Filhos do ex-deputado Domingos Dutra ameaçam blogueiro

Por Luís Pablo Política
 

Os filhos do pré-candidato e ex-deputado federal, Domingos Dutra, foram acusados pelo blogueiro Rilton Silva de várias ameaças, inclusive de morte, em uma postagem numa rede social.

De acordo com o relato de Rilton, no sábado (19), ele teria sido ameaçado por Neto Dutra, um dos filhos de Domingos Dutra. “Nitidamente embriagado, o mesmo fez ameaças na frente de várias pessoas que estavam presentes no estabelecimento”, revelou.

Segundo o blogueiro, essa não é a primeira vez que é ameaçado por membros da família do ex-deputado. Há cerca de um mês, Daniel Dutra juntamente com outros amigos, teria tentado agredi-lo e o ameaçado de morte. Ambas situações ocorreram em bares no bairro do Maiobão.

Rilton diz, ainda, que está providenciando uma representação criminal contra os dois filhos de Dutra devido aos ataques e tentativas de silenciá-lo.

Ao que parece, a família Dutra quer instalar uma especie de ditadura em Paço do Lumiar retirando os direitos a liberdade de expressão e de quem é contra o que eles querem.

Morre vítima que foi arremessada no Golden Park

Por Luís Pablo Acidente
 

Luzivânia Brito

Luzivânia Brito

Morreu na manhã desta terça-feira (22), Luzivânia Brito, 39 anos, uma das vítimas do acidente no Golden Park no Aterrro do Bacanga.

A vítima foi arremessada de um dos brinquedos do Golden Parque juntamente com sua filha, no último dia 14 e estava na UTI do Hospital Djalma Marques (Socorrão I).

Luzivânia que foi submetida a cirurgia devido a uma perfuração no pulmão, teve o baço retirado e nove costelas quebradas, vinha sido mantida sedada, mas não resistiu.

“Esse governo virou uma bagunça”, diz Andrea Murad sobre ato homofóbico

Por Luís Pablo Política
 

A deputada estadual Andrea Murad ocupou ontem, dia 21, a tribuna da Assembleia para repudiar a postura do deputado do PCdoB, Fernando Furtado, que chamou indígenas de “viadinho”, durante uma audiência pública com organizada pela Associação dos Produtores de São João do Carú (Aprocaru).

Andrea pediu respeito a população maranhense, que merece carinho e consideração. “Precisamos nos valorizar, precisamos honrar os votos que recebemos, precisamos respeitar o povo maranhense, precisamos entender que aqui é uma terra que merece respeito, carinho e consideração. Isso aqui não é terra de ninguém onde a gente pode chamar os outros de “veadinho”, chamar índio de “veadinho”, esse governo virou uma esculhambação, o reflexo dos deputados do PCdoB é reflexo do governo que tem”.

Clique e veja:

Sousa Neto diz que Jefferson Portela foge do debate sobre o caos na Segurança

Por Luís Pablo Política
 
Deputado Sousa Neto (PTN)

Deputado Sousa Neto (PTN)

O deputado Sousa Neto (PTN) advertiu, na sessão desta segunda-feira (21), para o risco de uma grave crise no Sistema de Segurança Pública do Maranhão, por conta de cortes no orçamento da pasta.

“Agora imagina o caos que vai ficar, porque já está um caos. Imagina como é que vai ficar a Segurança do Estado do Maranhão com menos 30% do orçamento. Viaturas paradas, tropas desmotivadas, o povo de São Luís em pânico, do Estado inteiro, com menos 30% do Orçamento. Isto é de se preocupar”, disse Sousa.

O parlamentar frisou que há dúvidas sobre como está se dando o planejamento da Segurança Pública do Estado, para enfrentar a escalada da violência e da criminalidade.

