Antônio da Silva Cruz

Na noite de ontem, dia 19, uma família no município de Pirapemas, interior do Maranhão, passou por em verdadeiro terror. Quatro assaltantes invadiram sua residência e ainda tocaram fogo com todos dentro de casa. Seis pessoas foram vítimas do ataque brutal, que aconteceu por volta das 19:30, no povoado Tiquaras, zona rural do município.

Na manhã de hoje, dia 20, a Polícia Civil da cidade de Pirapemas conseguiu prender dois dos acusados do atentado terrorista. Os criminosos foram apresentados na delegacia do município. Eles foram identificados como Antônio da Silva Cruz (conhecido como Belor) de 27 anos, morador de Pirapemas; e Adriano Rocha Nunes (conhecido como Marcelo), de 23 anos, morador de Santa Rita (MA).

Antônio da Silva Cruz

De acordo com a polícia, para incendiar o local, os assaltantes usaram combustível encontrado na própria residência. Como o local é de difícil acesso, os moradores da casa armazenam e revendem combustível para os vizinhos.

Ainda de acordo com a polícia, a intenção dos criminosos era de furtar R$ 15 mil, mas não teriam encontrado o dinheiro. Foi então que eles trancaram as vítimas em um quarto, atearam fogo no local e fugiram.

As vítimas da barbárie foram Rosilene da Silva Santos, Maria Francinete da Silva Frazão, Raimundo da Conceição Frazão, Aguinaldo da Silva Conceição, Rivelino Marques de Araújo e Celso Silva da Costa.

Inicialmente, todos foram atendidos no Hospital Municipal Gertrudes Melo, transferidos para Hospital Geral de Matões do Norte e, ainda pela noite, encaminhados para o Socorrão II, em São Luís. Nas vítimas foram provocadas queimaduras de segundo e de terceiro grau.

O caso deixou a população revoltada. A Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI) pediu reforços de Itapecuru Mirim (MA) para evitar invasões à delegacia onde estão os suspeitos.

Vítimas tiveram queimaduras de segundo e terceiro grau

Atendimento às vítimas foi feito já durante a noite

Homem teve o corpo quase que completamente queimado

Pela manhã, movimento era grande na delegacia de Pirapemas

Deputada Francisca Primo ao lado do marido e ex-prefeito Primo

Na documentação aparece o nome de Antônio Marcos de Oliveira, mais conhecido como “Primo”, ex-prefeito de Buriticupu-MA e marido da deputada estadual Francisca Primo.

O documento diz que Primo “teria financiado o bloqueio da Rodovia BR-222 em Buriticupu, no dia 09 de julho de 2015.” Há também interceptações telefônicas do marido da deputada com os investigados.

Nos diálogos, o ex-prefeito chega a avisar que tem processo contra um investigado na PF e cita também o nome de José Mansueto de Oliveira, ex-presidente da Câmara de Buriticupu-MA que teve seu apoio nas eleições passadas. José Mansueto apoiou para deputado o ex-secretário de Segurança, Aluísio Mendes, hoje deputado federal.

O delegado federal, responsável pelo combate à extração e comercialização ilegal de madeira, alega que “não há dúvidas de que Antônio Marcos de Oliveira teria participado do bloqueio da rodovia […] tendo ocasionado dano a uma viatura do TRE/MA e lesões corporais a um manifestante.”

O federal diz ainda que “todavia não se conhece a real extensão de sua participação neste organização criminosa, se apenas financiando-a ou atuando através de alguma serraria em nome de laranja, ou familiares.”

Abaixo os documentos:

Maria Teixeira (PCdoB)

A ideia é usar a esposa como uma espécie de “laranja”, já que o ex-gestor não pode ser candidato por ser ficha suja.

Domício foi condenado pela Justiça por improbidade administrativa devido a não prestação de contas de recursos referentes a dois convênios celebrados com o Governo do Estado. Além disso, em 2008, também foi preso pela Polícia Federal por desvio de verba de merenda escolar.

