O secretário Diego Galdino não deu as caras na reunião que terminou em confusão

O encontro, que teve como pauta a apresentação do edital de credenciamento dos artistas, grupos e brincadeiras para participar das programações oficiais do governo, serviu mesmo foi como desabafo da classe artística diante das imposições feitas pelos gestores.

O edital proposto, segundo os artistas, não visa o acesso democrático como estão querendo pregar no órgão, mas sim os gostos e escolhas pessoais dos gestores.

A ausência do secretário da pasta, Diego Galdino e a não participação da própria classe artística na elaboração do edital também foram as principais reclamações. O documento foi feito pela assessoria jurídica da secretária.

Para os artistas, eles foram excluídos e por isso integrantes do Conselho Estadual de Cultura ameaçam entrar com uma ação no Ministério Público para cancelar o edital. Vale ressaltar que o conselho foi eleito pela sociedade civil e precisa ser comunicado de tudo que a Secretaria estiver realizando.

A Superintendente de Ação e Difusão Cultural, Jô Brandão, que representava Galdino, foi metralhada e chamada de amadora por presidentes de brincadeiras.

O clima ficou quente e no final nada foi definido. A classe artística segue insatisfeita, mas prometendo derrubar o edital antes da segunda-feira(28), que é quando começa o credenciamento.

Marta Lima (PCdoB)

Trata-se da professora Marta Lima, que é tida como uma das pessoas mais bem preparadas na cidade.

Marta é presidente do PC do B local e conhece como ninguém os problemas enfrentados pelos moradores de Lima Campos.

Em tempo: os comentários na cidade são de que o ex-prefeito Xarim embolsou bastante dinheiro após virar a casaca e selar aliança com o atual gestor. Até outro dia ele era o principal nome da oposição.

Ambulância da Unidade de Suporte Avançado tem funcionários trabalhando de graça para o Governo Flávio Dino

Mais uma situação absurda cometida pelo Governo Flávio Dino foi denunciada. Os servidores lotados na Unidade de Suporte Avançado (USA), que é uma ambulância especial do governo com UTI móvel, estão trabalhando sem amparo legal.

São cerca de 13 enfermeiros que estão há mais de um ano sem carteira assinada, insalubridade e adicional noturno.

As equipes, que se revezam em plantões de 24h, trabalham transportando pacientes na BR-135. O trabalho é arriscado e os profissionais não possuem seus direitos trabalhistas respeitados. Caso ocorra algum acidente durante os atendimentos, ninguém terá direito a nada.

Desde o mês passado, que servidores vem tendo sua carga horária aumentada e os salários reduzidos. Além disso, os atrasos salariais são recorrentes.

A base da Unidade fica localizada no Hospital Geral de Peritoró para facilitar o deslocamento durante os atendimentos.

Não é a primeira vez que o Blog do Luis Pablo denuncia a Secretaria de Saúde por questões envolvendo trabalho irregular de servidores. O assunto é de conhecimento dos gestores do órgão, que parecem não se importar muito em cumprir o que determina a lei.

A Prefeitura de Caxias tem recebido as bênçãos do Palácio dos Leões. O governador Flávio Dino não tem poupado recursos públicos para ajudar o prefeito Léo Coutinho. E isso, em pleno ano de eleição.

Só no mês passado, o Governo do Estado liberou R$ 1.358.465,83 em transferências direto do Fundo Estadual de Saúde (FES) ao fundo municipal de Caxias.

O repasse milionário, feito no dia 22 de fevereiro, é conhecido como “fundo a fundo”, recurso que deixa qualquer gestor – ainda mais nessa crise, de olhos brilhando.

Juiz Sérgio Moro ao lado do presidente da Ajufe, Antônio César Bochenek

O atual presidente da Associação Nacional de Juízes Federais (Ajufe), Antônio César Bochenek, detonou o governador Flávio Dino em nota à Folha, por defender o governo Dilma e acusar o Judiciário de fazer política contra a presidente.

