Deputado Alexandre Almeida

A investigação foi determinada pelo Governo Flávio Dino, que está fuçando tudo que o governo passado deixou de rastros sobre supostos desvios de recursos.

Um dos alvos da investigação seria o deputado estadual Alexandre Almeida, que teria indicado a destinação de recursos para Institutos realizarem eventos culturais. A destinação desse montante feito na época pelo Governo Roseana, estaria com forte indício de irregularidade.

Os recursos que beneficiou o parlamentar, que não eram apenas emendas, pode deixá-lo fora da disputa à Prefeitura de Timon, nas eleições deste ano.

O caso é grave porque não envolve só Alexandre Almeida, como também outros políticos e lideranças que foram beneficiadas eleitoralmente.

Vem bomba aí!

Uma cliente enviou ao Blog do Luis Pablo uma situação constrangedora que passou no restaurante Zuky, localizado próximo ao Posto Diplomata, no Parque Shalom, na noite de terça-feira (05).

Segundo a denunciante que identificou-se como Brunna Muniz, uma propaganda no Instagram oficial do estabelecimento divulgava uma promoção garantindo que a cada duas peças de Sushi, apenas uma seria cobrada. Mas no local a conversa foi outra.

“Quando os pedidos chegaram o que eles fizeram foi duplicarem o nosso pedido. Informamos à garçonete que havia tido um equivoco e não queríamos que dobrassem nosso pedido, apenas que cobrassem a metade”, explicou a consumidora.

O problema foi relatado para a garçonete que alegou não poder fazer nada. Após o total despreparo da atendente, o gerente, ainda mais despreparado, foi procurado e, segundo ele, os clientes obviamente entenderam a promoção de maneira errada.

“Ele falava alto, atraindo à atenção de todos no restaurante, tentando fazer parecer que éramos ‘burros’ e não entendíamos como funcionava. Que teríamos que comer todas as peças e pagar por todas elas”.

Para finalizar, além de retirar as peças de sushis erradas com as mãos, o gerente levou a conta errada aos clientes. “Dissemos que queríamos pagar o justo, nem menos nem mais. Entretanto, ele pediu que nós pagássemos só o que estava lá mesmo e nos retirasse. FOI CONSTRANGEDOR E HUMILHANTE!”, afirma a cliente na denúncia.

O PROCON foi informado da situação e precisa notificar o restaurante. Uma fiscalização mais rigorosa também garantiria o fim dessas propagandas enganosas, que são frequentes em estabelecimentos de São Luís.

É preciso o advogado e diretor do órgão, Duarte Júnior, tomar as medidas cabíveis.

Considerando o ótimo trabalho prestado pelo delegado Valter Costa dos Santos, titular da 7ª Delegacia Regional de Polícia Civil do Maranhão – sediada em Santa Inês –, o prefeito Ribamar Alves enviou ofício, através do Departamento Jurídico da Prefeitura Municipal, solicitando do secretário de Estado de Segurança a permanência do policial à frente desta Regional.

Endereçado a Jefferson Portela, o ofício diz que Valter Costa é um “profissional qualificado, competente, e com grandes serviços prestados nesta regional, onde atua com firmeza no combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas, o que tem reduzido o índice de violência na região”, destaca o documento.

Valter Costa é titular da Delegacia Regional de Polícia Civil de Santa Inês desde março do ano de 2010.

Agência destruída em Igarapé

O ano mal começou e três caixas eletrônicos já foram explodidos no Estado. A prática, que subiu assustadoramente em 2015, parece que continuará no mesmo ritmo este ano.

Os alvos da vez foram os caixas eletrônicos dos bancos do Brasil e Bradesco, do município de Igarapé Grande, na madrugada desta quarta-feira (6). Um dia antes, os bandidos explodiram caixas do Bradesco em Alto Alegre do Pindaré.

Um levantamento feito pelo Sindicato dos Bancários do Maranhão (Seeb-MA) diz que em 2015 foram registradas 94 ocorrências em todo Estado enquanto em 2014 foram 75. Nestes dados estão inclusos assaltos, arrombamentos e saidinhas bancárias.

