"CPI é politiqueira" avalia Gardeninha

Por Luís Pablo Política
 

O Imparcial:

Em seu primeiro pronunciamento desde que a polêmica começou, Gardênia Castelo (PSDB) define como politiqueiros os interesses que estariam movendo grande parte dos deputados que assinaram o documento a dar início à CPI. A deputada afirmou que assinaria o pedido, se a CPI envolvesse todos os convênios estaduais.

Deputada Gardênia Castelo

Deputada Gardênia Castelo

“Não tem dinheiro nenhum sumindo, não existe dinheiro sumido, o que existe é um convênio que está sub judice, e que a prefeitura recorreu desta questão para garantir o seu direito”, explicou a deputada. Filha do prefeito de São Luís, a defesa de Gardênia era esperado na Casa desde o início da discussão.

Companheiro de partido do prefeito e da deputada, Neto Evangelista (PSDB) também acredita que o pedido capitaneado por Roberto Costa não tenha interesses moralizadores.

“Quem mais fala durante essas discussões são deputados que serão candidatos a prefeito de São Luís, inclusive o deputado Roberto Costa, que defende os interesses do PMDB que já tem um candidato”, disse Evangelista.

Somente este ano, outras três CPIs do estado não tiveram apoio de número suficiente de parlamentares para ser instalada.

A primeira (assinada pelo presidente da OAB-MA, Mário Macieira) sobre a segurança pública, foi rejeitada à época em que três rebeliões aconteceram em três meses. A segunda dizia respeito à destinação das emendas parlamentares, quando houve suspeita de envolvimento de agiotas no adiantamento das verbas.

A última era referente aos contratos realizados pela Secretaria Estadual de Saúde durante o programa Saúde é Vida para a construção dos 72 hospitais.

"Se usarem a força, nós usaremos também", diz coronel Ivaldo

Por Luís Pablo Polícia
 

Coronel Ivaldo Barbosa

Coronel Ivaldo Barbosa

O Coronel Ivaldo Barbosa, figura proeminente do movimento grevista dos militares e bombeiros, esteve ontem, 21, reunido na sala das comissões com alguns parlamentares de oposição.

Depois da reunião, em conversar com o titular do blog, Ivaldo disse que se não tiver acordo até quarta-feira, 23, com as duas categorias, um novo movimento de paralisação acontecerá nesta quinta-feira, 24.

Ao ser indagado sobre a presença da Força Nacional em São Luís, o coronel falou que os militares e bombeiros vão reivindicar seus direitos, “mas se usarem a força, nós usaremos também”.

Para alguns membros das categorias, a presença de cerca de 300 homens da Força Nacional demonstra apenas uma falsa segurança na capital.

Eles reivindicam perda salarias desde 2009, falta de equipamentos básico, como armas novas e coletes à prova de bala, além de outras melhores condições de trabalho.

As duas categorias vão se reunir em assembleia geral às 18h desta quarta-feira na sede da Fetiema, para decidir os rumos da greve e onde ela iniciará.

Agora é esperar para saber se haverá uma guerra entre os grevistas e a Força Nacional.

Nota de esclarecimento dos militares…

Por Luís Pablo Polícia
 

Em nota enviada ao blog, militares respondem sobre o movimento de paralisação a blogs e jornais.

Abaixo a nota:

Diversos blogs e noticiários veicularam nos últimos dias noticias sobre a paralisação da polícia e bombeiro militar que aconteceu no dia 08 de novembro deste mês, parte da imprensa se pronunciando alguns por querer exteriorizar sua real opinião, que, diga-se de passagem, sendo a favor ou contra tal ato tem nosso respeito, porém a grande maioria, assim como esmagadora parcela da sociedade se pronunciaram a favor,

Àqueles que se solidarizaram com a nossa causa, os nossos mais profundos agradecimentos, porém, para aqueles que nos apedrejam, como alguns blogs partidários, e a imprensa manipulada pelo governo, gostaríamos de desmascarar algumas declarações veiculadas em jornais, como a que o jornal Estado do Maranhão divulgou no dia 09 de novembro de 2011, assim para que fique bem explicado, pontuaremos tais informações e esclareceremos em seguida:

A começar com a manchete de capa em que noticia, “PMs e bombeiros fazem greve ilegal por aumento”, gostaríamos de informar que não houve “greve” e principalmente que os motivos não foram tão somente os salários, que, por si, já constituía razão suficiente, sendo assim não pode ter sido ilegal, o que houve fora um “movimento legal” em que consistia em cobrar do comando da PM e BM, a legalidade mínima para que os profissionais destas instituições precisam para trabalhar.

