Sargento Ebnilson, mais uma PM transferido

O sargento Ebnilson, que além de PM comanda um blog utilizado muitas vezes para denunciar mazelas e cobrar medidas do Executivo, foi a mais recente vítima do método curto e grosso que o governo vem tendo com quem não segue a cartilha.

O militar foi transferido da Companhia de Turismo (CPTUR) para o 8º BPM e, segundo o próprio sargento relata, o motivo seria uma gravação feita com policias militares na reintegração de posse da Vila Luisão no dia 21/10. O fato aconteceu depois que o almoço faltou para dezenas de policiais militares e devido a repercussão do episódio o sargento divulgou nota falando sobre o constrangimento que sofreu pelos oficiais no local e esclarecendo a situação.

Dias após a nota, o sargento foi comunicado de sua transferência. No Boletim Geral da PM nº 191/2015 assinado em 27 de outubro, o Comandante da PMMA, transferiu o militar por “necessidade do serviço”.

Com a mesma desculpa manjada de “necessidade do serviço” foram transferidos o sargento Agnaldo e os soldados Leite e Diego. Tudo isso aconteceu em menos de um mês e, inclusive, contou com o repudio dos deputados estaduais Sousa Neto, Cabo Campos e Wellington do Curso, que se manifestaram contra a atitude de clara perseguição do gestores

Os militares vítimas de perseguições pelo Comando militar da PM são todas lideranças fortes da categoria.

É totalmente absurdo que o governo que levantou a bandeira da mudança haja como perseguidor de quem não reze sua cartilha.

Governador Flávio Dino só desagrada

Os números apontaram que o governador desagrada a maioria da população em um dos seus principais redutos eleitorais, desde quando se elegeu a deputado federal em 2006.

O resultado foi que 89% dos entrevistados não enxergam melhorias do governo no município. Exatos 51,56% da população de Caxias disseram não ver nenhuma melhoria efetivamente e outros 37,41% não souberam dizer ou não opinaram.

A pesquisa mostra, claramente, o desastre e a decepção da população com a gestão de Flávio Dino.

Os números não mentem. Veja abaixo:

G1MA

Uma jovem de 13 anos esfaqueou no ombro um aluno de 15 anos no pátio na Unidade de Integrada de Ensino Estado do Ceará, no bairro do Sacavém, em São Luís. O estudante foi levado para o hospital e já teve alta.

A comunidade reclama da falta de segurança da área. Moradores dizem que a insegurança é grande e acaba ameaçando os trabalhadores que dependem da instituição de ensino. Por causa do episódio, os professores ameaçam parar as atividades.

Casos de violência em escolas de São Luís tem crescido. Em outubro, uma estudante de 17 anos foi esfaqueada na região do pescoço quando saia do Centro de Ensino Vinicius de Moraes, no bairro do Olho-d’Água. A jovem foi levada para a UTI do hospital Carlos Macieira, mas morreu dias depois.

Na mesma semana, um estudante de 15 anos foi espancado por outros cinco jovens. O caso aconteceu próximo à Unidade de Educação Básica (UEB) Professor Sá Valle, no Anil, onde o rapaz estuda.

Como resposta a onda de violência nas escolas da capital, o Ministério Público decidiu notificar as secretarias Municipal de São Luís e Estadual de Educação para abrirem os portões das escolas e permitirem o acesso dos alunos mais cedo, evitando a permanência dos estudantes nas ruas. A medida foi definida durante debate sobre segurança nas escolas realizado entre representantes de órgão de Justiça, Segurança Pública e Educação.

No debate, também ficou acertado que as promotorias vão recomendar à Secretaria de Segurança Pública e ao Comando-geral da Polícia Militar que cada batalhão destine um efetivo policial específico para trabalhar com rondas periódicas nas escolas.

Deputado Sarney Filho

O plenário da Câmara dos Deputados derrubou hoje (5) a portaria do governo que suspendeu por 120 dias o período do defeso no país – em que a pesca é proibida por conta da reprodução dos peixes. O líder do Partido Verde, deputado Sarney Filho (PV-MA), um dos autores do projeto de decreto legislativo –PDC afirmou que o governo, a pretexto de realizar auditoria no seguro defeso pago aos pescadores está colocando em risco a produção do pescado e o trabalho das populações ribeirinhas.

Contrariando pedido do líder do governo, José Guimarães (PT-CE) que queria retirar a proposta da pauta de votações, 191 deputados aprovaram o texto, que agora será discutido no Senado.

“O defeso é cientificamente comprovado. É o período da piracema e das desovas. Se nós inviabilizarmos isso, se nós apreendermos o peixe com a ova, em período de fertilidade ou de reprodução, nós estaremos inviabilizando a reprodução animal e inviabilizando a economia”, afirmou o líder.

“Hoje estamos vivendo uma crise hídrica no país. Rios, como o São Francisco, estão secando e os estoques de peixe estão cada vez mais ameaçados. Com a suspensão do defeso, esta situação ficará ainda mais grave”, reforçou o líder.

