O comunista Jefferson Portela voltou a demonstrar não ter condições de ocupar o cargo de secretário de Segurança do Maranhão. Após diversas ofensas destinadas a deputada Andrea Murad em sua página do Facebook, agora ele deu entrevista novamente atacando a parlamentar.

Em tom agressivo e sem qualquer respeito com a deputada, que antes de tudo é mulher, Jefferson utiliza de expressões pejorativas e chega até a fazer ameaças.Língua suja, língua de trapo e irresponsável foram alguns dos disparates ditos por Portela, que parece não ter noção do que é respeito.

É necessário que o presidente da Assembleia, deputado Humberto Coutinho, assim como demais membros da Comissão de Ética, se manifestem e alertem o secretário das sandices que ele anda falando com relação a deputada.

Um secretário de Estado que agride e ataca covardemente porque acha que pode tudo. O secretário, que no vídeo diz ser um homem e profissional sério, é na verdade um belo exemplo da contradição de suas próprias palavras.

Veja o vídeo completo abaixo:

Empresário Fernando Júnior

Além de Fernando, o empresário Fabiano de Carvalho Bezerra também recebeu o benefício.

O magistrado determinou algumas medidas cautelares, como a proibição de acesso a Prefeitura de Anajatuba; recolhimento domiciliar no período noturno; monitoramento eletrônico e suspensão de exercício de função pública.

Fernando Júnior e Fabiano Bezerra estavam presos desde outubro do ano passado, quando foram alvos da Operação Operação Attalea, da Polícia Federal, que prendeu também o prefeito de Anajatuba-MA.

Darlan Aragão de Fonseca

Também foram apreendidos anabolizantes, vindos do Paraguai, remédios para emagrecimento, abortivos, estimulante sexual e para queima de gordura, além de seringas.

O superintendente da Superintendência de Investigações Criminais, o delegado Tiago Bardal, afirmou que foram encontradas várias conversas do suspeito com pacientes que usaram o medicamento e agora alegavam dores e incômodos no local da aplicação.

“Em seu telefone têm várias conversas com pacientes que tomaram a medicação e a perna está inchada, dolorida. Então, no decorrer do inquérito, nós vamos identificar esses pacientes-vítimas para prestar depoimento e para orientar outras pessoas que tomaram a medicação. Que elas parem e procurem um auxílio médico”, informa.

Darlan Aragão da Fonseca é de São Paulo e estava há um mês em São Luís. Nenhum produto oferecido por ele tinha autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ele vai responder por crime hediondo, por crime contra a saúde pública.

Os produtos encontrados com ele vão passar pela perícia e a polícia agora vai investigar se tinha mais gente envolvida no crime. (Com informações do G1MA)

Medicamentos eram provenientes dos Estados Unidos e do Paraguai

Após as mudanças feitas pelo governador Flávio Dino em seu secretariado, Ricardo Murad voltou a afirmar o importante papel que exerce Márcio Jerry dentro do governo e a continuidade da parceria que permite total autonomia ao primeiro-damo do Maranhão.

“A reforma anunciada por Flávio Dino dá a Marcelo Tavares atribuições junto ao Legislativo e Judiciário, e à Felipe Camarão, em mais uma secretaria que ele cria, uma espécie de coordenação administrativa do governo, que estavam antes centralizadas no seu companheiro, que pelo visto passa a realmente exercer o governo em conjunto com o próprio governador”, afirma Murad.

A aliança da dupla segue firme e forte. De fato nada mudou e o primeiro-damo segue dando cartadas importantes e até decidindo diretrizes do governo comunista.

Veja abaixo a publicação do ex-secretário Ricardo Murad.

Via atual7

Subsecretário de saúde e sua noiva Juliana Guerra

Contratada pela Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Instituto Cidadania e Natureza (ICN) para exercer apenas suas funções de enfermeira no governo anterior, Juliana conseguiu ascender no governo Flávio Dino e passou a comandar a Coordenadoria de Enfermagem do Hospital de Câncer do Maranhão – Tarquínio Lopes, o famoso Hospital Geral, uma das unidades de alta complexidade da rede pública estadual de saúde comandadas pelo ICN até o dia 17 de novembro do ano passado, quando, devido à Operação Sermão aos Peixes, a Justiça Federal ordenou ao Governo do Maranhão que rescindisse o contrato com o instituto. O Hospital do Câncer, desde então, passou a ser gerido pela Emserh, a empresa pública presidida pelo seu noivo.

Ou pelo menos deveria estar sendo gerido.

Questionado pelo Atual7 se o caso não configura prática de nepotismo, vedada na administração pública pela Súmula Vinculante de n.º 13 do Supremo Tribunal Federal (STF) e regulamentada no âmbito do Poder Executivo estadual pela Instrução Normativa da Secretaria de Transparência e Controle (STC) n.º 001, de 5 de janeiro de 2015, Lula deu a estranha alegação de que sua noiva continua prestando serviços à SES como funcionária do ICN e não da Emserh.

