Dr Kaian e a jovem que postou a cobrança no Instagram

Um candidato a vice-prefeito do Município de Governador Nunes Freire, Dr Kaian Fonseca (PSDB), passou por uma saia-justa. Isso porque foi cobrado, nas redes sociais, por um suposto programa sexual.

Nos stories do perfil de Vanessa Sônia de Volta, a jovem colocou a foto do candidato e perguntou se alguém conhecia ele. “Marcou com uma amiga o programa e sumiu”, publicou. A suposta vítima respondeu a publicação dizendo que estava esperando receber a parte dela.

Dr Kaian é vice na chapa do candidato a prefeito Fernando PL, da coligação Unidos pela Mudança. Na bio do Instagram, Dr Kaian diz ser casado e um homem de fé.

O candidato não se posicionou sobre o caso, que repercutiu na cidade, mas repostou um esclarecimento. “Quem conhece o Dr Kaian sabe do seu caráter íntegro e da sua dedicação. Não há espaço para acreditar em boatos infundados”, postou.

Vinícius Vale ganha em todos os cenários

O candidato Vinícius Vale consolida o favoritismo para a Prefeitura de Barreirinhas-MA em mais uma pesquisa eleitoral. O levantamento realizado pelo Instituto Prever confirmou a vantagem e a vitória em todos os cenários de Vinícius.

No cenário espontâneo, Vinícius Vale obteve 32,3% das intenções de voto, seguido por Léo Costa com 20,6%, e pelo atual prefeito, Amílcar Rocha, com 8,2%. No cenário estimulado, a vantagem de Vinicius Vale é ainda maior, 47,7%. Léo Costa aparece com 26,7% e Amílcar Rocha com 10,8%.

O levantamento também avaliou a expectativa de vitória dos candidatos. Mais de 60% dos entrevistados acreditam na vitória de Vinicius Vale; 12,9% acham que Léo Costa retorna à prefeitura; e apenas 3,2% acreditam na reeleição de Amílcar Rocha.

A sondagem foi realizada entre os dias 3 e 5 de outubro, e ouviu 465 eleitores. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo MA-06020/2024, tem margem de erro de 4,5 pontos percentuais, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%.

Júnior Lourenço e Carolina Trovão

Mesmo com riqueza de detalhes registrada no Boletim de Ocorrência, a esposa do deputado Júnior Lourenço, Carolina Trovão, voltou atrás e disse que não não houve agressão e que tudo não passou de um desentendimento “normal” entre o casal.

Em uma nota de esclarecimento, Carolina disse que foi apenas um mal-entendido. “Já estamos tomando as providências pelo mal entendido e quero acalmar nossos amigos e familiares:dizendo que estamos bem, já estamos em casa, com nossos filhos e sem qualquer atrito que abone nosso casamento”, escreveu a esposa do parlamentar, que também repostou a nota.

Carolina tenta amenizar a situação, mas o Boletim de Ocorrência evidencia a gravidade do atrito ocorrido entre o casal. “Informa a vítima que dentro do quarto houve uma nova discussão, mas que saiu novamente do quarto, sendo mais uma vez agredida pelo seu marido, que lhe arrastou pela segunda vez pelos cabelos até o quarto em que estão (estavam) hospedados”, expõe trecho do BO.

Segundo o documento, foi ofertada à vítima que solicitasse medidas protetivas de urgência, porém, por se tratar de uma vítima turista, informou que iria procurar auxílio em sua cidade.

O advogado do parlamentar chegou a informar, por meio de nota, que o episódio foi um fato isolado e que não havia proximidade com crimes em contexto de relações domésticas.

Os irmãos Arnaldo José Sekeff Lago e José Helias Sekeff do Lago

O site do Luís Pablo teve acesso à íntegra da decisão do ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que autorizou a Operação 18 Minutos, deflagrada ontem (14) pela Polícia Federal.

No documento diz como foi feito o saque de R$ 8.700.000,00 (oito milhões e setecentos mil reais) em espécie, no mesmo dia do levantamento de um alvará (5/10/2015).