O crescimento em quase 20 casos ano passado demonstra que a fragilidade do sistema de segurança já é de conhecimento das quadrilhas especializadas neste tipo de crime. A maioria dos casos ocorreu no interior do Maranhão, que conta com um efetivo policial escasso e sem qualquer poder de reação contra bandidos que geralmente estão fortemente armados.

A verdade é que enquanto a estrutura de segurança e contingente no interior não melhorar, a farra de assaltos a bancos vai continuar.

Hospital Geral de Monção é um dos geridos pelo Instituto

Sob responsabilidade da entidade estão as unidades de saúde: Hospital Nina Rodrigues; CAPS AD; CAPS III; Residência Terapêutica I, II e III; UAT Cohab; Hospital Regional Dr. José Murad; Hospital Geral de Monção e Hospital de Lago dos Rodrigues e Viana

De acordo com as denúncias, a empresa coloca a culpa dos atrasos na falta de repasse do governo do Estado. Porém, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) afirma que todos os pagamentos estão em dia.

Então qual o motivo dos atrasos? Ninguém sabe e ninguém resolve a situação dos servidores e dos fornecedores, que inclusive já suspenderam o repasse de materiais às unidade de saúde.

A situação das pessoas que trabalham nos Institutos responsáveis pela Saúde Pública do Estado é cada vez mais preocupante. Denúncias e reclamações são feitas frequentemente, mas nenhuma atitude é tomada pela SES.

Em julho de 2015, funcionários do Hospital Nina Rodrigues ameaçaram paralisar as atividades devido aos atrasos de salários. Na ocasião, um acordo firmado entre os trabalhadores terceirizados e a empresa Invisa evitaram a paralisação dos servidores.

G1NA

Francisca Emanuele era a caçula de quatro irmãos

Uma criança de dois anos de idade morreu afogada na segunda-feira (4) no Povoado São Vicente, em Igarapé do Meio (MA), no Vale do Pindaré. A menina caiu dentro de um balde que estava no banheiro do quintal de casa e se afogou.

Como de costume a mãe havia ido buscar água do outro lado do povoado e a criança tinha ficado em casa com o avô e os outros irmãos. Em um momento de distração, a menina acabou indo para o quintal sem que ninguém percebesse.

A tia da criança conta que ela foi encontrada pela irmã mais velha. “Acostumada a brincar no quintal. Nunca tinha acontecido nada e os baldes tem que ficar cheio para banhar, pois cedo à água vai embora”, revelou Maria das Dores da Silva Maciel.

Os pais ainda levaram Emanuele para o hospital, mas ela já estava morta. “Muito triste. Jamais imaginava uma coisa dessas. Ficou brincando com o avô dela. Quando cheguei perguntei para a irmã dela onde ela (vítima) estava e ela disse não sei mamãe. Mandei ela encher o balde de água e ela gritou que a neném tava dentro do balde. Peguei ela, mas já estava molinha. Levei para o hospital”, desabafou Maria Antônia Alves Viana, mãe da criança.

Quem acompanhou o caso se solidarizou com a família e reforçou a importância de se redobrar os cuidados com as crianças pequenas. “Todo cuidado é pouco. No caso da mãe tava pegando água, a gente passou por ela lá no poço. Aí, quando chegamos em casa não demorou muito e soubemos da notícia que a menina tinha morrido num pouquinho de água, que não enchia um balde pequeno. Muito triste”, afirmou a cozinheira Glória Quaresma.

Vizinhos e parentes acompanharam o cortejo com o corpo da criança até o cemitério do povoado São Vicente as margens da BR 222 em Igarapé do Meio. Muito abalado o pai precisou ser amparado por amigos durante o enterro. Francisca Emanuele Viana Maciel de dois anos era a caçula de quatro irmãos.

É um verdadeiro absurdo o que vem acontecendo com os funcionários que trabalham para os Institutos responsáveis pela Saúde Pública do Governo do Maranhão.

O ano virou e os Institutos não pagaram o décimo terceiro salário (13º) dos funcionários. O pior é que o governador Flávio Dino (PCdoB) tem conhecimento disso e nada faz para resolver o problema.

