ÉGUAS! Fábio Macedo diz para Neto Evangelista ser homem e enfrentar Flávio Dino no caso de Lago da Pedra

Por Luís Pablo Política
 

Deputado Fábio Macedo

Deputado Fábio Macedo

O deputado estadual Fábio Macedo (PDT) fez um duro discurso ontem, dia 2, ao responder as criticas do secretário de governo, Neto Evangelista. Macedo disse que Neto quer usar o seu nome para desviar o foco do verdadeiro culpado na confusão do fim de semana em Lago da Pedra, quando a prefeita Maura Jorge e o governador Flávio Dino bateram boca durante evento do governo.

“O que ele [Neto Evangelista] deveria fazer, o que o povo do Maranhão espera é ele realmente falar o que ele tem para falar e para quem ele tem que falar. E isso todo mundo sabe, que é para o governador Flávio Dino e não ficar me usando como ele está me usando. E se ele for homem, como eu sou, como fui criado, ele que peça exoneração do cargo. E que se manifeste também sobre tudo que aconteceu”.

E disse mais: “Então não adianta vir jogar a culpa em quem não deve se jogar. Seja homem, secretário, e se posicione, porque ela é sua sogra. Se você tem que atingir alguém, você sabe a quem você tem que atingir e não jogar a culpa para mim”.

A declaração de Fábio Macedo é clara. Ele diz que Neto Evangelista deve ser homem e enfrentar o verdadeiro culpado: Flávio Dino. Clique e veja o discurso na íntegra de Macedo:

Nem o Habeas Corpus está a salvo do pacote anticorrupção do MPF

Por Luís Pablo Brasil / Judiciário
 

ConJur / Por Aury Lopes Júnior e Alexandre Morais da Rosa

O Ministério Público Federal apresentou um pacote de medidas anticorrupção, incluindo vários anteprojetos de lei que pretendem a alteração do Código Penal e de Processo Penal. Vários problemas emergem da proposta, mas antes é preciso fazer uma clara e categórica advertência: não estamos fazendo qualquer apologia à corrupção, um crime grave e uma conduta extremamente danosa para a sociedade. Punir é necessário e civilizatório e a corrupção deve ser combatida, em todas as esferas. A questão a saber é: como? A qualquer preço? Rasgando a Constituição?

Aury Lopes Jr e Alexandre Morais da RosaNão se pode em nome do “Cavalo de Tróia” da corrupção desfazer-se os limites do devido processo legal substancial. Logo, é preciso ser sublinhado: as propostas afetarão a todos os crimes e a todos os processos penais, não só os de corrupção. Isso não está sendo dito. E, para a imensa dos crimes afetados, tal endurecimento é desnecessário e desproporcional.

Sem falar que, depois do festival de ‘delações premiadas a la carte’, nas quais o Direito Penal foi lavado a jato, como já explicamos anteriormente, ficou muito claro que tais medidas nem tocarão os pés dos grandes corruptos, que poderão gozar do regime de ‘prisão domiciliar’ criado pela referida operação (mas desconhecido pela lei penal).

Entre as propostas de mudança legislativa pretendidas pelo MPF, que verdadeiramente está legislando em seu próprio interesse e benefício, como parte (obviamente parcial) que ocupa no processo penal, vamos comentar hoje a pretendida castração do Habeas corpus. Iniciemos pelo texto proposto:

“Art. 647. Dar-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar na iminência de sofrer violência ou coação ilegal que prejudique diretamente sua liberdade atual de ir e vir, salvo nos casos de punição disciplinar.
§ 1º A ordem de habeas corpus não será concedida:
I – de ofício, salvo quando for impetrado para evitar prisão manifestamente ilegal e implicar a soltura imediata do paciente;
II – em caráter liminar, salvo quando for impetrado para evitar prisão manifestamente ilegal e implicar a soltura imediata do paciente e ainda houver sido trasladado o inteiro teor dos autos ou este houver subido por empréstimo;
III – com supressão de instância;
IV – sem prévia requisição de informações ao promotor natural da instância de origem da ação penal, salvo quando for impetrado para evitar prisão manifestamente ilegal e implicar a soltura imediata do paciente;
V – para discutir nulidade, trancar investigação ou processo criminal em curso, salvo se o paciente estiver preso ou na iminência de o ser e o reconhecimento da nulidade ou da ilegalidade da decisão que deu causa à instauração de investigação ou de processo criminal tenha efeito direto e imediato no direito de ir e vir.
§ 2º O habeas corpus não poderá ser utilizado como sucedâneo de recurso, previsto ou não na lei processual penal.” (NR)

