se que estamos vivenciando um momento bastante crítico no comércio de uma forma geral, com a elevação da inflação, aumento dos juros, crescimento do endividamento e, por consequência, queda nas vendas ao longo deste primeiro semestre, os empresários estão ainda mais preocupados com os impactos negativos que a greve dos Rodoviários irá causar em suas receitas, gerando consequências gravíssimas na economia da cidade como um todo”.

Ônibus chegam a circular em São Luís, mas são recolhidos e greve continua

Por Luís Pablo Maranhão
 

Imparcial

GreveApós a confirmação da ilegalidade da greve dos rodoviários, feita pela desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho, Solange Cristina Passos Cordeiro, alguns ônibus começaram a circular em algumas avenidas de São Luís.

A informação divulgada por internautas foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (Strrema), Gilson Coimbra. De acordo com o líder sindical, alguns veículos da empresa 1001 Transporte chegaram a circular na capital.

“Os empresários ligaram para alguns motoristas e convocaram os mesmos para trabalhar. Eles foram e por isso, alguns ônibus chegaram a circular”, explicou Gilson Coimbra.

Porém, a volta da circulação de ônibus em São Luís, demorou pouco. Algum tempo depois, eles voltaram para as garagens.

Usuários de ônibus enfrentam dificuldade com frota parada

Por Luís Pablo Maranhão
 

Imirante.com

A semana que passou foi de muitos transtornos para os 740 mil usuários do sistema de transporte coletivo de São Luís. Sem ônibus circulando na capital, a população precisou recorrer a meios alternativos para se locomover pela cidade.

grevealternacap010614-300x225Os serviços irregulares prestados por motoristas de vans, Kombis, micro-ônibus e táxis-lotação foram a opção para muitos. Várias empresas decidiram arcar com os custos do transporte de seus funcionários e houve, ainda, quem se arriscasse nas carrocerias de caminhões para não faltar a seus compromissos.

Muita gente que não utiliza os próprios carros durante a semana tirou os veículos das garagens, deixando as principais avenidas de São Luís mais engarrafadas do que de costume. Em alguns pontos, as vias ficavam engarrafadas nos horários de pico por causa do maior número de carros nas ruas.

Na Avenida dos Franceses, no sentido Centro, o congestionamento começava nas proximidades do Terminal Rodoviário de São Luís, no Santo Antônio, e seguia até as imediações das obras da Avenida Quarto Centenário, na Alemanha.

Na Avenida São Marçal, os veículos ficavam parados no Filipinho e seguiam lentos pelo João Paulo até ganhar mais fluidez no cruzamento com as avenidas Kennedy e Getúlio Vargas, onde o trânsito voltava a ficar lento no trecho entre o Hospital Aldenora Bello e a agência da Caixa Econômica Federal, no Monte Castelo.

As avenidas Jerônimo de Albuquerque, Daniel de La Touche, Presidente José Sarney, Africanos, Portugueses e São Sebastião são outros exemplos de vias onde os engarrafamentos se tornaram problemas ainda maiores.

Edivaldo Holanda Júnior vai ‘quebrar’ o comércio de São Luís

Por Luís Pablo Política
 

Prefeito Edivaldo Holanda Júnior

Prefeito Edivaldo Holanda Júnior

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior nada tem feito para acabar com a greve dos rodoviários. Isso tem resultado numa verdadeira quebradeira no comércio de São Luis.

Para se ter ideia do prejuízo, empresários já pensam em realizar uma demissão em massa por causa dos dias que a cidade ficou parada.

No centro então, precisamente na rua grande, o comércio está todo parado, com as lojas de portas fechadas.

O prejuízo é incalculável e quem deverá pagar por isso são os funcionários, que deverão ter seus respectivos vencimentos atrasados.

A culpa disso tudo é do prefeito de São Luís. E isso é fato.

MPF do Maranhão impede prefeitos de sacarem dinheiro federal na ‘boca do caixa’

Por Luís Pablo Política
 

O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF/MA) firmou um Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC) com o BB, em que o banco se obriga a adotar medidas que impeçam a retirada de recursos federais diretamente no caixa, confiados às prefeituras maranhenses e ao Estado do Maranhão. O acordo já está valendo e o Banco do Brasil tem até 100 dias para adotar as medidas necessárias para implementá-lo.

Pelo acordo, o BB fica obrigado a impedir o saque na “boca do caixa” de contas específicas, tais como: Sistema Único de Saúde (SUS), Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Programa Nacional de Transporte Escolar (PNATE), Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA), Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem), Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e convênios e contratos de repasse em geral.