Para o parlamentar, não faz sentido suspender o defeso por causa “de um desleixo administrativo que deu origem às irregularidades”. O governo justificou a necessidade de editar a portaria para acabar com excessos no pagamento do seguro-defeso. A portaria prevê o recadastramento dos pescadores artesanais e a revisão dos períodos de defeso.

O deputado apresentou na semana passada pedido de urgência para a votação do projeto. “Desde que a portaria do Ministério da Agricultura e do Ministro do Meio Ambiente foi publicada, há quase 20 dias, procuramos negociar com o governo para que o defeso fosse mantido, mas nada avançou”.

Em apoio à posição de Sarney Filho, o deputado Pauderney Avelino (DEM-AM) alertou quer desde a vigência da portaria interministerial estão aparecendo nos mercados de Manaus peixes ovados. “Com a suspensão do defeso estamos correndo sérios riscos de comprometimento da biodiversidade e dassafras dos próximos anos”, afirmou.

O deputado Padre João (PT-MG) também defendeu a proposta de Sarney Filho. “Demorou muito para que os pescadores passassem a respeitar a reprodução dos peixes e agora vamos liberar a pesca?”, questionou.

O deputado Edmilson Rodrigues (PSOL-PA) lembrou que nos rios da Amazônia, por exemplo, a medida é absolutamente destrutiva. “Significa matar a galinha dos ovos de ouro. Se o Governo quiser discutir a fraude no cadastro do defeso, nós estaremos abertos. Se paga R$ 3 milhões e isso puder ser reduzido, vamos fazer um novo cadastramento, vamos pagar para quem efetivamente é pescador”, defendeu.

Portaria

A portaria interministerial Nº 192, de 5 de outubro de 2015, que suspendeu o defeso por 120 dias foi assinada pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, e pelo ministro interino do Meio Ambiente, Francisco Gaetani.

Com isso, foram também suspensas 10 portarias ou instruções normativas publicadas entre 1986 e 2009 que dizem respeito à proibição da pesca de determinadas espécies ou em determinadas bacias hidrográficas no período de reprodução dos peixes.

Em setembro, o ministro da Fezenda, Joaquim Levy, defendeu uma discussão sobre o gasto público com o seguro-defeso. Na ocasião o ministro afirmou que, em poucos anos chegou-se a gastar R$ 3 bilhões com o benefício.

Vereador Fábio Gentil

Na estimulada, Gentil aparece com 26,75% das intenções de voto contra 24,58% do atual prefeito Leo Coutinho (PSB).

Em um outro cenário, numa disputa direta entre o vereador e o prefeito, Fábio Gentil tem 41,45% e Léo Coutinho apenas 26,99%.

O resultado da pesquisa confirmou a publicação que o Blog do Luis Pablo fez no início do mês passado sobre o cenário eleitoral de Caxias. Reveja.

Abaixo o resultado da pesquisa:

Murilo Andrade durante reunião com servidores para explicar sobre devoluções

Uma situação bem desagradável tem acontecido com servidores administrativos lotados na Secretaria de Estado da Administração Penitenciária(Sejap). Servidores públicos administrativos estão sendo devolvidos à Secretaria de Gestão (Segep) sem qualquer comunicado ou explicação prévia.

No fim de outubro, o secretário da Sejap, Murilo Andrade, esteve reunido com servidores, durante reunião articulada pelos Sindicatos dos Servidores Públicos do Estado do Maranhão (Sintsep) e dos Agentes Penitenciários (Sindpen) e, na ocasião, disse que as decisões de devolução ocorreram após após conversas com a direção das unidades prisionais e indícios de má conduta no trabalho.

Dos 600 servidores administrativos lotados na secretaria , cerca de 35 foram devolvidos. Porém, Murilo Andrade já deixou bem claro que as devoluções continuarão sim e alega que quem trabalha não tem o que temer porque ele só está remanejando quem não contribui ou mancha a imagem do sistema.

A justificativa dada pelo secretário não agradou e nem convenceu os servidores que questionam os reais motivos da atitude repentina dos gestores. Muitos apostam na ideia de perseguição como razão para o ato que não deu qualquer direito de defesa ou explicação ao servidor que foi devolvido. Eles foram simplesmente encaminhados ao RH para serem devolvidos.

“As pessoas simplesmente foram comunicadas que seriam devolvidas quando chegavam ao seu posto de trabalho. Ninguém soube dizer o motivo e se quer fomos procurados para entender o que estava acontecendo”, relatou um servidor. Outro, também vítima da devolução, indagou sobre a explicação dada pelo secretário de que seriam destinados ao seu local de origem, mas afirma que sempre foi servidor da Sejap. “Como vou para o meu local de origem se sempre fui lotada nesta secretaria?”