“Art. 652. Se o habeas corpus for concedido em virtude da decretação da nulidade de ato processual, renovar-se-ão apenas o ato anulado e os que diretamente dele dependam, aproveitando-se os demais.
Parágrafo único. No caso previsto no caput:
I – facultar-se-á às partes ratificar ou aditar suas manifestações posteriores ao ato cuja nulidade tenha sido decretada;
II – o juiz ou tribunal que pronunciar a nulidade declarará os atos a que ela se estende, demonstrando expressa e individualizadamente a relação de dependência ou consequência e ordenando as providências necessárias para sua retificação ou renovação.” (NR)

“Art. 664. Recebidas as informações, ou dispensadas, o habeas corpus será julgado na primeira sessão, podendo, entretanto, adiar-se o julgamento para a sessão seguinte.
§ 1º O Ministério Público e o impetrante serão previamente intimados, por meio idôneo, sobre a data de julgamento do habeas corpus.
§ 2º A decisão será tomada por maioria de votos. Havendo empate, se o presidente não tiver tomado parte na votação, proferirá voto de desempate; caso contrário, prevalecerá a decisão mais favorável ao paciente.” (NR)
Art. 667-A. Da decisão concessiva de habeas corpus em Tribunal caberá agravo para a Seção, o Órgão Especial ou o Tribunal Pleno, conforme disposição prevista em regimento interno.”

MPFComo se não bastassem as limitações já impostas pelos tribunais brasileiros (o famoso ‘não conheço’, mas “dou de ofício quando quiser”), o anteprojeto estabelece seis casos em que ‘a ordem de Habeas Corpus não será concedida’! Inicia vedando a concessão de ofício (salvo quando for caso de prisão manifestamente ilegal, ou seja, ilegal é legal, só não é quando manifestamente?); segue proibindo – genericamente – a concessão de liminar (repetindo o ‘salvo’ anterior…); quando houver supressão de instância (precisaria disso?); condicionando à ‘prévia requisição de informações ao promotor natural da instância de origem’ (mas o que é isso! e essa figura híbrida e malformada de ‘promotor natural’[1] existe desde quando?); finalizando com a proibição de HC para discutir nulidade, trancar investigação ou processo e como sucedâneo de recurso. A inconstitucionalidade e os absurdos de tais limitações ao HC saltam aos olhos.

Por melhor que fossem as intenções (e quem nos protege da bondade dos bons?(Agostinho Ramalho Marques Neto), passaram do limite. Ora, convenhamos, teriam sido mais coerentes com se propusessem logo a extinção do HC ou somente o permitissem quando o MP desse parecer favorável à concessão da ordem… Afinal de contas, no caso de Habeas Corpus, a autoridade coatora também será o Ministério Público? E o Juiz fica onde? Tudo depende do Ministério Público?

Por fim, o Habeas Corpus como ação constitucional (CR, artigo 5º, LXVIII), não obstante o estreitamento dado pelo STF e STJ, continua ser a garantia contra ameaça ou violação de liberdades. A proposta, na via infraconstitucional, promove emenda constitucional disfarçada, restringindo, por seu conteúdo, a amplitude historicamente construída para defesa das liberdades. Daí que nos colocamos manifestamente contrários. Mas quando a onda começa a crescer fica difícil remar contra o Estado não mais policial, mas Ministerial.

Antes de gritar, saiba que somos favoráveis à criminalização de condutas, não somos abolicionistas, nem entendemos que devido processo penal substancial é ornamento. Melhorar nosso sistema recursal, o regime de nulidade, enfim, parece uma tarefa necessária no contexto brasileiro. Só não podemos fingir que a Constituição não existe, nem usar o Cavalo de Tróia da corrupção como dispositivo para justificar a extinção de garantias mínimas, dentre elas, a da utilização de Habeas Corpus.

IMAGEM DO DIA! acessando o Blog do Luis Pablo…

Por Luís Pablo Política
 

A imagem abaixo é do presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Humberto Coutinho (PDT) de repouso no apartamento, após procedimento cirúrgico no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo (SP). O registro é de Coutinho se atualizando com as notícias do meio político, acessando o Blog do Luis Pablo.

Presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Humberto Coutinho

Presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Humberto Coutinho

Soldado da PM chama Márcio Jerry de “primeiro-damo” e Jefferson Portela de “intocável” em audiência na Assembleia

Por Luís Pablo Política
 

Soldado Leite

Soldado Leite

Na manhã desta quarta-feira (02), a Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa se reuniu no Plenarinho da Casa, para discutir sobre a pauta de reivindicações enviada por representantes de entidades de policiais militares e bombeiros do Estado do Maranhão.

Na ocasião, o soldado Leite, um dos representantes da categoria militar na reunião, não mediu as palavras ao falar sobre o posicionamento dos secretários de Segurança, Jefferson Portela, e de Articulação Política, Márcio Jerry.

De acordo com Leite, muitos fizeram movimento com Jefferson Portela, que diversas vezes falou do antigo secretário Aluisio Mendes tanto em carros de som quanto em plenária. “Mas hoje está no não me toque, não fale mal de mim que eu morro”, disse o soldado, fazendo referencia, também, ao secretário Márcio Jerry. “Outro cidadão desse jeito que ninguém pode falar é o primeiro-damo, é o Márcio Jerry. Passa, dá recado, se zanga, não atende telefone, manda mensagem no WhatsApp”, acrescentou.

Indignando, Leite disse, ainda, que o governo tem hoje o “triunvirato dinista” composto por Portela, Jerry e o chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares. “Eles transbordam a própria postura do governador”, frisou, ao relembrar a última atitude de Flávio Dino com a prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge.

CALAZAR

O Soldado Leite falou também sobre o caso do policial que morreu vítima de calazar, após ficar preso no Comando Geral. “Será que de fato não existe algum cachorro contaminado com o calazar e tenha sido transmitido pelo próprio cachorro?”, questionou.

ACORDO NÃO CUMPRIDO e POSTURA DO SECRETÁRIO

Desde abril foi firmado o acordo e em julho teriam as promoções, que não ocorreram. Parcialmente já se encontra descumprido. “O secretário de segurança resolveu o problema, mas apenas dos delegados”, ressaltou o PM.

GREVE

Leite afirma que Roseana fez muito mais em 95 pelos Policiais Militares e Bombeiros do que Flávio Dino fez até hoje. “Estamos comunicando a Comissão de Segurança Pública que se esse acordo não for respeitado, vamos fazer ser respeitado na força (…) Se até 23 de dezembro não for cumprido o agosto, vamos passar a ceia de natal aqui dentro”, afirmou.

Clique e ouça o duro discurso do soldado:

“Foi feita justiça à governadora Roseana”, diz advogado Kakay

Por Luís Pablo Política
 

Brasil-247

Advogado Kakay e a ex-governadora Roseana Sarney

Advogado Kakay e a ex-governadora Roseana Sarney

O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, um dos principais criminalistas do País, conhecido como Kakay, comentou a denúncia do Ministério Público do Maranhão, que não incluiu a ex-governadora Roseana Sarney, sua cliente, na acusação sobre uma suposta fraude no pagamento de um precatório devido ao grupo UTC/Constran.

“Ficou claro que a governadora Roseana não teve qualquer envolvimento nessa negociação”, disse o advogado. “Antes disso, tivemos outra vitória muito importante, quando esse caso foi desmembrado e saiu do Paraná, até porque não tem qualquer relação com os fatos investigados na Operação Lava Jato”.

Segundo Kakay, se fez Justiça à ex-governadora Roseana. Nesta terça-feira, o Ministério Público do Maranhão denunciou à Justiça por fraude em precatório (título de dívida reconhecida pela Justiça) o doleiro Alberto Youssef, os ex-funcionários dele Adarico Negromonte Filho e Rafael Ângulo, o ex-secretário estadual da Casa Civil João Guilherme Abreu e o corretor Marco Antonio Ziegert.

De acordo com a denúncia, Youssef ofereceu R$ 3 milhões em propina a agentes públicos do estado para que uma empreiteira fosse favorecida e recebesse de forma antecipada um precatório de R$ 113,3 milhões.

Veja o pronunciamento de Dilma sobre impeachment aceito por Eduardo Cunha

Por Luís Pablo Brasil / Política
 

A presidente Dilma Rousseff (PT) se pronunciou sobre o impeachment aceito hoje, dia 2, pelo presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB).