Toda a operação foi coordenada pelo empresário Arnaldo José Sekeff Lago, irmão do advogado José Helias Sekeff do Lago. Ambos foram alvos da operação.

Imagens do circuito de segurança do Banco do Brasil Estilo, da agência na Av. dos Holandeses, em São Luís-MA, mostra Arnaldo Sekeff chegando às 14h11 no local.

O empresário desembarcou de um veículo Toyota Hilux SW4 e passou a acompanhar nas dependências do banco Janaina Moreira Lobão Coelho na execução dos atos que resultaram nos saques em espécie.

Por volta das 16h20, Arnaldo retornou ao veículo e depois saiu com bolsas ou mochilas. Às 16h25, as câmeras registraram o então gerente do banco Antonio Adauto de Paulo Aragão saindo da agência e abrindo a porta do carro de Arnaldo Sekeff para deixar uma bolsa. Em seguida, ele retorna para o local de trabalho.

Na sequência, às 16h30, as imagens mostram a chegada de Fabricio Antonio Ramos Sousa, mais um importante elemento do elo entre a organização criminosa. Ele entra na agência e se encontra com o gerente Antonio Adauto e o empresário Arnaldo.

Já por volta das 18 horas, um carro-forte chega no banco com um carregamento extra de dinheiro solicitado pelo gerente.

De acordo com a PF, as imagens não deixam dúvidas de que o dinheiro entregue pelos vigilantes responsáveis pelo transporte de valores é encaminhado por Arnaldo Sekeff e pelo gerente Antonio Adauto para SW4 do próprio Arnaldo.

Ainda de acordo com os federais, todos esses elementos em conjunto evidenciam ações sincronizadas, previamente elaboradas, que apontam, com clareza, a prova da materialidade e os indícios de participação de todos os agentes nominados.

Ao todo, os investigados movimentaram/sacaram R$ 12.010.000,00 (doze milhões e dez mli reais), sendo R$ 8,7 milhões em espécie e outros R$ 3,3 milhões nos dias subsequentes, em diversos saques.

ABAIXO IMAGENS DE TRECHO DA DECISÃO COM MAIS DETALHES:

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Advogado Carlos Luna comparece na CIAPIS

O advogado Carlos Jorge Luna dos Santos Pinheiro foi um dos alvos hoje, dia 14, da Operação 18 Minutos da Polícia Federal envolvendo magistrados e advogados num grande esquema de venda de sentença no Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão.

O site do Luís Pablo recebeu o registro do momento em que o advogado deixa a Central Integrada de Alternativas Penais e Inclusão Social (CIAPIS), setor responsável pelo monitoramento de tornozeleira eletrônica – dispositivo aplicado nos casos de medidas diversas da prisão.

Carlos Luna comanda o escritório Maranhão Advogados Associados, juntamente com seus sócios Sebastião Moreira Maranhão Neto e José Helias Sekeff do Lago, que também foram alvos da operação.

O escritório tem vários clientes políticos e diversas prefeituras, que podem virar alvos da PF em razão da busca e apreensão de documentos no local.

Segundo a Polícia Federal, Carlos Luna e outros advogados comandavam uma organização criminosa que funcionava dentro do sistema judiciário do Maranhão e de bancos, com negociação de sentenças entre magistrados.

A PF aponta que, em um dos casos investigados contra juízes e desembargadores, houve uma decisão em que o tempo entre a expedição do alvará e o saque de R$ 14 milhões, em dinheiro, ocorreu em apenas 18 minutos.

Essa é uma das sentenças investigadas dentro da operação, que teve como alvos quatro desembargadores, três juízes e 14 advogados.

Advogado Carlos Luna saindo do CIAPIS de tornozeleira eletrônica

CLIQUE E VEJA:

Flávio, Fred e Alderico Campos

Os principais membros da família Campos foram alvos da Operação 18 Minutos, deflagrada hoje (14) pela Polícia Federal (veja aqui).

Além do advogado e pré-candidato a prefeito Fred Campos, de Paço do Lumiar-MA, o seu pai Flávio Campos e seu irmão Alderico Campos foram alvos dos federais.