Que a sociedade saiba que as viaturas que se deslocaram para a Assembléia Legislativa, em nenhum momento foram impedidas que se deslocassem para o local de serviço para o qual seria empregado, o que se exigiria do motorista que por ventura se apresentasse para assumí-las, seria o Curso de Treinamento Prático Veicular em Situação de Risco previsto no art. 145, IV do CTB, no qual remete a obrigatoriedade da aprovação em tal curso de qualquer motorista indicado para conduzir veículos de socorro de urgência e a habitação com categorias específica para os respectivos veículos, ( art. 162, III do CTB), que, comumente são conduzidos na grande maioria das vezes por policiais e bombeiros que não são nem ao menos habilitados.

Se houveram oficiais e graduados que não assumiram o serviço, o fizeram por não ter recebido o devido fardamento no qual o inciso V e parágrafo único do art 69 do Estatuto dos policiais militares do Estado do Maranhão (LEI 6513, de 30 de novembro de 1995), combinado ao anexo II, do decreto nº. 15777, de 01 de setembro de 1997 (Regulamento de Uniformes da PMMA) e ao art. 5º da lei nº. 8.591 de 27 de abril de 2007, (dispõe sobre a fixação de subsídio para os membros da Polícia Militar) determina que seja estes recebidos por todos os militares, ao contrário da determinação dos Comandos das duas corporações, na qual enfatiza que tais fardamentos sejam entregues apenas para os Cabos e Soldados, de seis em seis meses, o que ainda assim não é devidamente cumprido, pois o lapso temporal entre a entrega deste material chega a mais de um ano, tendo os graduados e oficiais que arcar com o dispêndio do próprio salário para adquiri-lo.

Os coletes balísticos assim com as munições encontram-se vencidos a mais de dois anos.

As viaturas, salvo as últimas entregues, encontram-se em estado de calamidade, sendo assim a PM e BM instituições que carregam em eu cerne a obrigação de cumprir e fazer cumprir as leis, deveriam fiscalizar melhor suas próprias viaturas. Considerando que o art. 230, do CTB, proíbe a condução de veículo:

[…]

V – que não esteja registrado e devidamente licenciado;

[…]

IX – sem equipamento obrigatório ou estando este ineficiente ou inoperante,

[…]

X – Com equipamento obrigatório em desacordo com o estabelecido pelo CONTRAN;

XI – com descarga livre ou silenciador de motor de explosão defeituoso, deficiente ou inoperante,

[…]

XVIII – em mau estado de conservação, comprometendo a segurança…,

XIX – Sem acionar o limpador de pára-brisa sob chuva;

[…]

XXII – com defeito no sistema de iluminação, de sinalização ou com lâmpadas queimadas;

Considerando que o art. 231, do CTB, proíbe a transitar com o veículo:

II – derramando, lançando ou arrastando sobre a via:

a) carga que esteja transportando;
b) combustível ou lubrificante que esteja utilizando;
c) qualquer objeto que possa acarretar risco de acidente.

III – produzindo fumaça, gases ou partículas em níveis superiores aos fixados pelo CONTRAN.

Se feita uma inspeção cumprindo rigorosamente o que determina a lei, 65% das viaturas da capital e 100% das do interior do Estado seriam reprovadas.

É praxe o Secretário de segurança Aluisio Mendes classificar como ilegítimo e ilegal todas as manifestações que pesam contra sua administração, como se tivesse competência para tal, constatou-se isso na greve dos delegados, até que a justiça declarou o contrário, a prepotência do mesmo foi um dos principais entraves a negociação, quando o mesmo queria impor suas proposições e intimidar aqueles que o contestavam, não é assim que se conduz uma negociação, desta forma, o resultado é, e sempre será esse que hora se apresenta, na última reunião realizada no dia 07 de novembro (segunda –feira), um dia antes da mobilização, mesmo esta estando marcada desde o dia 28/10, após várias tentativas de um acordo concreto, que vinham se arrastando desde o mês de março, o Secretário de Planejamento Fábio Godim, nos veio de mãos vazias pedindo que aceitássemos mais um prazo de 28 dias, (dentre os incontáveis que nós já havíamos aceitados), isto é por que desde a primeira reunião que tivemos com o Secretário Aluisio Mendes, em abril, este nos garantiu que já havia um estudo em andamento.