Dilma, que fez um discurso rápido, não responder a nenhuma pergunta e fez referências indiretas às denúncias sobre Cunha. Clique e veja o pronunciamento da presidente:

Clique e veja:

VEM BOMBA AÍ! Eduardo Cunha aceita pedido de impeachment contra Dilma

Por Luís Pablo Brasil / Política
 

UOL

Presidente da Câmara, Eduardo Cunha

Presidente da Câmara, Eduardo Cunha

O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acolheu o principal pedido de impeachment protocolado na Câmara por partidos da oposição contra a presidente Dilma Rousseff (PT).

“Proferi a decisão com o acolhimento da denúncia”, disse em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (2).

A abertura do processo de impeachment ocorre no mesmo dia em que deputados do PT anunciaram que votarão contra o peemedebista no Conselho de Ètica da Câmara, onde ele é investigado por suposta participação no escândalo da Lava Jato.

Segundo o líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (AC), houve uma pressão externa para que os petistas votassem contra o peemedebista. O presidente da Câmara disse ainda que não conversou “com ninguém do Planalto” e negou que seja uma retaliação.

O que acontece agora

Com a aceitação do pedido, uma comissão de deputados será criada para emitir um parecer sobre a abertura efetiva ou não do processo de impedimento da presidente. A decisão de afastar a presidente do cargo só é tomada após o trabalho dessa comissão e precisa ter o apoio de 342 deputados.

Esse parecer terá ainda de ser votado em plenário e, em caso de decisão de abrir processo de impeachment, ele irá ao Senado e Dilma será afastada do cargo até o julgamento.

Clique e veja:

Adriano Sarney celebra decisão judicial que beneficia a Feira da Cidade Operária

Por Luís Pablo Política
 

Deputado Adriano Sarney

Deputado Adriano Sarney

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) utilizou a tribuna da Assembleia nesta quarta-feira (2) para comemorar uma conquista dos comerciantes da Feira da Cidade Operária. No início da semana, o juiz Clésio Cunha, titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, deferiu pedido de tutela antecipada (em caráter liminar) conforme ação movida pelo Ministério Público, que obriga o Governo do Estado a reformar a Feira da Cidade Operária.

O parlamentar elogiou a postura do juiz Clésio Cunha, sensível aos problemas dos feirantes da Cidade Operária e que prontamente atender ao pleito movido pelo Ministério Público. Os problemas da Feira da Cidade Operária têm sido acompanhados pelo deputado, que é presidente da Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia Legislativa, que promoveu uma audiência pública para tratar do assunto na segunda quinzena de novembro deste ano.

Ainda neste mês de dezembro está prevista a realização de outra audiência pública na Assembleia, para avaliar resultados obtidos e planejar os próximos passos, como fiscalizar o cumprimento da ordem judicial.

“Este é o resultado da audiência pública realizada na Assembleia, pois nós (da Comissão) temos o ímpeto de fazer as coisas acontecerem. A audiência não foi apenas um discurso para a população, um discurso político vazio e qualquer. Nós promovemos a audiência e depois fomos até o Tribunal de Justiça e de tivemos uma resposta positiva. Agora vamos cobrar do Governo do Estado o cumprimento da decisão judicial”, declarou Adriano Sarney.

De acordo com a decisão judicial, o Governo do Estado deverá inserir no Orçamento de 2016 a previsão de verba necessária para a realização da reforma total da Feira da Cidade Operária. Foi estabelecido um prazo de 30 dias para que o Executivo divulgue o programa e cronograma da obra e foi fixada multa diária de R$ 2 mil em caso de descumprimento da ordem judicial.

A decisão da Justiça era aguardada desde a semana passada, após uma visita de lideranças da feira, acompanhadas pelo deputado Adriano Sarney (PV), ao juiz Clésio Cunha, que ouviu o relato dos feirantes e mostrou-se sensibilizado com a causa.

Audiência sobre a Feira da Cidade Operaria na Assembleia Legislativa

Audiência sobre a Feira da Cidade Operaria na Assembleia Legislativa

Antecedentes

Os problemas estruturais e administrativos da Feira da Cidade Operária foram amplamente discutidos em audiência pública realizada no dia 18 de novembro deste ano, em sessão promovida pelo deputado Adriano Sarney (PV), que preside a Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia.

Na ocasião, representantes do Poder Executivo estadual e municipal, sindicato dos feirantes e membros da sociedade civil organizada discutiram a regulamentação, infraestrutura, saneamento básico, segurança, direitos e deveres dos trabalhadores da feira.