“Até agora, ninguém do governo se manifestou para falar o que vai ser feito. O secretário de Segurança não aparece. Audiências públicas foram feitas aqui na Casa com o Cabo Campos, presidente da Comissão de Segurança, e com outros deputados, mas o secretário de Segurança não veio. Foi chamado em Imperatriz, mas não foi também e nem manda alguém do governo para representá-lo. Na verdade, ninguém sabe o que é que vai ser feito na Segurança Pública do Estado do Maranhão, porque ninguém consegue escutar o Secretário. Na legislatura passada, o então secretário Aluísio Mendes era criticado, mas não fugia do debate. Ele ia para a televisão, para as emissoras de rádio falar o que estava acontecendo”, frisou o deputado.

Adriano Sarney celebra sanção de Leis que beneficiam a população

Por Luís Pablo Política
 

Deputado Adriano Sarney (PV)

Deputado Adriano Sarney (PV)

O deputado estadual Adriano Sarney (PV) anunciou, nesta segunda (21), na tribuna da Assembleia Legislativa, a sanção de duas Leis de sua autoria que tratam do uso racional da água e energia elétrica, publicadas no Diário Oficial do Estado.

“São duas Leis que vão ajudar tanto na questão da energia elétrica, pois sabemos que é um grande problema para o bolso do consumidor e para o nosso Estado, quanto na questão da água, que é um problema de São Luís, do Maranhão e do país. São dois projetos de lei importantes que vão beneficiar não apenas o meio ambiente, mas também o maranhense como um todo”, afirmou Adriano Sarney.

A Lei nº 10.309/2015 estabelece as diretrizes para o Programa Estadual de Conscientização, Conservação e Uso Racional da Água, visando o desenvolvimento de políticas regionais, utilização de fontes alternativas para captação e reuso, bem como incentivar projetos de edificações públicas e privadas com uso de fontes alternativas de energia.

Ele deu destaque no projeto para o incentivo à utilização de fontes alternativas ao sistema público de abastecimento, como o reaproveitamento da água dos tanques, máquinas de lavar, chuveiro e banheiras, assim como o emprego de equipamentos hidráulicos e componentes economizadores, como restritores de vazão, bacias sanitárias de volume reduzido, arejadores e torneiras de acesso restrito, entre outros.

A Lei prevê também a análise criteriosa de viabilidade e adequação de sistemas de tratamento de esgoto doméstico, além de sistemas de retenção de águas pluviais de maneira a minimizar áreas impermeáveis com a utilização de pavimentos permeáveis, construção de tetos verdes (jardins e/ou hortas).

A Lei nº 10.310/2015, além de estabelecer diretrizes para o Programa Estadual de Conscientização, Uso Racional e Economia de Energia Elétrica – bem como a conscientização permanente dos usuários sobre a importância da economia de energia -, tem como um dos objetivos principais o desenvolvimento de ações que possibilitem a economia de energia elétrica e o combate ao desperdício, o uso de fontes alternativas, investimento em obras que contemplem a eficiência energética e o acompanhamento diário do consumo de energia de itens como iluminação, condicionadores de ar, computadores e rede elétrica em geral de edificações.

A Lei visa desenvolver ações de redução do uso de condicionadores de ar, ventilação e exaustão, iluminação artificial, chuveiros e aquecedores elétricos, entre outros, e a ampliação do uso alternativas energéticas menos impactantes.

Sousa Neto e João Marcelo se reúnem para discutir questões partidárias

Por Luís Pablo Política
 

Deputados João Marcelo (PMDB) e Sousa Neto (PTN)

Deputados João Marcelo (PMDB) e Sousa Neto (PTN)

O deputado federal João Marcelo (PMDB-MA) passou o fim de semana em São Luís, onde se reuniu com o deputado estadual Sousa Neto.

Em uma conversa descontraída num restaurante da capital, João Marcelo e Sousa aproveitaram para discutir algumas questões partidárias.

Os dois falaram sobre a provável aliança dos partidos e reforçaram a união do grupo político do qual fazem parte, ressaltando a amizade de anos entre eles.