“O que ocorreu em relação aos funcionários do ICN foi o que se chama em Direito Administrativo de ‘Requisição Administrativa’. Todos foram mantidos com o mesmo salário e nas mesmas funções e seus vínculos continuam sendo com o ICN”, declarou.

De acordo com o subsecretário, que usou a própria Instrução Normativa da STC para justificar que a nomeação de sua noiva para a Coordenadoria de Enfermagem do Hospital de Câncer do Maranhão não configura nepotismo, Juliana Guerra ascendeu por “sua exclusiva competência”. Ele também alega ainda que, muito antes de ocupar a subsecretaria da SES, sua noiva já teria sido designada para o cargo no Hospital de Câncer, e que, como são apenas noivos e não casados, “sequer há relação jurídica de familiaridade”.

“No caso da Sra. Juliana Guerra, que exerce a enfermagem há dez anos, antes mesmo do início do atual Governo já era contratada, por meio de OSCIPS, para exercer suas funções de enfermeira na Rede Estadual de Saúde. Sua designação para o cargo no Hospital do Câncer, ocorreu, portanto, muito antes de minha nomeação para a Secretaria de Saúde e derivou de sua exclusiva competência”, disse.

Nepotismo cruzado

Como o governador Flávio Dino declarou em entrevista em rede nacional, após ser embaraçado ao vivo por uma pergunta feita pelo Atual7, de que não há problemas em secretários ter parentes nomeados no governo, o subsecretario de Saúde do Maranhão não é o único a ter alguém com quem mantém relacionamento pessoal nomeada ou prestando serviços para a SES.

Além de Lula, o diretor do Hospital de Câncer do Maranhão, José Maria Assunção Moraes Júnior, que é amigo de Lula e onde Juliana Guerra é Coordenadora de Enfermagem, tem a própria esposa, Larissa Ribeiro Cavalcanti Moraes, nomeada como Superintendente de Rede de Serviços da SES, de onde Lula é subsecretário.

Como no caso de sua noiva, Carlos Lula afirma que não há prática de nepotismo cruzado no emprego público, uma vez que, segundo ele, Larissa Cavalcanti “trata-se de servidora concursada, portanto efetiva, não incidindo, já por tal motivo, na regra de proibição”.

Para defender a tese, o subsecretário da SES e presidente da Emserh usou novamente a Instrução Normativa da STC, sob a justificativa que a Superintende de Rede ocupa um cargo de nível hierárquico superior ao seu cônjuge.

“Não há hipótese de nepotismo cruzado no caso, uma vez que o Diretor do Hospital do Câncer do Maranhão não possui poder de nomeação de quem quer que seja. A relação trabalhista da enfermeira Juliana Guerra é com o Instituto Cidadania e Natureza. Do mesmo modo, como já explicado, a Sra. Larissa Ribeiro Cavalcanti Moraes não foi nomeada por ‘indicação’ de seu cônjuge, ocupando, inclusive, nível hierárquico a ele superior”, declarou.

Como o Blog do Luís Pablo já vem falando, o deputado Sousa Neto se consagrou como o defensor e representante das forças policias na Assembleia Legislativa. Relembre

A prova de que o apoio vai além das ações feitas pelo deputado em prol da categoria em 2015, é que os militares têm procurado Sousa Neto para pedir proteção.

Segundo alguns militares, quando os mesmos possuem opiniões contrárias ao governo, começam as perseguições e ameaças. Temerosos, eles então enxergaram no deputado um especie de protetor.

O parlamentar, que chega a receber telefonemas dos familiares de militares alegando medo de represálias do governo, tem se colocado a disposição da categoria para ajudar e impedir que o governo faça qualquer tipo de retaliação aos que discordarem das ações que vem sendo feitas na atual gestão e lutam por melhorias para a categoria.

Prefeita de São Vicente Férrer, Maria Raimunda Araújo Sousa.

A investigação teve início após a Promotoria de Justiça da Comarca de São Vicente Férrer tomar conhecimento de uma ação de despejo contra o Município, por conta do não pagamento da taxa de aluguel do imóvel onde funciona o Centro de Referência de Assistência Social (Cras).

Procurada pelo MPMA para prestar esclarecimentos sobre a questão, a prefeita afirmou: “o Município possui vários contratos de aluguéis, porém alguns encontram-se vencidos”, confirmando a inadimplência.

Sobre o problema, a promotora de justiça, na ação, afirmou: “Na qualidade de gestora do município, embora tenha o dever de bem administrar a coisa pública, ela desrespeitou alguns dos princípios insculpidos na Constituição Federal, incorrendo dessa forma em hipótese configuradora de ato de improbidade administrativa”.

Alessandra Darub também destacou que “ao confessar o não pagamento de vários contratos de locação de imóveis, a prefeita confirmou o gasto excessivo e errôneo da verba pública”.