A culpa pelo atraso do pagamento, que é um direito do trabalhador e está na legislação brasileira, é do Governo – responsável por terceirizar a Saúde com a contratação desses Institutos, que faturam milhões dos cofres públicos do Estado.

O Blog do Luis Pablo apurou que os donos das empresas já despacharam os funcionários, informando que não haverá o pagamento do décimo. Um crime.

Imagina quantos funcionários que dependem desse pagamento estão passando por necessidade?! Cadê Ministério Público do Trabalho no Maranhão (MPT-MA)? Isso é grave e requer à atenção das autoridades competentes.

Deputado Paulo Neto e a esposa prefeita Carmem Neto

A Construtora Santa Margarida, que funciona em uma casa porta e janela em Anapurus-MA, foi contratada novamente pela Prefeitura de Mata Roma. Desta vez para prestação de serviços de iluminação pública.

A empresa fantasma foi contratada por R$ 576.471,60 (quinhentos e setenta e seis mil, quatrocentos e setenta e um reais e sessenta centavos) para executar o serviço no prazo 12 meses.

O contrato foi publicado no Diário Oficial do Estado no dia 19 de março do ano passado, com menos de um ano após a prefeitura ser denunciada em rede nacional.

Também no Diário foi publicado no dia 9 de janeiro de 2015, um contrato no valor de R$ 778.645,92 para Implantação de Sistemas Simplificados de Abastecimento de agua em 12 (doze) prédios Escolares da Rede Publica Municipal.

Como se observa, por não ter acontecido nada – nem com outros gestores de diversos municípios que contrataram a construtora, Carmem Neto resolveu recontratar a empresa fantasma. Relembre o caso aqui, aqui, aqui e aqui.

Diário Oficial do dia 19 de março de 2015:

Diário Oficial do dia 9 de janeiro de 2015:

Ex-presidente da OAB-MA, Mário Macieira

Numa tentativa de desestabilizar a nova gestão, o grupo de Mário alega que Diaz teria retirado do site do órgão a prestação de contas da gestão passada.

A articulação do grupo logo nos primeiros dias da nova gestão, que ainda nem assumiu de fato o comando da entidade, demonstra que não será nada fácil para os novos gestores.

Ninguém do grupo eleito explicou o que aconteceu, mas os dados reclamados pelos perdedores já estão novamente no site da OAB.

2016 começou e junto com ele o período de chuvas. Como de costume, infelizmente, moradores de diversos bairros da capital já sentiram que o drama e muitos transtornos vividos por eles nessa época devem se repetir.

Na Vila Passos, após primeira chuva já apareceram os primeiros sinais do serviço mal feito da Prefeitura. Segundo relato de Luiz Guterres em postagem no Facebook, a Prefeitura chegou a fazer os reparos na rua, mas o serviço não foi feito adequadamente pela Secretaria de Obras e Serviços Públicos (Semosp) de São Luís.

“Como é de costume nesta Comunidade a Prefeitura começa e não termina as obras, pois este problema era para ser resolvido, mas a equipe da Semosp não fez o serviço bem feito e os moradores sofrem muito no período de chuva e a tendência é piorar”, disse.

No primeiro dia do ano, moradores do Cohajap também sentiram na pele o descaso da Prefeitura, quando o asfalto em uma das ruas do bairro cedeu. No local, um carro e ônibus foram engolidos pelos buracos e o fornecimento de água foi interrompido.

O presidente da Caema, Davi Telles, assumiu a responsabilidade e acionou a empresa responsável, identificada como ARTEC, que é terceirizada do órgão, para realizar a recuperação da via.

Porém o fato não exime a responsabilidade da prefeitura na questão já que a Semosp tem como dever fiscalizar o estado e as intervenções feitas em vias urbanas,estradas vicinais e municipais. Uma superintendência dentro do órgão existe justamente para essa finalidade, mas ao que parece nada tem feito.

Resta aos moradores torcer para que esse período passe rápido e que não tenham muitos prejuízos. As eleições estão chegando e será o momento da resposta da população aos anos de descaso com São Luís.