A Coluna Esplanada, do jornalista Leandro Mazinni, revelou que o governador Flávio Dino torrou mais de R$ 1 milhão com táxi aéreo em viagens de jatinho para defender a presidente Dilma Rousseff.
E sabe quem pagou a conta? o povo do Maranhão. É lamentável!
Durante reportagem da TV Mirante, veiculada na última sexta-feira (06) sobre a falta de escolas, transportes e merendas escolar denunciada por Índios da etnia Guajajara em Jenipapo dos Vieiras-MA, um empresário identificado como Antônio Brás Silva fez uma revelação surpreendente.
O empresário disse que foi preciso recorrer a agiota para solucionar seus problemas financeiros, após o governo do Estado ter suspendido o contrato de mais de R$ 1 milhão celebrado com sua empresa.
Antônio Brás é proprietário da empresa Brascon-Comercio, Representações e Serviços Ltda. responsável pelo transporte escolar indígena.
Sem dinheiro, o empresário falou que está sendo ameaçado por fornecedores e aguarda uma posição do Estado sobre o pagamento.
Em nota, Secretaria de Estado da Educação, comandada por Felipe Camarão, diz apenas que a situação deve ser regularizada em breve.
O primeiro secretário da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Edilázio Júnior (PV), chamou ontem, dia 9, o governador Flávio Dino (PCdoB) de necrófilo – pessoa que ama defunto.
Edilázio atribuiu isso pelo fato de Flávio amar a presidente Dilma Rousseff. “Não sei se o governador Flávio Dino não é um necrófilo, necrófilo é aquele que ama defunto, que ama quem já morreu. Creio para ele estar amando a presidenta Dilma e levando para a mesma tumba o deputado Waldir Maranhão, pode ser um necrófilo”, disparou.
O parlamentar, que criticou duramente o governador por ter sido o responsável pela decisão do deputado federal Waldir Maranhão em anular a votação do impeachment de Dilma, propôs uma nota de repúdio ao presidente interino da Câmara dos Deputados. Disse ainda que Waldir deveria mudar o sobre nome “Maranhão”.
Timidamente, os deputados Rogério Cafeteira (líder do governo na Assembleia) e Othelino Neto (vice-presidente da Casa) falaram sobre a decisão do deputado federal Waldir Maranhão em anular a votação do impeachment de Dilma Rousseff.
Os dois parlamentares que fazem parte da base do governo Flávio Dino, só arrodearam com poucas palavras a decisão de Waldir.
Foi grande a repercussão sobre a decisão do presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão, que anulou ontem, dia 9, a votação do impeachment da presidente Dilma.
A decisão repercutiu em vários sites e jornais ao redor do mundo. Para a imprensa internacional, o Brasil virou ‘chacota’ com a decisão de Waldir.
O jornal britânico The Guardian, citou a decisão de Maranhão como “uma reviravolta que abalaria a credibilidade até de um episódio de House of Cards”.
Nos Estados Unidos, o famoso The New York Times informou que a “decisão do deputado [Waldir Maranhão] criou o maior tumulto da história no maior país da América Latina”.
O deputado federal maranhense Sarney Filho (PV) poderá se tornar ministro, caso o vice-presidente Michel Temer assuma à Presidência da República, com a aprovação do impeachment de Dilma no Senado.
A imprensa nacional já coloca o filho do ex-presidente Sarney na cota da equipe do possível governo Temer. Segundo a Revista Época, o vice-presidente ligou para o parlamentar na última sexta-feira, dia 6, lhe fazendo o convite.
Zequinha poderá assumir o Ministério do Meio Ambiente. Aos mais próximos, ele tem dito que irá aceitar a missão de fazer parte de um governo que será bastante cobrado por milhões de brasileiros, que querem o fim da crise econômica.
Em um rápido e tumultuado pronunciamento de menos de três minutos, o presidente em exercício da Câmara Federal, Waldir Maranhão (PP-MA), falou sobre sua decisão em anular hoje, dia 9, a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Com aparência cínica, Waldir disse que o país tem salvação “pela democracia, pelo embate e pelo combate. O rigor das leis é que dá ao cidadão as suas garantias individuais, sobre o Estado do Maranhão e servir ao meu país e ao meu Estado”.
Waldir aproveitou o pronunciamento também para responder ao discurso do presidente do Senado, Renan Calheiros, (PMDB-AL), que negou acatar a decisão dele e a classificou como uma brincadeira com a democracia.
“Nós não estamos nem estaremos em momento algum brincando de fazer democracia”, disse o deputado federal maranhense.
Clique e veja o pronunciamento de Waldir Maranhão:
O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), e o governo estudam entrar no STF (Supremo Tribunal Federal) para evitar que o Senado siga analisando o impeachment.
Maranhão decidiu anular a sessão da Câmara que aprovou a admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O presidente do Senado, Renan Calheiros, ignorou o despacho de Waldir Maranhão e segue encaminhando a sessão em que se discute o afastamento da presidente do cargo.
Waldir tem uma dificuldade interna: o impeachment foi aprovado por 70% dos deputados e assessores técnicos da Casa são frontalmente contrário à medida divulgada nesta segunda (9) por ele.
Foi grande a reação da população, por meio das redes sociais, sobre o posicionamento do governador Flávio Dino (PCdoB), que arquitetou a decisão do deputado federal Waldir Maranhão (PP-MA) em anular a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Internautas detonaram Flávio, chamando-o de ‘defensor de corruptos, canalha, bandido, que faz parte de um partido que tem no programa a implantação de um ditadura’.
O comunista, por sua vez, segue defender o presidente interino da Câmara e chamando de golpistas quem é a favor do impeachment. Isso tem deixado Flávio Dino queimado nacionalmente.
Abaixo as postagens detonando o governador do Maranhão:
Em comunicado feito na tarde desta segunda-feira (9), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou que será dada continuidade à tramitação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Com isso, a decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), que anulava a votação do dia 17 de abril foi ignorada.
“Essa decisão agora do presidente em exercício da Câmara é absolutamente intempestiva”, salientou Renan durante pronunciamento ao plenário da Casa.
A decisão de Renan foi tomada após consultas ao regimento interno do Senado e conversa com líderes partidários na residência oficial do Senado.