A criação de outras unidades operacionais , assim como, as modificação nos critérios de promoções, são oriundas da gestão do Secretário Raimundo Cutrim, e que hoje encontram-se estagnadas, pois, o limite quantitativo de vagas, impede a ascensão profissional.

O tão alardeado aumento salarial concedido em 2009, que é veiculado comumente, nada mais é do que a reposição das perdas dos anos anteriores.

A equiparação do ticket alimentação não fora cumprido na sua integralidade como acordado ,pois, o valor a ser acrescido seria de R$180,00 (cento e oitenta reais) e o concedido fora de R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais).

A compra da segunda folga, não passa de um mero engodo, pois nenhum policial irá deixar de ter o seu descanso para no final do mês ter um adicional de R$ 300,00, principalmente quando a iniciativa privada oferece o quádruplo deste valor pelo mesmo tempo trabalhado. A nossa carga-horária de trabalho supera a de qualquer trabalhador regido pela CLT, ultrapassando muito vezes das vezes as 78h semanais, quando a CLT determina 44h, isso sem pagamento de horas extras, quando o anexo 35 da Portaria Interministerial SEDH/MJ Nº 2, de 15 de dezembro de 2010, assegura a regulamentação da jornada de trabalho dos profissionais de segurança pública, garantindo o exercício do direito a convivência familiar e comunitária

Bem senhores, essa é a realidade em que o governo, através de sua imprensa parcial, faz questão de maquiar.

No decorrer desses meses, os Deputados da Comissão de Segurança Pública da Assembléia Legislativa, nos pediram que tivéssemos paciência, nos tivemos, que não radicalizássemos, nos controlamos a tropa, que esperássemos diversos prazos, esperamos, enfim, cumprimos todas as promessas que fizemos, não é agora que prometemos reiniciar o “movimento legal”, caso não haja acordo, que iremos descumprir nossa promessa. Esperamos que no dia 23/11 no término do prazo negociado, realmente haja uma proposta real dentro das nossas expectativas, caso contrário, não há ameaça, transferência, prisão ou qualquer outra forma de retaliação que fará com que não cumpramos que prometemos.

Atenciosamente

Associação dos Servidores Públicos Militares do Maranhão (ASSEPMMA)

Em palestra na FIEMA, Max Barros detalha projeto da Via Expressa

Por Luís Pablo Política
 

O secretário de Estado de Infraestrurutra, Max Barros, apresentou, nesta segunda-feira (21), em palestra realizada na sede da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA), detalhes dos principais projetos em desenvolvimento ou a desenvolver pela Sinfra na ilha de São Luís.

O Programa Viva Infraestrutura, que já garantiu a pavimentação e restauração de mais de 1.000 km de estradas maranhenses em dois anos, também foi destacado na apresentação do secretário.

Na capital, Max Barros destacou a construção da Via Expressa e a conclusão da reforma do Castelão. Ele explicou o porquê da escolha do traçado atual da nova avenida de São Luís e esclareceu dúvidas sobra o seu trajeto.

“Foi muito questionado o traçado por conta de, supostamente, passar sobre áreas tombadas pelo Patrimônio Histórico, mas isso não procede. Ao longo de toda a Via Expressa, apenas a Igreja do Vinhais é tombada, e permanecerá intacta”, ressaltou o secretário, lembrando que outra obra de Infrasestrutura rodoviária para a Ilha de São Luís, a Avenida Metropolitana, éstá em fase de projeto.

Sobre a conclusão da reforma do Castelo, Max Barros lembrou que a licitação já foi concluída e que a contratação de empresa vencedora deve ocorrer em breve.

“A licitação já foi concluída e estamos apenas aguardando adjudicação para assinar a ordem de serviço”, garantiu.

Na sua apresentação, Max Barros também deu destaque para um amplo projeto de valorização do Centro Histórico de São Luís, que envolve reforma em prédios históricos e recuperação de ruas e calçadas em por toda a extensão da Praia Grande e adjacências.

No total, o projeto prevê investimentos da ordem de US$ 40 milhões, dos quais US$ 24 milhões serão oriundos da inclusão do Maranhão no Prodetur – plano do Governo Federal que visa a fortalecer a Política Nacional do Turismo – e US$ 16 referentes à contrapartida do Governo do Estado.

Segundo Max Barros, alguns projetos já estão em andamento, como as obras de recuperação de ruas e calçadas, reforma do Palacete Gentil Braga e do prédio da REFFSA – com a transformação da área onde hoje funciona a Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) em um grande centro turístico -, recuperação do prédio da Oleama e um grande projeto de revitalização da Rua Grande.