Com a esposa filiada ao PCdoB, o ex-prefeito tenta pela segunda vez voltar à Prefeitura de Centro Novo. Em 2012, a esposa foi derrotada pelo atual gestor e ficou em segundo lugar.

Na ocasião, ainda integrante do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Diva obteve 3.767 votos contra 3.853 do prefeito eleito.

Promotora Litia Cavalcanti

Em sua conta no Twitter, ela falou sobre “assédio moral, injustiça” e que há um “absurdo sem fundamentos cometidos por quem deveria ser os guardiões da moralidade e principalmente da carta magna. Um inferno sem fim.”

Em declaração ao jornalista Diego Emir, a promotora disparou: “quero falar sobre os podres que estão acontecendo no Ministério Público.”

Procurada pelo Blog do Luis Pablo, Litia Cavalcanti falou que está sendo perseguida pela Corregedoria do MP e que no momento certo irá falar tudo sobre o que está acontecendo.

“Meu Twitter foi um desabafo pois não aguento mais. Eles estão arrancando minha alma. Estou muito triste por não conseguir mais trabalhar como antes. Pior, por motivações pessoais prejudicam toda a coletividade. Vou avaliar o momento certo para contar tudo,” disse a promotora.

G1

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, decidiu na tarde desta terça-feira (19) derrubar a decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que manteve o aplicativo bloqueado desde as 14h.

Na decisão, de caráter liminar (provisório), Lewandowski analisou ação impetrada pelo PPS (Partido Popular Socialista), que recorreu ao Supremo para que fosse suspensa imediatamente a ordem judicial da 2ª Vara Criminal da Comarca de Duque de Caxias, do Rio de Janeiro.

Na ação, o partido argumenta que a decisão fere a liberdade de expressão e a liberdade de manifestação.

Nesta terça, empresas de telefonia receberam uma notificação para bloquear o aplicativo depois que o Facebook, empresa proprietária do WhatsApp, se recusar a cumprir uma decisão judicial e fornecer informações para uma investigação policial.

Para o presidente do Supremo, o bloqueio foi uma medida desproporcional porque o WhatsApp é usado de forma abrangente, inclusive para intimações judiciais, e fere a segurança jurídica.

Pré-candidata Rosângela Curado

Pesquisa da Escutec realizada entre os dias 8 a 10 deste mês, apontou Curado como a segunda mais rejeitada da cidade. Dos 607 entrevistas, 17,3% disseram “NÃO” para pré-candidatura da pedetista.

O seu principal adversário, que tem liderando todos os levantamentos de diferentes Institutos, aparece em quarto lugar. O ex-prefeito Ildon Marques está com 15,0% no quesito rejeição.

Os número da Escutec deixaram os aliados de Rosângela Curado preocupados, porque mesmo com o apoio do Governo do Estado, a rejeição dela não diminuiu

A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o n° MA-07269/2016.

A Prefeitura de Caxias não tem do que reclamar. Ao contrário de muitas cidades, recebeu emendas parlamentares de mais de R$ 2 milhões.

Dois repasses referentes a área da Saúde municipal, nos valores de R$ R$ 1.350.000,00 e R$ 850.000,00 foram feitos no último dia 30 de junho. Somados, ambos chegam a R$ 2,2 milhões.

Comandada pelo prefeito Léo Coutinho, a cidade contou com a excelente ajuda financeira do estado que, infelizmente, não tem chegado a vários outros municípios porque as emendas de vários deputados não foram pagas pelo governador Flávio Dino.

Enquanto uns parlamentares estão conseguindo reforçar suas bases eleitorais, os demais seguem desprestigiados e reclamando do tratamento do Poder Executivo.

G1

A Justiça do Rio de Janeiro determinou o bloqueio do WhatsApp em todo o Brasil. Uma notificação foi enviada para as empresas de telefonia após o Facebook se recusar a cumprir uma decisão judicial e fornecer informações para uma investigação policial.