Sousa Neto, como presidente estadual do PTN, disse que o partido estará sempre disposto a fazer aliança com o PMDB nos municípios do Estado.

“Eu e Sousa somos amigos de longas datas e sempre estivemos unidos, em torno de trabalharmos em prol da população”, disse o peemedebista.

HOMOFÓBICO! Flávio Dino tem o dever de expulsar Fernando Furtado do PCdoB

Por Luís Pablo Política
 

Fernando Furtado ao lado de seus líderes Flávio Dino e Márcio Jerry

Fernando Furtado ao lado de seus líderes Flávio Dino e Márcio Jerry

Enquanto do governador Flávio Dino (PCdoB) defende a criação do Conselho LGBT no Maranhão, o deputado Fernando Furtado, também PCdoB, mostra um outro lado do partido que é homofóbico, racista e preconceituoso.

Furtado insultou indígenas, dizendo que “consegue ser boiola e não consegue trabalhar?”, durante seu discurso numa audiência pública com organizada pela Associação dos Produtores de São João do Carú (Aprocaru).

Como representante maior do PCdoB no Maranhão, o governador tem o dever de expulsar o parlamentar do seu partido, que só está ocupando uma vaga na Assembleia Legislativo por demérito seu.

Flávio Dino tem que escolher seu lado e se decidir. Clique e veja o discurso homofóbico de Fernando Furtado:

Ministro aponta caminho para redução de mais de 100 milhões de processos

Por Luís Pablo Política
 

Imparcial

Ministro do STF, Reynaldo Fonseca

Ministro do STF, Reynaldo Fonseca

São mais de 100 milhões de processos tramitando na Justiça para exatos 16.900 juízes no Brasil. Estes processos, em sua maioria, são controvérsias que poderiam ser solucionadas de forma rápida e eficiente por meio da conciliação. Assim defende o ministro do Supremo Tribunal Federal Reynaldo Soares da Fonseca.

Amparado no novo Código de Processo Civil, sancionado em março deste ano, o segundo juiz federal maranhense a ocupar a vaga de ministro do STJ enfatiza a capacidade do modelo conciliatório na redução de processos, muitos destes que se arrastam na Justiça por longos anos.

Fonseca, que atua no Supremo, na 3ª Seção, responsável pelas questões penais, ainda vai além e ressalta: o acordo pacífico serve não só para resolver a situação antes de começar uma audiência, mas também no sentido de ressocializar a sociedade e o indivíduo nela inserido.

Em entrevista exclusiva a O Imparcial, o magistrado falou sobre o assunto, durante sua vinda a São Luís, na comemoração do aniversário da Constituição de 18 de setembro 1946. No evento em celebração à data, realizado pela Academia Maranhense de Letras Jurídicas, Reynaldo realizou a palestra “A importância da conciliação na prestação jurisdicional”, no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil no Maranhão, na manhã de ontem.

O Imparcial – Por que conciliar?

Ministro Reynaldo Fonseca – O caminho que a sociedade está fazendo é para vislumbrar uma perspectiva de felicidade humana. E, evidentemente, que a sociedade é conflituosa e os interesses antagônicos. Com a Constituição de 1988, esta perspectiva se aprofundou, na medida em que o cidadão descobriu o sentido de cidadania e reinvindicação de seus direitos. Tais controvérsias devem ser resolvidas naturalmente na negociação, contudo, com a sociedade cada vez mais conflitosa, tem-se levado tudo para o Judiciário. Os 16 mil juízes brasileiros não conseguem resolver 100 milhões de controvérsias de forma rápida e eficiente. Então, podem aumentar o número de varas e de juízes, mas, se não mudarmos a cultura do litígio por uma cultura de negociação de paz, nós não vamos ter jeito. Isso não é só no Brasil, mas EUA e Europa já estão percebendo a situação. Por que a Constituição Federal fala na solução pacífica das controvérsias no seu preâmbulo? Porque a Constituição verifica que o Estado deve intervir de forma minimamente. A sociedade deve construir a solução para os seus próprios problemas. Isto é o natural para a solução de conflitos. A sociedade na CF se propõe a ser uma sociedade fraterna e solidária e por isso deve-se conciliar antes.