Em pleno andamento, mereceram destaque na apresentação, também, a reforma da Biblioteca Benedito Leite, cuja conclusão está prevista para janeiro de 2012, e a construção do Espigão Costeiro, concluído há dois meses.

PPS vai ao STF contra estatização da Fundação José Sarney

Por Luís Pablo Política
 

A deputada Eliziane Gama (PPS) anunciou nesta segunda-feira (21) que seu partido ingressou no Supremo Tribunal Federal com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a lei aprovada na Assembleia Legislativa que estatiza a Fundação José Sarney.

Deputada Eliziane Gama

Deputada Eliziane Gama

Conforme a ação, a lei transforma a Fundação José Sarney, de caráter privado, em Fundação da Memória Republicana Brasileira, de caráter público. O PPS nacional entende que se trata de violação dos preceitos que regem o estado democrático de direito. Com a lei já em vigor, o PPS pede, como medida cautelar, que o Supremo Tribunal Federal suspenda a eficácia da lei.

A transformação ofende o princípio da impessoalidade ao tentar, ainda que de forma dissimulada, reverenciar a figura do ex-presidente José Sarney, argumenta o presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire.

A Ação argüi também a constitucionalidade da cláusula que confere a Sarney a prerrogativa de indicar dois membros do Conselho Curador da Fundação com direito a veto no que se refere a deliberações que impliquem em alienação patrimonial da entidade.

Para o PPS, o objetivo da lei é estatizar a Fundação e repassar os gastos com sua manutenção para o poder público. E questiona: como poderia o legislador prever que uma fundação de direito privado iria transferir todos os seus bens e direitos para uma fundação de direito público, se tal assunto não tivesse sido objeto de tratativas preliminares realizadas nos desvão da política maranhense?

O PPS também afirma que é vedado à administração pública atuar em relação a algumas pessoas identificadas; deve a atuação estatal ser voltada para a coletividade.

(Com informações da Agência Assembleia)

Deputado Marcelo Tavares questiona decisão de Roseana Sarney

Por Luís Pablo Política
 

O deputado estadual Marcelo Tavares (PSB), líder da oposição, subiu à tribuna hoje, 21, para questionar a governadora Roseana Sarney (PMDB), que determinou a prisão de todos os militares e bombeiros que participarem de um novo movimento grevista.

Deputado Marcelo Tavares

Deputado Marcelo Tavares

“A ordem já foi dada ao Comando da Polícia Militar do Maranhão e o policial ou bombeiro que, nesta quarta e quinta-feira, participar de qualquer protesto será preso”, relatou Tavares em tom de críticas ao Governo do Estado.

Conforme o blog publicou hoje (reveja), a governadora decidiu punir as duas categorias com 20 dias de prisão.

O líder da oposição lamentou o que ele classificou de intransigência de Roseana Sarney.

“Diante deste quadro lamentável, peço aos deputados que se comprometeram com esta causa a tomar uma posição urgente e enérgica com o objetivo de resolver esta situação e evitar um caos maior no setor da Segurança Pública”, finalizou.

Governo anuncia novo salário mínimo de R$ 622,73 ao Congresso Nacional

Por Luís Pablo Brasil
 

Correio Braziliense:

O governo anunciou ao Congresso Nacional a elevação do valor do salário mínimo para R$ 622,73 a partir de 1º de janeiro de 2012. A previsão era R$ 619,21, com a revisão aumentou R$ 3,52. O reajuste consta da atualização dos parâmetros econômicos utilizados na proposta orçamentária de 2012. O anúncio foi enviado em ofício do Ministério do Planejamento.

O projeto orçamentário encaminhado ao Congresso, em agosto passado, foi feito com previsão do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 5,7%. Com a atualização que elevou a inflação para 6,3 %, também haverá a elevação do reajuste do salário mínimo, que era 13,62% para 14,26% em relação ao atual valor que é de R$ 545,00.

A política de recuperação do salário mínimo prevê reajuste com base na inflação de 2011 mais a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2010, que foi de 7,5%. Com a projeção de aumento do INPC haverá também aumento nos benefícios assistenciais e previdenciários para os que recebem acima de um salário mínimo. A previsão de reajuste para esses casos subiu de 5,7% para 6,3%.