Para a promotora, “havia ou deveria haver dotação orçamentária para a locação do imóvel em questão e de todos os outros e, se a administração não cumpriu o que prometeu, é porque usou indevidamente o dinheiro dotado”.

PENALIDADES

Diante das irregularidades, o Ministério Público requereu a condenação da prefeita, de acordo com o artigo 12, incisos II e III, da Lei nº 8.429/92 (Lei da Improbidade Administrativa), que possuem entre as sanções previstas: ressarcimento integral do dano, perda da função pública, perda dos bens ou valores acrescidos ilegalmente, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos e pagamento de multa civil de até100 vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos

Montagem feita por Ricardo Murad e publicada em sua página no Facebook

Inaugurados ainda na gestão anterior, para o atual secretário de Saúde, Marcos Pacheco, as unidades são pouco resolutivas e a prioridade será dada aos hospitais regionais. Após a declaração do gestor, a reação da classe política foi imediata.

“Apenas um gestor insensível e sem qualquer noção do que são prioridades na Saúde Pública Estadual tem a insanidade de declarar que tais hospitais não são resolutivos”, diz o ex-secretário Ricardo Murad sobre as declarações de Pacheco.

Segundo Ricardo, para as famílias que moraram no interior os pequenos hospitais funcionam como forma de socorro imediato à população que não contava com médicos e enfermeiros 24h na localidade. “Para Flávio Dino e Marcos Pacheco, esses maranhenses devem procurar um dos hospitais regionais ou macrorregionais que nós construímos exatamente para dar suporte aos hospitais de pronto atendimento municipais, para os casos de maior gravidade e complexidade”, pontuou.

Para Andrea Murad, além de continuar se revelando o pior gestor de todos os tempos na saúde pública do Maranhão, o atual secretário conseguiu em um ano transformar a saúde num verdadeiro caos mesmo tendo recebido a saúde totalmente estruturada.

“A gestão de Marcos Pacheco na saúde com o total descaso de um governador é CASO DE POLÍCIA, é caso para acionar ÓRGÃO INTERNACIONAIS e assim coibirmos toda prática de retrocesso e incapacidade no cuidado com vidas. Sem dúvida, A PIOR GESTÃO DE TODOS OS TEMPOS NA SAÚDE PÚBLICA, porque só no Maranhão para acabarem com tantos avanços conquistados em tão pouco tempo”, finalizou a parlamentar.

Com declarações absurdas como essa, Marcos Pacheco e sua equipe mostram que estão totalmente perdidos e sem saber administrar a saúde do Estado. A contar pelos atrasos de repasses aos hospitais que já vêm acontecendo desde que o governo Flávio Dino assumiu, esse fechamento não parece ser algo, infelizmente, muito distante de acontecer.

Via Estadão

Foto: Heinrich Aikawa/Instituto Lula

“Se tem uma coisa que eu me orgulho, neste País, é que não tem uma viva alma mais honesta do que eu. Nem dentro da Polícia Federal, nem dentro do Ministério Público, nem dentro da igreja católica, nem dentro da igreja evangélica. Pode ter igual, mas eu duvido”, disse

Oficialmente, Lula não é alvo da Operação Lava Jato, a maior investigação contra a corrupção já realizada no País e que pegou antigos aliados seus, quadros históricos do PT, como José Dirceu, ex-ministro chefe da Casa Civil, e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do partido – ambos estão presos em Curitiba, base da missão Lava Jato.

Lula já depôs na Polícia Federal na condição de ‘informante’. “Não existe nenhuma ação penal contra mim, o próprio (Sérgio) Moro (que conduz as ações da Lava Jato na 1ª instância) disse que eu não sou investigado”, afirmou. “Em respeito ao depoimento que eu fiz na Polícia Federal e no Ministério Público, não acho que existe nenhuma possibilidade de ação penal, a não ser que seja uma violência contra tudo o que existe neste País.”
Disse ainda. “Estou muito tranquilo”

O petista disse que ‘o governo criou mecanismos para que nada fosse jogado embaixo do tapete nesse País’. Para Lula, a presidente Dilma Roussef um dia será enaltecida, pelo que ela criou condições para permitir que ‘neste país todos saibam que têm que andar na linha’. Segundo o ex-presidente, isto vale do ‘mais humilde ao mais alto escalão brasileiro’.

Afirmou. “A apuração de corrupção é um bem desse país.”

“Já ouvi que delação premiada tem que ter o nome do Lula, senão não adianta”, declarou. “Duvido que tenha um promotor, delegado, empresário que tenha a coragem de afirmar que eu me envolvi em algo ilícito.”

O ex-presidente afirmou que ‘tem uma tese que o Lula faz jogo de influência’. “As pessoas deveriam me agradecer. O papel de qualquer presidente é vender os serviços do seu País. Essa é a coisa mais normal em um país”, disse. “Como se o papel de um presidente fosse ser vaca de presépio.”

Flávio Dino na viatura

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