A decisão tomada pela juíza Daniela Barbosa manda as operadoras suspenderem o acesso imediatamente. Segundo a GloboNews, as provedoras de conexão foram notificadas da decisão por volta das 11h30.

O Facebook informou que não vai se manifestar e a assessoria do Whatsapp disse que não tem ainda uma posição sobre a decisão. Esta é a quarta vez que um tribunal decide pela suspensão do acesso ao aplicativo no Brasil. Diferentemente das outras decisões, não há um prazo definido para o retorno do serviço assim que ele for bloqueado.

O Sindicato das Operadoras de Telecomunicações (Sinditelebrasil) informou que ainda não tem informações sobre o caso. Procuradas pela reportagem, Claro, Vivo e Tim afirmam que ficaram sabendo do bloqueio pela imprensa e ainda não possuem um posicionamento.

‘Impossibilidades técnicas’

Segundo Barbosa, o Facebook, empresa proprietária do WhatsApp, foi notificado três vezes para interceptar mensagens que seriam usadas em uma investigação policial em Caxias, na Baixada Fluminense. A juíza acrescentou que a empresa respondeu através de e-mail, com perguntas em inglês, “como se esta fosse a língua oficial deste país” e tratou o Brasil “como uma republiqueta”. O Whatsapp diz não cumprir a decisão “por impossibilidades técnicas”.

Segundo a decisão, o que se pede é “a desabilitação da chave de criptografia, com a interceptação do fluxo de dados, com o desvio em tempo real em uma das formas sugeridas pelo MP, além do encaminhamento das mensagens já recebidas pelo usuário (…) antes de implementada a criptografia.”

O bloqueio anterior do Whatsapp foi em maio de 2016. Outro bloqueio aconteceu em dezembro de 2015, quando a Justiça de São Paulo ordenou que as empresas impedissem a conexão por 48 horas em represália ao WhatsApp ter se recusado a colaborar com uma investigação criminal. O aplicativo ficou inacessível por 12 horas e voltou a funcionar por decisão do Tribunal de Justiça de SP.

Hilton Gonçalo, Márcio Jerry e a Iriane Gonçalo

Só no dia 1 deste mês, a Prefeitura de Pastos Bons-MA, comandada por Iriane Gonçalo, recebeu R$ 1.150.000,00 do governo em transferências direto do Fundo Estadual de Saúde (FES) ao fundo municipal.

O repasse é conhecido como “fundo a fundo”, que tem agraciado muitos aliados de governador Flávio Dino (PCdoB).

A prefeita Iriane é irmã do ex-prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo, considerado forte liderança na região do sertão maranhense.

Em abril, os irmãos estiveram no Palácio dos Leões reunidos com o secretário de Articulação Política e de Comunicação, Márcio Jerry. Na oportunidade, discutiram sobre projetos para a cidade e avaliaram o atual cenário político com vista as eleições deste ano.

G1

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira (18) que vai passar a financiar imóveis de até R$ 3 milhões. Hoje, o valor máximo de financiamento de imóveis pela instituição é de R$ 1,5 milhão. As novas regras entram em vigor na próxima segunda-feira (25).

As mudanças afetam as operações de crédito no âmbito do Sistema Financeiro Imobiliário (que costuma financiar imóveis acima de R$ 750 mil, sem uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS).

A Caixa também vai passar a financiar uma “fatia” maior do valor dos imóveis. Para compra de imóvel usado, a cota de financiamento sobe de 60% para 70% do valor total. Já na compra de imóvel novo, terreno, construção em terreno próprio e reforma ou ampliação, a cota sobe de 70% para 80%.

O banco informou ainda que, nas operações contratadas com Interveniente Quitante – que são aquelas em que haverá quitação de financiamento com outra instituição financeira – a cota de financiamento subirá de 50% para 70%.

“A CAIXA esclarece que o novo modelo de concessão de crédito, que levará em consideração aspectos de perfil do cliente como rating ou menor quota de financiamento, ainda está em estudo e não tem previsão de data de lançamento”, diz o banco em nota.