Entre os pontos principais da audiência, ficou deliberado o envio de vários encaminhamentos aos poderes públicos estaduais e municipais, solicitando providência quando a questão da segurança, em especial a conclusão da reforma do prédio do 6º Batalhão da PMMA; limpeza e saneamento básico, além da organização dos feirantes que exercem a atividade nos boxes do mercado e na parte exterior do prédio, ocupando calçadas e estacionamentos.

Adriano Sarney tratando do assunto durante audiência pública

Adriano Sarney tratando do assunto durante audiência pública

“Sabemos que a Feira da Cidade Operária está localizada em uma espécie de limbo administrativo, pois ela não é gerenciada nem pela Prefeitura de São Luís nem pelo Governo do Estado, portanto, esse é um dos problemas a serem resolvidos. Além disso, serão feitos encaminhamentos aos órgãos públicos, tanto estaduais como municipais, cobrando providências quanto a reforma, a manutenção da feira e a segurança do local”, declarou o deputado Adriano Sarney, por ocasião da audiência pública.

Compareceram à audiência do dia 18 de novembro, além do deputado Adriano Sarney (PV), o deputado Wellington do Curso (PPS), a vereadora Rose Sales (PV), Joseano César (representante da Sinfra), Rosemir Cunha (representante da Sagrima), Zilmar Pinheiro (rep. da Vigilância Sanitária Municipal), Ivanilde Sampaio (Sindicato dos Feirantes de São Luís), Adilson Lima (rep. dos lojistas da Cidade Operária) e dezenas de lideranças do setor coo a Dona Zezé e a Izabel Cristina (lideranças feirantes).

Compradores do condomínio Village dos Pássaros se preocupam com qualidade do empreendimento da Canopus

Por Luís Pablo Maranhão
 

Canopus Construções

Em outubro, o Blog do Luis Pablo noticiou o relato revoltado de um morador do Condomínio Village dos Pássaros I, empreendimento da empresa Canopus, que alega ter que recebido seu imóvel todo deteriorado. Reveja aqui

Após o episódio, compradores do Condomínio Village dos Pássaros II, que ainda será entregue, demonstraram preocupação em receber seu imóvel nas mesmas condições da denúncia.

“Comprei uma casa no Village dos Pássaros II e só espero que não ocorra o mesmo, pois o sonho de qualquer pessoa é ter uma boa casa, não uma casa mal acabada”, disse a compradora, ao pedir que a empresa não destrua o sonho das pessoas.

Agora resta esperar e torcer para que os mesmos transtornos não se repitam.

Deputada denuncia morte de idosa por falta de atendimento na UPA do Araçagi

Por Luís Pablo Política
 

Deputada Andrea Murad

Deputada Andrea Murad

A deputada estadual Andrea Murad (PMDB) expressou revolta, hoje (01) ao relatar o caso de Adeildes Coutinho, idosa de 64 anos que faleceu após supostamente ter atendimento negado na UPA do Araçagi, no último fim de semana sob justificativa de greve dada pela equipe de acolhimento.

“A Adeildes veio a óbito na busca desesperada por uma Unidade. Faleceu, no fim, lá na UPA da Vila Luizão. A família de dona Adaildes registrou Boletim de Ocorrência sobre o caso, a Gisele, nora de dona Adaildes, voltou ontem à UPA, pediu a escala para o administrador da UPA, o Júlio, pediu as imagens das câmeras da UPA. Vamos ver agora quem é que está mentindo. Infelizmente hoje as coisas estão assim, quando na verdade o Estado tem a obrigação de cumprir com a sua responsabilidade, cumprir com seu papel que é cuidar do povo”, disse a deputada.

Para a parlamentar, a tragédia é reflexo da gestão na saúde do governador Flávio Dino. Mais uma vez, Andrea Murad cobrou dos parlamentares as visitas às unidades que se encontram em péssimos serviços de atendimento.

“E esse é o reflexo da política da saúde do governo Flávio Dino que venho falando dia após dia com denúncias graves. Venho convidando a Comissão de Saúde e os deputados para visitarem as Unidades, as UPAs, os hospitais e se negam a ir. Por que não vão? Semana passada fiz a denúncia da paralisação nas UPAs. E está aí a prova. Uma senhora morre por falta de atendimento na Unidade do Estado, por falta de atendimento. E eu pergunto, se fosse um familiar de V. Exas? Aí o mundo teria acabado”, disse.