Como ministro da seção penal do STJ, há um inchaço de processos que poderiam ser solucionados na conciliação?

Ano passado, o STJ recebeu 310 mil processos. O STJ é uma corte de uniformização da lei federal, resolvendo em último grau sendo questões dessa natureza. São 33 ministros, sendo três de cargos de administração: presidente, vice e o corregedor. Então, 30 ministros julgam. Além do estoque de processos vindo dos anos anteriores, cada ministro recebeu em média 10 mil processos. É só um exemplo. A Justiça brasileira hoje tem 100 milhões de processos para 16.900 juízes. Então precisamos entender que a sociedade deve reconstruir laços de fraternidade e resolver seus próprios conflitos. Evidentemente que o Estado, quando no litígio, determina que alguém ou ninguém têm razão em determinada ação na justiça, sempre uma das partes sai chateada. Isto mostra que o Estado resolve formalmente o conflito, mas não a animosidade em si. Já na negociação, cada um reconhece seus limites, podendo encontrar uma solução que pacifique o conflito. Nós na área penal precisamos ser implacáveis contra a impunidade, isto é, aquele que violou a norma penal deve cumprir, mas também deve servir de resgate e reinserção na sociedade. É difícil, mas se não tivermos isto como objetivo, não tem sentido a vida.

Em números, quanto já se foi resolvido em termos de conciliação?

Eu vou citar o exemplo da Justiça Federal. De 2000 a 2014, a Justiça Federal da primeira região, que é a do Maranhão e abarca 14 unidades da Federação, homologou quase 500 mil conciliações. Multiplique este valor por cinco, que a média da família brasileira, então teremos 2,5 milhões de pessoas abarcadas por uma cultura não adversarial. E isto em uma só região, na Justiça Federal tem o total de cinco regiões e na Justiça Estadual são 27 tribunais. O novo Código do Processo Civil vai entrar em vigor e está exigindo que a conciliação seja o primeiro caminho. Temos ainda a mediação e arbitragem como meios alternativos para a solução de conflitos, porém eu falo mais em conciliação na medida em que ela está mais aproximada das questões de políticas públicas, que envolvem previdência social, habitação, saúde e educação. Esse dado só na primeira região mostra um caminho, um processo que se inicia e não tem porque dar errado. Pode não ser completo, porque será necessária a intervenção o Estado, mas que seja em último caso, em última instância.

Você acredita que o processo conciliação melhora também o processo democrático?

Não tenho dúvidas. O papel do poder judiciário é exatamente resolver os conflitos que a sociedade não consegue resolver de forma pacificada. Se o poder judiciário é auxiliado por uma ferramenta que estimula desjudicialização de pequenos conflitos, é lógico que vai ter resultado positivo, como está sendo. Há muita resistência ainda ao modelo negociável, pois a sociedade globalizada acabou tornando o ser humano mais egoísta e tecnológico. É preciso nos tornar mais humanos novamente.

Em quais os casos não é possível conciliar?

Em situações que a gente chama de indisponibilidade de interesse público, ou seja, quando um conflito viola princípios constitucionais, a dignidade humana e o interesse público relevante. O exemplo é o crime de homicídio, pois a sociedade pactuou no que tange à consequência no ilícito, mas é possível nesse caso numa situação de conciliação na perspectiva de justiça restaurativa, quando aquela pessoa que cometeu o ilícito poderá cumprir a pena e reatar os laços com a sociedade quando terminar de pagar sua dívida com esta. No âmbito cível, existe o exemplo de quando nós não podemos transigir o dinheiro público com destinação específica, no caso desvio de verba pública de uma escola, uma situação com obstáculo de conciliação de princípios maiores. Contudo, em regra geral, muitos conflitos podem ser resolvidos de maneira pacífica pela conciliação.