A PF fez busca e apreensão no escritório de Fred e na empresa Qualitech, que é comandada pelo seu pai Flávio Campos. Os federais localizaram o pré-candidato a prefeito no Estado do Pará (veja aqui).

Flávio, Fred e Alderico Campos já foram alvos do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) por movimentações financeiras atípicas. Segundo o Coaf, houve indícios de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal (reveja aqui).

Operação da PF no Maranhão contra desembargadores, juízes e advogados

O site do Luís Pablo teve acesso ao documento com a relação dos nomes de todos os alvos da Operação 18 Minutos, deflagrada hoje (14) pela Polícia Federal para apurar a atuação de organização criminosa suspeita da prática de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no Tribunal de Justiça do Maranhão.

São desembargadores, juízes e advogados suspeitos de fraudar decisões judiciais para desviar recursos, por exemplo, do Banco do Nordeste. O nome da operação se deu pelo tempo que levou para a decisão, expedição do alvará e saque de recursos desviados.

A operação, deflagrada por ordem do Superior Tribunal de Justiça (STJ), envolve desde o bloqueio de bens até o afastamento de autoridades de cargos públicos, e atinge advogados e ex-juízes suspeitos de participar do esquema.

VEJA ABAIXO:

Relação dos alvos da operação da PF no Maranhão contra desembargadores, juízes e advogados

Desembargadora Nelma Sarney

A desembargadora afastada Nelma Sarney foi um dos alvos da Operação 18 Minutos, deflagrada hoje (14) pela Polícia Federal para apurar a atuação de organização criminosa suspeita da prática de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no Tribunal de Justiça do Maranhão (veja aqui).

Os federais fizeram busca e apreensão em vários endereços da magistrada, em sua residência no bairro do Calhau, em São Luís-MA, no Caúra em São José de Ribamar e em Santo Amaro, na região dos Lençóis Maranhenses. Foram apreendidos joias e carros de luxo.

Nelma é cunhada do ex-presidente José Sarney. Em fevereiro, ela foi afastada do cargo pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por favorecer um ex-assessor para que fosse aprovado em um concurso de cartorários no estado em 2015 (mais detalhes aqui).

Além de Nelma, mais quatorze advogados e magistrado foram alvos da operação. Os advogados estão depondo neste momento na Superintendência da Polícia Federal em São Luís (veja aqui).

Carros de luxo apreendidos na casa de Nelma Sarney

Escritório de Fred Campos é alvo de operação da PF

O advogado e pré-candidato a prefeito de Paço do Lumiar-MA, Fred Campos, foi alvo da Operação 18 Minutos, deflagrada hoje (14) pela Polícia Federal nos estados do Maranhão, Pará e Rio de Janeiro (veja aqui).

O site do Luís Pablo teve acesso, com exclusividade, do carro da PF na porta do escritório de Fred no bairro do Calhau, em São Luís-MA.

Segundo informações, o pré-candidato a prefeito foi localizado no Estado do Pará, onde sua empresa Qualitech tem obras. Além de Fred Campos, mais quatorze advogados foram alvos e estão depondo neste momento na Superintendência da Polícia Federal na capital maranhense.

CLIQUE E VEJA:

Tribunal de Justiça do Maranhão

O site do Luís Pablo foi informado que a Polícia Federal está cumprindo, neste momento, vários mandados de busca e apreensão contra desembargadores e advogados do Estado do Maranhão. Os alvos são vários desembargadores, além dos advogados do escritório Maranhão Advogados, comandado por Carlos Luna.

Os federais estão fazendo buscas nos gabinetes dos magistrados do Tribunal de Justiça.

A Operação se chama 18 Minutos, para apurar a atuação de organização criminosa suspeita da prática de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no Tribunal de Justiça do Maranhão.

Policiais federais cumprem 55 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça, nos estados do Maranhão, Pará e Rio de Janeiro. Também são cumpridas outras medidas cautelares, como o afastamento de cargos públicos, sequestro e indisponibilidade de bens e monitoramento eletrônico.

De acordo com as investigações, a organização criminosa é suspeita de atuar na manipulação de processos do Tribunal de Justiça do Maranhão com o intuito de obter vantagem financeira. São investigados os crimes de organização criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.