Bochenek criticou Dino por ter participado de um encontro de juristas, quando é governador de um Estado e não atua mais no meio jurídico. “Utilizar­-se de posições representativas, como governador do Maranhão e ex-presidente da Ajufe, para dar força jurídica a declarações políticas, em nada contribui para o debate democrático e a pacificação social”, disse.

O presidente da Ajufe falou ainda que “não há golpe orquestrado na atuação do Judiciário dentro dos estritos limites legais” e que “Dino expressa opinião estritamente de cunho político, sem apontar nenhum conteúdo jurídico ou as ilegalidades que classifica como ‘golpe do Judiciário'”.

E disparou: “Comparar a situação atual do país com o nazismo ou o fascismo revela não apenas limitação argumentativa, como também um desrespeito com o povo brasileiro, que não espera por um ‘führer ou protetor’ mas pelo fim da corrupção e da impunidade”.

O governador Flávio Dino, que já foi presidente da Associação Nacional de Juízes Federais, disse ontem, dia 22, na presença de Dilma Rousseff durante “Encontro com Juristas pela Legalidade e em Defesa da Democracia”, que há uma conduta política no Judiciário brasileiro e arbitrariedades na condução da Operação Lava Jato.

Flávio Dino aos abraços com Dilma, durante o “Encontro com Juristas pela Legalidade e em Defesa da Democracia”

R7

Juiz Sérgio Moro

Por três votos a dois, a homenagem a Moro foi derrotada. Quem propôs a honraria foi o deputado Sargento Rodrigues (PDT), que defendeu o “papel brilhante” do magistrado no combate à corrupção na Petrobras. O voto foi acompanhado por João Leite (PSDB).

Rodrigues justifica o requerimento. “Ele investiga e determina as prisões de pessoas envolvidas em corrupção passiva, ativa, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, organização criminosa, advocacia administrativa, ou seja, pessoas envolvidas nos crimes de colarinho branco, que a polícia normalmente tem uma dificuldade enorme de prender”, disse.

Três deputados da base do governador Fernando Pimentel (PT) formam maioria na comissão e conseguiram impedir a aprovação: Durval Ângelo ((PT), líder do partido na Casa, Cristiano Silveira (PT) e João Alberto (PMDB).

Cristiano Silveira afirma que votou contra porque o pedido foi uma “provocação”.

“O requerimento era para que fosse apresentado ao governo [do PT] como utilidade pública. Eu votei contra porque o momento não é oportuno. Se um lado diz que o Moro é o herói da nação, de outro temos inúmeros juristas, incluindo o ministro Marco Aurélio [Mello, do Supremo] questionando a condução coercitiva do Lula e a divulgação de áudios. Precisamos ter mais clareza do papel dele nas investigações para saber se tem condições de receber homenagem tão séria”, disse Cristiano.

O bloco “Verdade e Coerência” aproveitou para alfinar os rivais. Em nota, o grupo de oposição liderado pelo PSDB afirma que “o faniquito protagonizado pelo deputado Cabo Júlio (PMDB) contra a condecoração do juiz Sergio Moro surtiu resultado” e que “não resta dúvida: Moro tem tirado o sono da turma do PT”.

Desde que determinou a condução coercitiva do ex-presidente Lula e divulgou grampos telefônicos envolvendo Lula e a presidente Dilma sem autorização do Supremo Tribunal Federal, Moro virou alvo de ataques do PT.

G1

Ministro Teori Zavascki

Com a decisão, as investigações sobre Lula saem da alçada de Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância da Justiça Federal.

A determinação de Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo, não derruba decisão do ministro Gilmar Mendes, da última sexta (18), que suspendeu a nomeação de Lula do cargo de ministro da Casa Civil. Mas inviabiliza outra determinação de Gilmar Mendes que, na mesma decisão, havia determinado que as investigações sobre Lula ficariam com Moro.