Há quanto tempo é praticada a cultura de conciliação?

Na Justiça do Trabalho, já se fazia conciliação entre empregados e empregadores, na Justiça estadual, conciliação na área de família, ambas foram uma experiência embrionária. O Código Civil de 73 determinou efetivamente que o juiz tentasse a conciliação em qualquer fase do processo, antes de iniciar a audiência se preciso. Então, pelo menos se fala há mais de 40 anos em conciliação como uma perspectiva concreta de solução de conflitos. Na partir do final do século 20 e início dos século 21, esta questão se tornou mais evidente com a Lei 9.099/95, que criou os juizados especiais, e com a lei que criou os juizados especiais federais, em 2001. Ambas mudaram a cara do Judiciário e tornaram visíveis aquelas pessoas que eram invisíveis neste sistema, pois achavam muito caro custear uma audiência judicial. Em algumas hipóteses, não precisa sequer de advogado, caso as partes consigam se entender. Sendo assim, esta cultura efetivamente existe há 20 anos. Na questão penal, é de existência humana. Para muitos, a pena é uma retribuição do ilícito cometido e eu concordo, mas, além disso, a pena tem um caráter de ressocialização, apesar de muitos não acreditarem nisso.

Sobre isto, o que você pensa sobre ressocialização? Apenas 22% dos presos voltam a trabalhar depois de cumprir a pena, de acordo com o Ministério da Justiça. Por que o Brasil possui um índice ainda baixo?

O índice é pequeno, pois não temos condições carcerárias adequadas. O sistema é desumano. Temos cerca de 650 mil pessoas encarceradas, destas, 41% estão presas provisoriamente por prisão preventiva, temporária ou flagrante. Temos mais de 130 mil pessoas por prisão domiciliar. No total, são 750 mil pessoas enclausuradas e existem ainda 300 mil mandados de prisão no Brasil aproximadamente não cumpridos. Nós temos uma população carcerária em potencial de um milhão de pessoas. A pergunta que não quer calar é: o que faremos com tantas pessoas? Sendo que nós temos, segundo dados oficiais, menos de 400 mil lugares para presos. Então, temos quase o dobro de pessoas em um espaço. Como que se pode dizer que o modelo de ressocialização irá funcionar em um sistema assim? Portanto, eu sou defensor de que a gente reinvente esse quadro e vivencie essa experiência da ressocialização humana.

Câmara de São Luís lançará edital para escolher instituição bancária

Por Luís Pablo Política
 

Vereador Astro de Ogum

Vereador Astro de Ogum

A Mesa Diretora da Câmara Municipal de São Luís lançará um edital para contratação da instituição financeira que, nos próximos anos, movimentará as contas dos servidores da Casa Legislativa.

O presidente da Câmara Astro de Ogum anunciou, durante reunião com 22 vereadores, que o edital já está pronto e só aguardando uma revisão dos procuradores, para dar publicidade ao certame.

Atualmente a conta da Câmara de São Luís e controlada pelo Bradesco, que assinou o contrato ainda na gestão passada.

A contratação com o banco está prestes a findar, e por conta da denúncia revelada pelo Blog do Luis Pablo sobre agiotagem na Casa Legislativa – resultando na demissão da gerente do Brasdeco, o vereador Astro de Ogum decidiu que a escolha da nova instituição financeira deve ocorrer através de processo licitatório.

“Estamos tratando dessa matéria com atenção redobrada para que tudo seja feito dentro da maior lisura e transparência administrativa, o que preservamos quando se trata de assuntos da Câmara”, disse o presidente do legislativo.

Mudança

Desde que assumiu o comando da Câmara de São Luís, o presidente Astro de Ogum já realizou várias medidas com intuito de melhorar o funcionamento administrativo.

Entre elas o pagamento de tributos, a instalação do painel eletrônico, a reativação da distribuição de vale transporte e a melhoria nas instalações físicas.