O TAC foi celebrado no intuito de extinguir a ação civil pública nº 47876-21.2012.4.01.3700, em trâmite na 6ª Vara Federal no Maranhão, ajuizada pelo MPF com o mesmo objetivo. Porém, embora a recente homologação do ajuste tenha ocasionado a extinção parcial do processo, a demanda prosseguirá quanto ao Fundeb, em relação ao qual o BB firmou compromisso apenas parcial, deixando brecha para a ocorrência de retiradas irregulares.

As providências pactuadas encontram amparo na legislação aplicável à matéria, destacando-se a Constituição Federal de 1988, a Lei nº 4.320/67, o Decreto-Lei nº 200/67, a Instrução Normativa STN nº 01/97 e os Decretos nº 6.170/2007 e 7.507/2011.
Ocorre que, a despeito da previsão legal, mostram-se rotineiros os casos em que gestores públicos maranhenses sacam os recursos federais “em espécie” ou “na boca do caixa”, mediante recibo ou cheque sem a identificação do destinatário, abusando de termos genéricos como “ao emitente”, “ao portador”, sendo que nenhuma dessas hipóteses permite saber para quem o dinheiro foi repassado.

Para o MPF, mesmo nos casos em que o documento é nominal à prefeitura ou à tesouraria, a situação continua irregular, pois é o destinatário final (fornecedor/prestador) que deve ser identificado e receber o dinheiro diretamente da conta específica, sem ser intermediado por alguém da prefeitura.

Ainda segundo o MPF, outra prática igualmente perigosa é a transferência, pelo gestor, da verba mantida em conta específica para outra conta (conhecida como “conta de passagem”) pertencente ao município, Estado ou outro ente federado, haja vista que essa última conta não se submete aos rigores da legislação mencionada. Daí a opção pelo crédito em conta bancária do fornecedor/prestador como forma de pagamento, evitando-se os saques, o uso de cheques e a transferência para o próprio ente público.

Como parcela considerável dos gestores insistia em desobedecer toda a sistemática prevista em lei, e tendo os Decretos nº 6.170/2007 e 7.507/2011 passado a exigir uma única modalidade de despesa (crédito em conta) e a impor que as contas específicas fossem mantidas em instituições financeiras oficiais federais, entendeu o MPF que os próprios bancos depositários estariam obrigados pela norma e, como consequência, deveriam concorrer para que fosse respeitada a legislação, sem que isso lhes trouxesse qualquer atividade fiscalizatória.

Segundo o procurador da República autor da ação e responsável pelo TAC, José Milton Nogueira Júnior, embora essas providências não sejam aptas a acabar com a corrupção, certamente servirão para dificultar o desvio e a apropriação do dinheiro público, já que não mais será permitido simplesmente retirar o dinheiro das contas específicas mediante transferência para outras contas públicas e/ou saques na “boca do caixa”, promovidos pelos gestores ou alguém a seu mando. “Além disso, como o banco sempre registrará o nome e o CPF/CNPJ da pessoa natural ou jurídica (privada) que receber os recursos, isso facilitará a responsabilização dos agentes criminosos”, disse.

Para José Milton, “melhor seria se o BB tivesse concordado em aplicar as todas medidas protetivas também às contas específicas do Fundeb, dado o volume de recursos envolvidos e a importância que tal repasse representa para a educação dos cidadãos maranhenses, ainda mais se considerarmos o percentual alarmante de contas rejeitadas que vem sendo observado no Estado. De todo modo, o MPF tentará conseguir a devida proteção integral às contas do Fundeb no âmbito da ação civil pública que continuará tramitando”.

O MPF instaurou inquérito civil para verificar se, além do BB, outros bancos federais também irão adequar-se aos mesmos termos do TAC firmado.

As medidas a serem adotadas pelo BB: impedir os saques “em espécie” a partir das contas específicas; nos casos de saques excepcionalmente permitidos pelos Decretos, será obedecido o limite de R$ 800,00; impedir a transferência de recursos da União mantidos nas contas específicas para outras contas do próprio ou de outros entes federados; nos casos de transferências excepcionais para outra conta pública, legalmente previstas, o banco condicionará a operação à apresentação de documentos comprobatórios da excepcionalidade por parte do fundo ou do ente público beneficiário; exigir que os pagamentos de boletos, faturas de concessionárias de serviço público e guias de arrecadação de tributos sejam realizados sempre mediante a identificação do destinatário; impedir qualquer operação de débito, a partir das contas específicas, sem que haja a identificação do destinatário pelo CPF/CNPJ e conta corrente, que será registrado inclusive em extrato próprio; impor que os recursos permaneçam nas contas específicas até que sejam retirados exclusivamente mediante transferência para conta corrente de pessoa física ou jurídica de natureza privada, ressalvadas as situações excepcionais.