Arnaldo Melo vai peitar Roseana Sarney

Por Luís Pablo Política
 

O presidente da Assembleia Legislativa decidiu mesmo encarar de frente a governadora do Estado do Maranhão. Arnaldo Melo (PMDB) conseguiu para o seu sonho de reeleição da Mesa Diretora as assinaturas de 15 deputados. A Proposta de Emenda a Constituição (PEC) será apresentada pelo faz de conta governista Hélio Soares (PP). Ela terá que ter no mínimo 25 assinaturas para ser aprovada em plenário.

Da bancada da oposição apenas o deputado Edivaldo Holanda topou apoiar a reeleição, o Instituto quase abolido na maioria das Assembleias Legislativas. O próprio Arnaldo Melo sempre foi contra a reeleição de membro da mesa, mas agora o poder lhe subiu a cabeça e o fez mudar da noite pro dia. Aquilo que achava ser antidemocrático agora lhe parece uma coisa justa.

O Palácio dos Leões é contra a reeleição e considera prematuro colocar em pauta o tema antes de completar um ano, como deseja o grupo liderado pelo presidente Arnaldo Melo. A governadora, conforme o blog do jornalista Jorge Aragão, teria ligado para o presidente da Assembleia e manifestado sua posição contraria ao projeto.

Embora seja uma interferência direta, mas tem sido praxe a participação do presidente da República, dos governadores e dos prefeitos no processo de escolha das mesas diretoras dos legislativos. Aqui no Maranhão nunca foi diferente. Olhando rapidamente a relação dos que assinaram até agora, percebe-se que 90% das assinaturas postas, são de parlamentares que não inspiram a confiança da governadora Roseana Sarney.

Veja abaixo a relação dos deputado que assinaram:

Raimundo Cutrim
Raimundo Louro
César Pires
Rigo Teles
Hélio Soares
Arnaldo Melo
Jota Pinto
Stênio Rezende
Edilázio Júnior
Afonso Manoel
Marcos Caldas
André Fufuca
Edivaldo Holanda
Hemetério Weba
Édson Araújo

Absurdo! Governo vai punir militares

Por Luís Pablo Política
 

Policiais militares e bombeiros começaram a semana no regime do terror. Depois da reunião na última sexta-feira, 18, que todos os comandantes dos batalhões foram chamados no Comando Geral, a coisa ficou feia para os PMs.

Na reunião, o comandante geral, Franklin Pacheco, mandou um recado em nome da governadora para todos em uma frase: “Roseana não negocia com a faca no pescoço”.

Todos foram informados, ainda, como devem agir com os subordinados. A ordem é punir todos os militares e bombeiros que estavam de serviço no dia da paralisação.

Hoje vários policiais e bombeiros receberam o Formulário de Apuração de Transgressão Disciplinar. É um documento onde o militar justifica a sua falta. Mas segundo apurou o blog, é tudo uma encenação para dizer que deram direito de defesa aos militares.

A governadora Roseana Sarney já decidiu que todos devem ser punidos com 20 dias de prisão.

Com essa medida, o governo poderá gerar uma grande crise para o Estado do Maranhão.

MP pede devolução de mais de R$ 200 mil do ex-prefeito de Lagoa Grande

Por Luís Pablo Política
 

O Ministério Público do Maranhão ajuizou em 8 de novembro, uma Ação Civil Pública de execução forçada contra o ex-prefeito municipal de Lagoa Grande do Maranhão, Osman Fonseca dos Santos, para que este efetue pagamento no valor de R$ 239.762,88 sendo R$ 111.262,38 ao erário estadual e R$ 128.500,50 ao municipal.

O débito é decorrente de vários Acórdãos(Decisão) do Tribunal de Contas do Maranhão (TCE) que julgou irregulares as prestações de contas do executado, referentes aos exercícios financeiros de 2002, 2006 e 2008 quando exerceu a função de prefeito do município.

Interpôs a ação a promotora de Justiça de Lago da Pedra, Karina Freitas Chaves. Lagoa Grande do Maranhão é termo judiciário da Comarca de Lago da Pedra.

De acordo com as contas examinadas pelo TCE pesam contra o ex-gestor municipal irregularidades em processos licitatórios, contratação temporária de serviços de terceiros feitos de forma irregular, repasse à Câmara Municipal acima do teto constitucional, inconsistência na gestão patrimonial, encaminhamento intempestivo (fora de prazo) dos relatórios resumidos de execução orçamentária e dos relatórios de gestão fiscal, entre outras.

(CCOM-MPMA)