Na decisão, o ministro Teori Zavascki atende a um pedido do governo, que apontou irregularidade na divulgação de conversas telefônicas entre Lula e a presidente Dilma Rousseff.

No mesmo despacho, Zavascki decretou novamente o sigilo sobre as interceptações. No prazo de 10 dias, Moro deverá prestar informações à Corte sobre a retirada do segredo de Justiça das investigações, por conta do envolvimento de autoridades com foro privilegiado, como ministros e parlamentares.

G1MA

Mulher ficou no chão à espera da Samu por mais de três horas

Um ônibus foi assaltado no começo da noite desta terça-feira (22), na Avenida Norte/Externa, no bairro Cidade Operária, em São Luís. De acordo com um dos passageiros, uma mulher identificada como Rosemary Lima, 24 anos, se jogou do coletivo para escapar do crime e acabou sofrendo ferimentos leves.

A vítima esperou a chegada da ambulância por quase três horas até que uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) fez o atendimento e encaminhou a vítima para o Hospital Municipal Clementino Moura (Socorrão 2).

O crime aconteceu por volta das 18h30, nas imediações da entrada da Avenida Norte/Externa. Segundo a polícia, o motorista e o cobrador registraram ocorrência sobre o assalto no plantão de Polícia Civil da Cidade Operária (Decop).

Testemunhas disseram que três assaltantes entraram no ônibus da empresa Mouraujo, que fazia linha Socorrão 2 – Rodoviária, e anunciaram o crime.

De acordo com os relatos, os bandidos ameaçaram os passageiros com uma arma, levando objetos pessoais das vítimas.

A polícia ainda fez buscas pelo local na intenção de encontrar os suspeitos, mas até a publicação desta matéria ninguém havia sido preso.

Outros casos

Em janeiro uma mulher identificada como Marciléia Furtado, de 34 anos, morreu ao se jogar de um ônibus em movimento no bairro Alto do Turu em São Luís. Na ocasião a vítima estava voltando do trabalho e tentou evitar o assalto.

Em dezembro, Maria Dalva Pereira dos Santos ficou ferida após pular de ônibus durante uma tentativa de assalto na Avenida dos Holandeses, no bairro Olho d’Água, em São Luís. Ela caiu debaixo do veículo acabou tendo as pernas atropeladas.

Governador Flávio Dino

O ex-juiz federal e governador do Maranhão, Flávio Dino, tem dado a cara a tapa para defender a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula.

O posicionamento crítico do governador sobre o juiz federal Sergio Moro tem deixado seus amigos de magistratura incomodados.

Isso porque Flávio Dino tem dito que a atuação de membros do Judiciário é política e que está havendo arbitrariedades na condução da Operação Lava Jato.

Hoje, dia 22, durante encontro promovido pelo governo Dilma com juristas de todo o país “pela legalidade e em defesa da democracia”, Flávio disparou contra Moro: “não use a toga para fazer política”.

A defesa do comunista ao governo petista, o coloca em situação de confronto com a maioria da população que defende o impeachment da presidente.

Léo Felipe, Wesley Safadão e Nodson Júnior

Os dois acabaram a parceria de 20 anos e decidiram que cada um seguirá seu rumo. O rompimento, na verdade, já estaria em andamento há vários meses, mas no último final de semana decidiram tornar público.

O Blog apurou que Léo Felipe ficou com o comando da rádio e da produtora de shows. Já Nodson Júnior estaria conversando com alguns donos de rádios, tanto local como da cidade de Imperatriz. Ele pretende continuar realizando grandes eventos na capital.

“Saí da sociedade, mas não saí do meio de produção de shows”, disse Nodson, a um outro amigo produtor.

Donos da produtora de show ALEGRIA PRODUÇÕES, Léo e Nodson produziram grandes eventos como Maranhão Forró Fest e comandaram em São Luís casas de eventos como Batuque Brasil, Fazenda Open Music, entre outras.

Com o rompimento, resta saber com quem ficará produção dos grandes shows como Wesley Safadão e Vila Mix.