A situação rendeu e, ao que parece, ainda dará muita dor de cabeça ao secretário Murilo Andrade. O servidores seguem sem entender essas justificativas e ainda correndo o risco de continuarem sendo devolvidos sem qualquer explicação. Coisas que a gente só vê no “governo da mudança”.

Deputado Alexandre Almeida no aconchego da família Sarney

Almeida entrou na disputa pela prefeitura com o único objetivo de entregar para o empresário Fernando Sarney, seu padrinho político que sempre lhe elegeu deputado.

O próprio Governo Flávio Dino já está ciente disso e tem apoiado a reeleição do atual prefeito Luciano Leitoa.

Se eleito, Alexandre Almeida será um prefeito que não terá a ajuda do governo. Como ficará o município de Timon sem o apoio do Estado? Uma lástima.

Ex-prefeito de Arari, José Antônio Nunes Aguiar

A prisão aconteceu após desdobramentos das investigações relacionadas às centenas de cheques administrativos de prefeituras, assinados por prefeitos e ex-prefeitos, encontrados com o agiota Gláucio Alencar, um dos presos como mandante do assassinato do jornalista Décio Sá.

Foram encontrados vários cheques emitidos pela Prefeitura entre 2005 e 2006, época que Nunes Aguiar era o gestor municipal. Além de cheques em brancos, os valores dos cheques variavam entre R$ 12 mil a R$ 102 mil.

Nunes Aguiar já prestou depoimento e teve assinatura coletada para realização de exame grafotécnico. Para apuração e continuidade das investigações foram também recolhidos documentos, pendrives e HDs.

A Superintendência de Combate à Corrupção (Seccor) que comandou a operação, realizou o cumprimento de três mandados de busca e apreensão sendo dois executados em Vitória do Mearim e um na capital São Luís.

Restaurante do Socorrão I é alvo de denúncias

De acordo com o denunciante, que pediu para não ser identificado, a comida fornecida através da empresa Ricco Food está longe de ser a mais recomendada pelos nutricionistas como padrão de refeição adequada.

Sardinha,isca de peixe, carne de porco e linguiça são alguns dos principais pratos do cardápio oferecido aos funcionários e acompanhantes. Relatos de infecção e diarreia vira e mexe são registrados em consequência da “qualidade” da comida.

“No começo era maravilhoso, mas agora a qualidade decaiu e muitos nem estão mais comendo lá porque passam mal”, explicou o denunciante.

Vários funcionários têm tirado do bolso o dinheiro para garantir a alimentação que por direito deveria ser fornecida com qualidade pelo próprio hospital. No caso dos acompanhantes, que em grande maioria são do interior, pessoas humildes e que não têm condições de comer fora do Socorrão, resta rezar para não passar mal e encarar a comida do restaurante mesmo.

A cozinha do Socorrão I foi entregue por volta de agosto desse ano toda reformada e reformulada. A empresa Ricco Food desde então está no comando do restaurante, mas já é alvo, em menos de seis meses de atividade, de denúncias e reclamações que demonstram o total descaso e um trabalho de qualidade realmente duvidosa.

Placa na entrada do restaurante do Socorrão I com os horários das refeições

Deputada Andrea Murad

A deputada Andrea Murad discursou na Assembleia Legislativa, pela primeira vez, sobre a eleição do PMDB.

A parlamentar discorreu sobre o papel do partido quanto oposição e focou suas palavras na possibilidade frustrada de sua chapa disputar a eleição da direção estadual, o que ela considerou um ato antidemocrático.

“Jamais iríamos cometer o erro mesquinho de tentar frustrar a ação de novos e de antigos membros. E menos ainda de tentar impor cartilhas pessoais à sigla. Até mesmo porque a gênese de nossa chapa se deu para combater este tipo de prática, bem como buscar a modernização do PMDB. E tudo isso sempre com o dever de fazer jus a uma história que é de conhecimento de todos. Passei dias ouvindo que iríamos ser derrotados. E eu estava preparada para a vitória e para a derrota. A política tem dessas coisas. O que me entristeceu foi a anulação de qualquer possibilidade. Até o direito de perder nos foi retirado. E isso, convenhamos, não faz jus à história desse partido”, discursou.

Andrea Murad reforçou que a sua lealdade ao partido está inabalável e que o episódio em torno da eleição não irá tira-la do foco do seu trabalho em nome do partido, do povo e, principalmente, do futuro do Maranhão.

“Minha lealdade ao PMDB segue se manifestando em forma de oposição ao governo e de apoio aos membros da sigla que partilham desse sentimento. Entendo que o partido não pode se dar ao luxo de “esperar” o que esse governo vai dar como propõe alguns, porque já mostrou ao que veio. essa inércia não beneficia o PMDB. O momento requer ação e por isso não silencio. Da mesma forma que seguirei firme no enfrentamento contra aos que desejam colocar o PMDB no colo daqueles que tudo fazem para destruí-lo aqui no maranhão”, finalizou.